De Cartier-Bresson

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Sugestão de Romério Rômulo

De Cartier-Bresson

Lourdes Nassif

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4 Comentários

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  1. Inigualável, inigualável, um artista-fotógrafo (isso é raríssimo

    no tempo em que quase ninguém ia ao multimídia do dia, postei um link pra cartier-bresson, arquivo, ou melhor, da agencia magnum com um monte de fotógrafos bons, na lista cartier-bresson. Meu fotógrafo preferido porque é fotógrafo-artista, coisa muito rara. Antes de morrer, voltou ao desenho. Não são imagens de paisagens (não aprecio como fotografia, é diferente de apreciar paisagens bonitas, estranhas, o que apreciamos, claro). Uma vez, vi uma exposição, lado a lado Bresson e SebastiãoSalgado: pro meu gosto, não tem comparação: Bresson tem aqule algo mais do artista: a sensibilidade fina, não reduz uma foto a um significado, apenas, mas a múltiplos. Vou postar novamente (sessão reprise pra quem frequnata há pouco tempo)

    1. arte, ou algo próximo, não é linda, pode ser “feia”

      ou horrorosa, passar um asco, e, se for arte (essa coisa meio vaga) é de se apreciar. Dia desses vi uma ótima entrevista com um já aposentado curador e crítico de arte, já livre, pôde baixar o pau em artistas consagrados pela mídia e pelo grande público. E a pose desse pessoal rico, artistas, políticos, apresentadores como João Dória que se gaba trabalhar 28 horas por dia. Ora, uma pessoa tem que ter tempo de ócio, e toda uma educação pra curtir, sentir, perceber – o resto é pose, esnobismo, novoriquismo semianalfabetizado nessa coisa também vaga cultura. É estar á margem do sistema que incita (e faz com que se tenha orgulho…) de se estar na correria, de não ter tempo… tudo pretexto pra pobreza interior.

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