Hoje, às 20h: Cinco perguntas para a economista Tânia Bacelar Araújo

A cientista social e economista pernambucana Tânia Bacelar Araújo tem doutorado em Economia Pública, Planejamento e Organização do Espaço pela Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne.

da ABED

Cinco perguntas para a economista Tânia Bacelar Araújo

Ao vivo – Sexta 29/5 – 20h00

A cientista social e economista pernambucana Tânia Bacelar Araújo tem doutorado em Economia Pública, Planejamento e Organização do Espaço pela Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne.

É professora aposentada e Professora Emérita da Universidade Federal de Pernambuco, tendo atuado na pós graduação na UFPA e UFMA.

Foi diretora da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Secretária da Fazenda e do Planejamento de PE, Secretaria de Planejamento do Recife e Secretaria Nacional de Políticas Regionais no antigo Ministério da Integração

É sócia da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan).

1 Queria começar perguntando à senhora sobre a formação do economista. A senhora é graduada em ciências sociais e em economia. Gostaria de saber sua opinião sobre a complementaridade dessas duas áreas de conhecimento e como a senhora vê os currículos atuais da formação dos economistas?

2 Celso Furtado, em 1988, referindo-se à experiência dele na Sudene, escreveu que “verdadeiras mudanças não poderiam vir senão da renovação de quadros políticos, com o aumento de sua representatividade e a rejeição, para um desvão da história, das velhas oligarquias”. A senhora poderia nos dar sua opinião sobre o que mudou ou não mudou desde que ele escreveu essa frase.

3 A senhora disse, em outra entrevista, que o governo federal pode gerar os meios para financiar as ações necessárias na economia e ele é o único agente econômico que pode fazer isso. Gostaria que a senhora desenvolvesse um pouco mais esse tema e nos contasse se acredita que prática econômica neoliberal, que é predominante há 40 anos, vai permanecer a mesma de antes da pandemia.
Existe chance de um pensamento keynesiano renovado voltar a predominar ou surgir outra linha que ocupe esse lugar?

4. A senhora poderia nos contar como está vendo o Consórcio Nordeste, o Conselho Científico do Nordeste e, dentro dele, o Círculo de Políticas de Desenvolvimento? A senhora teria sugestões aos integrantes deste círculo?

5 Embora estejamos num momento de grande incerteza, queria saber como a senhora avalia esse túnel assustador político, econômico e sanitário em que nos enfiamos? Como está o seu nível de esperança com o futuro?

https://www.facebook.com/abed.economistaspelademocracia/photos/a.1279755042192607/1694283464073094/?type=3&theater

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador