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Jornal GGN – Um exagero. Assim o mercado vem classificando o êxodo dos países emergentes pelos investidores internacionais. Por essa razão, está havendo uma espécie de “correção” e, neste mês de abril, houve um movimento mais forte de retorno dos fluxos para fundos dedicados a estes países.
De acordo com o jornal Valor Econômico, apesar do volume pequeno se comparado com as saídas, já houve um ingresso líquido nas carteiras desses países de mais de US$ 8 bilhões, somente até o dia 9 passado. As saídas, por sua vez, já totalizam cerca de US$ 231 bilhões há quase um ano – após o anúncio da retirada dos estímulos à economia norte-americana pelo Federal Reserve.
No entanto, este processo não aconteceu na velocidade esperada e os mercados se anteciparam, o que provocou a valorização do dólar. O Fed já “voltou atrás”, uma vez que a sua nova gestora, Janet Yellen, afirmou ter dúvidas quanto ao crescimento real dos Estados Unidos e anunciou que manterá os juros baixos por mais um período.
O Brasil, que possui as maiores taxas do mundo e está entre os seus maiores juros nominais, pode ser um grande beneficiado, já que favorece o chamado “carry trade”, o movimento em que o aplicador toma recursos baratos no exterior e aplica aqui em ativos – principalmente títulos públicos.
Esta mudança de ventos, segundo reportagem do jornal, pode reabrir a temporada de captação de recursos por parte dos fundos de private equity, que compram participações em empresas. As principais gestoras que atuam no país, como Pátria, Advent e Gávea, já levantam no mercado atual cerca de US$ 10 bilhões.
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“o movimento em que o
“o movimento em que o aplicador toma recursos baratos no exterior e aplica aqui em ativos – principalmente títulos públicos.”
Isso eh investimento na concepcao boa da coisa?