Jornal GGN – A estátua do Cristo Redentor será restaurada de rapel. Isso porque na famosa atração turística do Rio de Janeiro não é possível instalar andaimes ao redor, já que precisaria de um de 30 metros de altura.
Por isso, os turistas que visitam a cidade maravilhosa nas próximas duas semanas terão a vista da estátua acompanhada de homens trabalhando. Na última quinta-feira (16), parte do dedo médio da mão direita foi atingida por um raio, durante tempestade.
Os técnicos precisam usar técnicas de rapel, com o uso de cordas na vertical, para subir até a mão do Cristo. Um dos técnicos, entrevistado pela Agência Brasil, conta que é preciso consertar o para-raio que protege o Cristo para que novos danos não aconteçam.
Francisco Erivandro Rodrigues já escalou o monumento diversas vezes. “É show de bola, muito legal quando chega lá em cima no braço. Não perde a graça, é sempre bonito”, contou o privilegiado.
Enquanto isso, para os turistas o acidente foi motivo para apreciar. “Parece que o poder de Deus que atirou o raio; parece com a pintura da Capela Sistina [Itália], em que Deus toca o homem”, disse a argentina Belen Ceballos, em entrevista à Agência Brasil.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Cristo Redentor é atingido por raios pelo menos seis vezes por ano.
Com informações de Agência Brasil e Folha de S. Paulo.
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Nassif,
só uma observação,
Nassif,
só uma observação, ninguém sobe de rapel, porque rapel é uma técnica de descida por corda.