Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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The Crazy Otto – O Pau D’Água em Long Play

O amigo Hugo Kochenborger da Rosa é o principal responsável pelo Post. Foi ele quem me apresentou a esse Pau D’Água, ao comentar o Post anterior, que dediquei ao Pau D’Água das Minas Gerais, também conhecido como Papudim das Alterosas e/ou ainda e principlamente como (.) de cana.

Adorei o piano desengonçado e maluco do Crazy Otto, conhecido no Brasil como Pau D’Água, que gravou na década de 1950 vários discos na Polydor. Trago-o hoje para vocês, acrescentando que informações e participaçoes com vídeos, fotos, etc, serão extremamente bem vindas, a fim de formarmos uma boa fonte de informação para esse artista, famoso no mundo inteiro e que anda meio esquecidinho da silva.

 

 

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

27 Comentários

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  1. Omar Dito Alencarino
    “Eu andava acabrunhado e só.”
    Deixei de passar poriaí e fui morcegar no Mercado Central em BH.
    Passar no meio dos “esponjas” do bar da Loura, merece um documentario de gente descolada e que fala alto, porque todos estão juntinhos/agarradinhos entornando todas e contando as todas as lorotas imagináveis e inimagináveis, ao mesmo tempo.
    Fiz umas fotos e encaminhei ao meu filho, que ‘todo mundo’ gosta, por ser um cara low profile e butequeiro de responsa e elogiado por ter um milhão de amigos, como cantava o encantado Rei da Jovem Guarda.
    O príncipe Felipe respondeu:
    – Já tive aí e a Loura encheu a minha bola me chamando de “amor”. Quando descobri que ela chamava todo mundo de amor, paguei a conta, “peguei as minhas coisas e dei no pé”, seguindo os mandamentos do Zegê de Rodeiro, aqui no Sertão das Gerais.
    Voltei ao apê da minha irmã carregando um litraço da “Maria Andante”, com uma embalagem estilosa e conteúdo maravilhoso.
    Um gado começou a ser assado na grelha, quando solicitaram a ajuda do seu Parça para, pelo menos, virar a picanha de um lado pro outro.
    Eu estava cansado das minhas andanças e nao sai do sofá onde me encontrava refestelado como um paxá.
    Eu pergunto ao meu Comandante:
    – Configura-se, a solicitação para atuar como churrasqueiro, um completo desrespeito à minha pessoa? Você acredita que o Seo Cuca é Eu?

        1. Ué, mestre Hortêncio, não é carimbó não?

          https://www.youtube.com/watch?v=RF1jgdYhXQs

          Dona Maria

          Dona Maria chegou, chegou, chegou
          Com a mandioca
          Para fazer a farinha, farinha, farinha de tapioca.
          Dona Maria chegou, chegou, chegou,
          Com a mandioca
          Para fazer a farinha, farinha, farinha de tapioca.
          Para remexer, para remexer, para remexer
          Mexer, mexer, mexer, mexer.

          (Domínio Público)

    1. NOTA TRISTE

       

      Fonte fidedignas informaram que o nosso parceiro Tony Francis, o “Menino de Deus”, frequentador do LNO, tá numa pindaíba danada.

      Características da planta

      Duguetia

      Árvore que pode atingir até 20 m de altura, tronco com casca rugosa de coloração castanho-acinzentada. Folhas verde-amareladas, brilhantes. Flores avermelhadas no botão, róseo-esbranquiçadas posteriormente. Floresce de outubro a novembro.

      Fruto

      Globoso, formado pelo denso agrupamento das sementes de coloração castanha envoltas pela polpa, cujo conjunto assemelha-se a escamas de consistência carnosa e coloração vinácea quando maduro.

      Frutifica de março a maio.

      Cultivo

      Ocorre de forma nativa em regiões de matas de altitude, sempre em solos bem drenados. Propaga-se por sementes, apresentando um desenvol-vimento lento.

