Em Davos, Bolsonaro anunciará Brasil livre de ‘amarras ideológicas’

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje pelo Twitter, que irá participar no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, de 22 a 25 de janeiro. Avisou que será a oportunidade de mostrar um ‘Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada’.

‘Na próxima semana embarco rumo a Davos, Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial. Estou confiante e feliz com essa grande oportunidade de apresentar a líderes do mundo todo um Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada’, escreveu no Twitter.

Em sua estreia internacional, Bolsonaro deixa o general Mourão com as rédeas do país, como presidente em exercício.

Disse ainda que é seu desejo ‘fazer comércio com o mundo todo’. ‘Mostrarei nosso desejo de fazer comércio com o mundo todo, prezando pela liberdade econômica, acordos bilaterais e saúde fiscal. Com esses pilares, o Brasil caminhará na direção do pleno emprego e da prosperidade. Espero trazer boas experiências e avanços ao nosso país’, escreveu.

Retornando ao Brasil, Bolsonaro pretende fazer a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, em São Paulo, no dia 28.

O fórum deste ano traz o tema ‘Globalização 4.0: Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial’. Líderes mundiais devem discutir o esforço conjunto para a elaboração de uma agenda econômica global, regional e setorial.

Além dos líderes, está prevista a participação de representantes de mais mil empresas internacionais, além de organizações não-governamentais e entidades estrangeiras. Serão quatro dias destinados a discutir questões relativas a economia, segurança na internet, geopolítica, cultura e indústria.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

5 Comentários

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  1. A ideologia se tornou

    A ideologia se tornou irrelevante (tanto que foi abandonada pelo PT). Portanto, Bolsonaro vai a Davos falar bobagem. Ninguém deve ficar surpreso se ele mandar gente graúda tomar no cu quando for questionado sobre a devastação da Amazônia e o genocídio dos índios.

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