FMI coloca Brasil entre as 10 maiores economias do mundo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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País sobe duas posições em levantamento, e deve encerrar 2023 na nona colocação; prognóstico para o PIB atinge US$ 2,13 trilhões

Foto de Jason Leung na Unsplash

O Brasil subiu duas posições no ranking das maiores economias do mundo a partir do PIB (Produto Interno Bruto) e voltou a ocupar espaço entre as 10 maiores economias do mundo.

O país passou do 11º lugar para a nona colocação por conta do prognóstico de melhora do PIB e a estimativa de fechamento do indicador em US$ 2,13 trilhões, o que levou o Brasil a ultrapassar a Rússia e o Canadá.

Com isso, as 20 maiores economias globais segundo o World Economic Outlook do FMI são:

1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões

2. China – US$ 17,7 trilhões

3. Alemanha – US$ 4,43 trilhões

4. Japão – US$ 4,23 trilhões

5. Índia – US$ 3,73 trilhões

6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões

7. França – US$ 3,05 trilhões

8. Itália – US$ 2,19 trilhões

9. Brasil – US$ 2,13 trilhões

10. Canadá – US$ 2,12 trilhões

11. Rússia – US$1.86 trilhão

12. México – US$1.81 trilhão

13. Coreia do Sul – US$1.71 trilhão

14. Austrália – US$1.69 trilhão

15. Espanha – US$1.58 trilhão

16. Indonésia – US$1.42 trilhão

17. Turquia – US$1.15 trilhão

18. Holanda – US$1.09 trilhão

19. Arábia Saudita – US$1.07 trilhão

20. Suíça – US$ 905 bilhões

Redução de prognósticos

Em linhas gerais, o FMI projeta uma desaceleração do crescimento global de 3,5% em 2022 para 3% em 2023 e 2,9% em 2024 – fazendo com que as estimativas fiquem abaixo do nível histórico (média de 3,8% no período 2000-19), enquanto o prognóstico para 2024 indica uma redução de 0,1 ponto percentual em relação a julho de 2023.

Para as economias desenvolvidas, o FMI espera uma desaceleração – de 2,6% em 2022 para 1,5% em 2023 e 1,4% em 2024, “em meio a um impulso dos Estados Unidos mais forte do que o esperado, mas um crescimento mais fraco que o estimado na região do euro”.

No caso das economias emergentes e em desenvolvimento, o ritmo de crescimento deve se reduzir de forma mais modesta, passando de 4,1% em 2022 para 4% em 2023 e 2024, “refletindo a crise do setor imobiliário da China”.

Quanto à perspectiva global, o prognóstico de 3,1% no médio prazo é um dos mais baixos em décadas, e as perspectivas para os países chegarem a padrões de vida mais elevados foram igualmente reduzidas.

“Prevê-se que a inflação diminua de forma constante, de 8,7% em 2022 para 6,9% em 2023 e 5,8% em 2024. Mas as previsões para 2023 e 2024 foram revistas e avançaram 0,1 pontos percentuais e 0,6 pontos percentuais, respectivamente, e não se espera que a inflação regresse ao nível-meta até 2025 na maioria dos casos”, diz o FMI.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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