      A pindaíba é fruta da família das Anonáceas e, portanto, é também parente dos araticuns, da pinha, do biribá, da graviola e da pimenta-de-macaco.

      Com este mesmo nome – pindaíba -, são conhecidos, no Brasil, tipos bastante diferentes de plantas dessa família botânica. Além da pindaíba aqui apresentada, cujo nome científico é Duguetia lanceolata, várias outras p antas brasileiras da mesma família são popularmente denominadas como pindaíbas.

      No entanto, os frutos da pindaíba vermelha, da pindaíba reta, da pindaíbado-brejo e da pindaíba d’água, por exemplo, não apresentam a forma de “pinhas”, lembrando mais o formato dos frutos da pimenta-de-macaco.

      Ao contrário, esta pindaíba constitui-se em fruto de forma e tamanho semelhantes aos da própria ata, pinha ou fruta-do-conde, a Anona squamosa. Seus frutos, que guardam a aparência externa característica daqueles, no entanto, não se confundem. Também quem já viu a árvore alta e esbelta da pindaíba sabe que trata-se de espécie distinta.

      A pindaíba é fruta de aparência rústica, muito bonita e especial: à medida que vai amadurecendo, sua coloração verde adquire matizes de vermelho, até ficar completamente tomada por uma cor de sangue, violácea.

      Conta-se que, no interior de São Paulo, os frutos da pindaíba davam água na boca às crianças que esperavam, ansiosamente, a volta dos adultos, pais e parentes, das incursões nos matos de onde os traziam.

      Isto porque quem já chupou a polpa róseo-averme lhada que envolve suas sementes conta que, muitas vezes, ela é mais saborosa do que a própria pinha comum, embora bem mais fina e pouco volumosa.

      Presume-se que a origem da expressão “estar na pindaíba” esteja, talvez, ligada ao fato da polpa da fruta ser muito fina e sem substância: diz-se de uma pessoa que ela “está na pindaíba” quando ela se encontra tão sem recursos que não tem outra alternativa senão alimentar-se dos frutos da pindaíba, mesmo sabendo que esta lhe oferecerá pouco alimento.

      Natural das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil onde era muito comum, a pindaíba ocorre principalmente nas florestas de altitude e na mata pluvial atlântico, assim como suas parentes homônimas.

      No entanto, cada vez menos freqüente nessas matas, a pindaíba é, hoje, uma bela delícia vermelha que está se acabando.

      Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br

      PASSANDO A SACOLINHA

      As doações, pra tirar o Tony Francis da pindaíba, deverão ser encaminhadas, exclusivamente, através da conta do jns (o cabra mais confiável deste pedaço), cujo número e agência do Banco da Praça, localizada na frente da sua casa, serão informados oportunamente.

      [video:http://youtu.be/iNmC-AK0TjY width:600 height:450]

      Ajudaí gente!

      1. Mudo de assunto?

        Marmelo é fruta gostosa

        que dá na ponta da vara.

        Mulher que chora por homem

        não tem vergonha na cara.

        JNS e Luciano Hortêncio, me lembrei do marmelo assim que vi a pindaíba, embora não se vislumbre parentesco entre ambos.

        Ou seja, marmelo é marmelo, e pindaíba é pindaíba; porém, até os agnósticos antevêem um certo fluir gótico do marmelo na pindaíba, notadamente via  sua flor dengosa.

        Gostaram do introíbo?

        O outrora belíssimo (!) e profundo (!) poema massacrando as mulheres-que-choram-por-homem hoje se revela de uma bolsonarice mais do que reles; portanto, deixemos a quadrinha de lado e vamos ao que interessa: eis que de BH zarpei para Belém do Pará sem pegar Ita no Norte nem nada, de modos que mal tenho tido tempo de olhar o nosso precioso blog, não tendo sido possível sequer me defender das vergastadas que partem do absolutamente insensível (como diria o preclaro filósofo austríaco Ludwig Joseph Johann Wittgenstein) Josias Nestor Silveira, ou JNS.

