Geração elétrica tem menor emissão de carbono em 11 anos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Entrada de fontes limpas de geração, cenário hídrico favorável e ações para reduzir geração via óleo diesel favoreceram redução em 2023

Foto de Pok Rie via pexels.com

O Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou uma emissão de 38,5 kg de dióxido de carbono (CO2) a cada um megawatthora (MWh) gerado ao final de 2023, a menor taxa desde 2012.

Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) divulgados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) indicam que tal redução foi afetada por uma série de fatores, como a entrada de fontes limpas de geração de energia elétrica no SIN, o cenário hídrico favorável e as ações adotadas para reduzir a geração a partir do óleo diesel.

No caso da geração a partir do óleo diesel, a redução está relacionada à interligação de sistemas isolados ao sistema nacional, como os municípios de Parintins e Itacoatiara, no estado do Amazonas, e Juruti, no Pará.

De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), as usinas hidrelétricas representaram cerca de 70% de toda a geração verificada de energia elétrica (561.583 GWh, de janeiro a novembro de 2023) no sistema brasileiro em 2023, enquanto a energia eólica representou 15% do referido total.

Segundo o MME, o país ampliou sua capacidade instalada de geração de energia elétrica em quase 20 gigawatts (GW) no ano que passou, incluindo a geração distribuída, com destaque para a geração de fonte solar e fonte eólica, que representaram 69% e 25% do total dessa expansão.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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