Preços ao produtor sobem 1,16% em novembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 1,16% no mês de novembro de 2014 quando comparado ao mês imediatamente anterior, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O número foi superior ao observado na comparação entre outubro e setembro de 2014 (0,66%).

Com o resultado, o total acumulado em 2014 ficou em 3,94%, contra 2,75% do mês anterior. Na comparação com o mesmo mês de 2013 (acumulado em 12 meses), os preços aumentaram 4,56%, contra 4,03% em setembro.

Os dados divulgados mostram que 20 das 23 atividades apresentaram variações positivas de preços em novembro na comparação com outubro, contra 17 do mês anterior. As quatro maiores variações se deram entre os produtos compreendidos nas atividades de impressão (-2,98%), fumo (2,90%), papel e celulose (2,33%) e outros equipamentos de transporte (2,26%). Em termos de influência sobressaíram alimentos (0,29 ponto percemtual – p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool(0,20 p.p.), veículos automotores (0,12 p.p.) e metalurgia (0,11 p.p.).

Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais no indicador acumulado no ano (novembro/2014 contra dezembro de 2013) sobressaíram metalurgia (10,48%), bebidas (8,92%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,42%) e calçados e artigos de couro (7,96%). Neste indicador, os setores de maior influência foram metalurgia (0,80 p.p.), veículos automotores (0,68 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,57 p.p.) e outros produtos químicos (0,28 p.p.).

No acumulado em 12 meses, as quatro maiores variações de preços ocorreram em calçados e artigos de couro (9,92%), outros equipamentos de transporte (9,25%), bebidas (8,87%) e metalurgia (8,71%). As principais influências vieram de refino de petróleo e produtos de álcool (0,89 p.p.), metalurgia (0,68 p.p.), veículos automotores (0,65 p.p.) e outros produtos químicos (0,54 p.p.).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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