        JNS não faz por menos: de cada marmelo ele faz, no mínimo, uma marmelada, de modo que já estamos precisando urgente de uma operação Lava-jns para o Brasil não deixar ele ser vendido, como já propôs FHC e Aecim, pros Estados Unidos junto com a Petrobrás.

        Marmelando ou caindo de homéricos porres jns é Brasil forever, amém.

        E de  marmelos a wikipedia fala muito mais, para nosso deleite. E, é claro, também do Ludwig, do Tractatus Logicus Philosophicus, meu livro de cabeceira.

        1. Mudando de pau pra cacete

          Lembrei de um amigo que aprecia muito maracujá… Só sei que é das bandas das Gerais!

          http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/03/dona-de-casa-cobra-r-2-para-visitas-ao-pe-de-maracuja-em-formato-falico.html

           

          Dona de casa cobra R$ 2 para visitas ao pé de maracujá em formato fálico

          Fruto foi plantado no quintal de uma casa em São José de Ribamar (MA).
          Quem quiser filmar tem de pagar R$ 20; para fotografar o preço é R$ 15.

          Glauco AraújoDo G1, em Salvador

          imprimir

          A dona de casa Maria Rodrigues de Aguiar Farias, 53 anos, está cobrando uma taxa de visitação ao maracujazeiro que ela plantou no quintal de sua casa, em São José de Ribamar (MA), há dois anos. O interesse pela pequena plantação dela foi motivado pela fruta, que cresce em formato de órgão sexual masculino.

          Maria Rodrigues de Aguiar Farias mostra seu maracujazeiro (Foto: Honório Moreira/OIMP/D.A Press. )Maria Rodrigues de Aguiar Farias mostra seu maracujazeiro (Foto: Honório Moreira/OIMP/D.A Press. )

           

          “Desde que descobriram que tinha uma fruta assim no meu quintal, muita gente começou a querer ver com os próprios olhos. Era muita gente mesmo. O problema é que, para chegar ao quintal, as pessoas tinham de passar por dentro da minha casa. Em uma dessas visitas, levaram o meu celular”, disse Maria ao G1.

          Depois do prejuízo provocado pelo pequeno furto, a dona de casa resolveu limitar a visitação. “Passei a cobrar R$ 2 para visitantes; R$ 15 para fazer fotografias; e R$ 20 para fazer filmagem”, afirmou ela.

          saiba maisMaracujá cresce em formato de órgão sexual masculino no Maranhão

          Dona Maria disse que o maracujazeiro está em plena produção. “Tem maracujá demais. Tem mais de 40 frutos lá. Eles ficam amarelinhos quando amadurecem.”

          Até os primeiros maracujás em formato de pênis surgirem no quintal dela, a vida era pacata e calma, mas depois da inusitada plantação, a dona de casa passou a ser reconhecida nas ruas da cidade onde mora. “Era muita gente na minha casa. Chegava a ficar sem comer para conseguir olhar todas as pessoas que faziam visitas”, disse ela.

          Maracuja (Foto: Honório Moreira/OIMP/D.A Press)Maracuazeiro dá fruto em formato fálico
          (Foto: Honório Moreira/OIMP/D.A Press)

          Perguntada se provou o tal maracujá fálico, dona Maria respondeu, inicialmente, que tinha provado a fruta. “Comi a polpa, que parece melão ou abacate. Eu cortei de comprido e experimentamos. Não é amargo, nem azedo e nem muito doce, é suave”.

          Mas, depois, dona Maria voltou atrás, em meio a risos, dizendo que nem ela e nem sua família ainda tiveram coragem de experimentar o sabor do inusitado fruto. “Não comemos ainda, não. Mas já que plantei, plantei para comer, não é para deixar na árvore”, disse a dona de casa.

          Pesquisa científica
          Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estão acompanhando, há pouco mais de um mês, o desenvolvimento do maracujá que cresce em formato de órgão sexual masculino.

