Focus aponta redução em saldo comercial e produção industrial

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Os analistas de mercado realizaram poucas mudanças em seus prognósticos ao longo da última semana, e as mudanças apuradas envolveram queda de desempenho, segundo o relatório Focus elaborado semanalmente pelo Banco Central.

 

Entre os indicadores apurados, está o percentual de crescimento da produção industrial. De acordo com a pesquisa, a estimativa para 2013 foi reduzida pela segunda semana consecutiva, de 2,86% para 2,83%, ao passo que a variação para 2014 seguiu em 3,75%.

 

Já a balança comercial reduziu seu superávit pela nona semana consecutiva: o saldo estimado para o fm deste ano passou de US$ 10,60 bilhões para US$ 10,25 bilhões. Quanto aos dados para 2014, o prognóstico caiu pela segunda semana, de US$ 11,30 bilhões para US$ 11,05 bilhões.

 

Quanto ao déficit em conta corrente, a estimativa para o fim deste ano foi ajustada pela segunda semana seguida, de -US$ 68,66 bilhões para -US$ 70 bilhões, enquanto o total para o próximo ano passou de -US$ 73,95 bilhões para -US$ 73,30 bilhões.

 

Os outros indicadores mensurados no relatório não apresentaram mudanças. A variação do PIB (Produto Interno Bruto) ficou estável em 3% pela terceira semana seguida, enquanto os números para 2014 seguiram em 3,50% pela sétima semana.

 

A estimativa para a cotação do dólar ao fim deste ano ficou estável em R$ 2 pela nona semana seguida, e a média continuou em R$ 2 pela quarta semana. Os números para 2014 foram mantidos em R$ 2,05 pela sexta semana, enquanto a média ficou em R$ 2,04. Os dados relacionados ao investimento estrangeiro direto ficaram estáveis em US$ 60 bilhões tanto para 2013 como para o próximo ano.

 

No caso da taxa básica de juros, os números para este ano foram mantidos em 8,25% ao ano, e a média seguiu em 7,81%. Os indicativos para o fim de 2014 caíram de 8,50% para 8,25%, e a média seguiu em 8,50% pela sexta semana consecutiva.

 

Os indicativos para a dívida líquida do setor público foram mantidos em 34,50% do PIB (Produto Interno Bruto) pela quinta semana consecutiva, e a variação para o ano que vem subiu de 33,50% para 33,90% do PIB.

 

O percentual de ajuste para os preços administrados em 2013 foram mantidos em 2,85%, ao passo que o total para o ano que vem subiu de 4% para 4,10%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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