          “A dona de casa nos disse que o maracujá surge no formato ovalado e depois se desenvolve com aquele formato. É a primeira vez que temos notícias de um fruto com essas características aqui no Maranhão”, disse Marcelo Cavallari, pesquisador de recursos genéticos vegetais da Embrapa.

          Os maracujás que estão no quintal da dona de casa têm a coloração verde. “O aspecto é saudável, não está doente. Tirando o formato, é sadio. O tempo de maturação costuma ser de um mês a um mês e meio, mas está demorando mais para amadurecer”, disse Cavallari.

          Filomena Antonia de Carvalho, coordenadora de Defesa Vegetal da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão, visitou a casa de Maria Rodrigues ainda em janeiro deste ano. “Não temos condições de avaliar o que aconteceu com o maracujá, por isso acionamos os pesquisadores da Embrapa. Fizemos, então, uma segunda visita ao local com eles.”

          “É bem grande, é bem grosso mesmo. Chega a ter entre 15 e 20 centímetros de comprimento. Não há motivo para que o maracujá não seja consumido por causa do formato, mas também não sabemos como é por dentro”, disse Cavallari.

          Ele explicou que a dona de casa precisa assinar um termo de anuência prévia de provedor, o que permitirá fazer genéticas do fruto.

           

           

          1. Não acredito!

             

            Passiflora Incarnata

            “Fica vermelha, cara sem vergonha!”

            Ainda não descobri a razão pela qual você faz propaganda da fruta que é importada diretamente do Maranhão para o Ceará, a linda ‘Terra dos Machochôs do Brasil’.

            Sabemos que você está usando este maracujá, de forma heterodoxa, prá ficar mais calminho, mas não precisa ficar alardeando esta preferência, que é muito apreciada no LNO, para agregar mais fanáticos seguidores.

            Para preservar a sua integridade física e amoral, leia o que diz um farmacologista da USP:

            O fruto do maracujá, em si, não é calmante. As propriedades calmantes estão no resto da planta. Ela contém alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.

            “O chá da folha do maracujá ajuda muito a controlar a ansiedade, por isso é indicado para pessoas em tratamento de dependências químicas. Além disso, diminui o estresse, a fadiga e a insônia”, diz o botânico Sylvio Panizza.

            Essas substâncias ainda atenuam os sintomas de doenças como a asma, pois ativam a respiração. Também desaceleram o coração e dilatam os vasos sanguíneos, melhorando a circulação do sangue no cérebro, o que alivia dores de cabeça de origem nervosa e cólicas. “O maracujá mais usado e estudado para essas finalidades é o Passiflora incarnata, comum nos Estados Unidos.

            Aqui no Brasil, o Passiflora alata e o idulis também são usados como medicamentos, mas suas propriedades ainda estão sendo estudadas”, afirma o farmacologista Paulo Chanel Deodato de Freitas, da Universidade de São Paulo (USP).

            Lamento que esta fruta não seja cultivada por aquí, para, quando acabar o seu estoque, abastecê-lo, com um saco, só prá aliviar as terríveis crises de abstinência sexual que flagelam o gracioso Tenor.

            Comandante, aquí na briosa Gerais ainda não experimentamos o raro prazer de comer o mara – a primeira parte a fruta

            Vesti a minha camisa amarela e saí por aí…

            Te peguei?

        2. Philosophicus

           

          Ih… ó o cara aí, ó…

          Tirei o meu chapéu pro ‘Menino de Deus’ que diz este tipo de coisa e dribla, facilmente, a equivocada censura do blog.

          Suspeito que o grande Tony Francis tá dando muitas voltas prá revelar, em alemão, como o performático Adão foi derrubado no Paraíso, por uma cobra irresponsável, apesar de ser do conhecimento geral que, até aquele momento, ele não era muito chegado na fruta.

  2. Era uma vez em um blog

     

    A imperecedoura história sem fim

    Então continuamos esperando
        Esperando o mundo mudar
        Continuamos na espera
        Esperando o mundo mudar

    E quando você acredita na sua televisão
        O que você vê é o que você tem
        Porque quando eles compram a informação, oh
        Eles podem distorcê-la do jeito que quiserem

    [video:http://youtu.be/oBIxScJ5rlY width:600 height:450]

    Era uma vez

        um homem que reclamava de tudo e de todos.
        Ele passava o tempo todo reclamando, 
        reclamando e reclamando…

        F I M

    “Era uma vez…” foi publicado no blog Desce Mais Uma | Rafael Castellar Neves

    1. sou eu

       

      A resignificação ulterior de um gigolô apaixonado

      [video:http://youtu.be/gjdRuZnDmbs width:600 height:450]

      A maviosa música nos ouvidos masculinos era o nome Juá, com o qual foi batizado um grande puteiro, de doces lembranças, que foi lamentavelmente extinto, prá nunca mais voltar.

  3. Opa Luciano!
    Tenho esses

    Opa Luciano!

    Tenho esses exemplares do Crazy Otto!

    O que não encontro para postar ( de forma devida) é o insólito:

    “Miranda e sua guitarra” de 1962…só encontro fragmentos e

    como tenho vinil não acho interessante postar apenas aúdio.

    Se voce tiver..manda bala!

     

    abs

    1. Amigo Morallis!

      Naõ tenho ” Miranda e sua Guitarra”, porém acabaste de aguçar minha curiosidade, que normalmente é muito contida… rsrsrs…

      Por favor mande mais detalhes ou alguma foto que eu tento descobrir essa “Mirandagem”!

       

      Abraço do luciano

        1. É esse caba aqui?

          Antonio Miranda Netto, O Miranda
          15 de junho de 1921
          06 de junho de 1998
          .Filho único  de Portugueses,perdeu o pai ainda criança. Com 5 anos de idade ganhou um violão de brinquedo da mãe e apaixonou-se pelo instrumento do qual jamais se separou.MIRANDA, como era conhecido, tornou-se um grande musico,executando qualquer instrumento de cordas, violão, bandolim,contra-baixo,guitarra,cavaquinho,violão 7 cordas,viola e banjo.Alguns astros e estrelas da música que tiveram seus trabalhos abrilhantados por Miranda, Nelson Gonçalves,Dalva de Oliveira,Orlando Silva,Inezita Barroso,Silvio Caldas,Waldick Soriano,Hebe Camargo,Rolando Boldrin Altemar Dutra;este último embora fosse um excelente violonista, dizia não se atrever a tocar na frente de Miranda e o requisitava para seus discos.Enfim são inúmeras as duplas sertanejas também.aqui alguns Tonico e Tinoco,Chitãozinho e Xororó no incio da carreira,Pedro Bento e Zé da Estrada, Tião Carreiro e Pardinho. Gravou 19 Long- Plays  como MIRANDA E SEU REGIONAL, E MIRANDA E SEU CONJUNTO. Acompanhou inúmeros intérpretes  famosos da nossa Musica em gravações e shows . http://opontodosmusicos.blogspot.com.br/2014/11/antonio-miranda-netto-o-miranda-15-de.html 

          1. O Miranda
            Sim esse Miranda mesmo que vcs estão falando é o da foto…
            É meu vô, somos familia de musicos desde a Carmem Miranda
            Teve meu Pai o Mirandinha que tbm acompanhou e gravou muitos famosos nos anos 70,80 e 90 (faleceu em 96).
            Agradeço a homenagem em nome de minha familia

      1. dex’istá

         

        Don’t judge me, danny boy.

        Lulu corta essa, pois lugar de Tarzan é na floresta!

        Bebum virtual toma a saideira, mas não bebe mingau de macaxeira!

        Se eu bebesse tanto quanto você cheira farinha de macaxeira eu já tava mortinho da silva, uai!

        Sou apenas um rapaz latino-americano que fala do produto sem moderação e não encano.

        Flagrante cotidiano do Luc Santa sofrendo os efeitos da overdose provocada por farinha de macaxeira.

        Prestenção e dêx’cê bobo!

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