IPC-S sobe 0,96% na primeira prévia do mês

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 0,96% na primeira semana de janeiro, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador ficou 0,21 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação.

Quatro das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas de variação, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Habitação (0,70% para 1,21%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 2,65% para 5,85%.

Os outros grupos que avançaram no período foram Alimentação (de 1,06% para 1,41%), Transportes (de 0,66% para 0,80%) e Despesas Diversas (de 0,20% para 0,51%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de 4,46% para 7,91%), tarifa de ônibus urbano (de 0,43% para 1,71%) e cigarros (de -0,07% para 0,54%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que reduziram suas variações no período foram Vestuário (de 0,72% para 0,38%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,52% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,89% para 0,79%) e Comunicação (de 0,49% para 0,41%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens roupas (de 0,94% para 0,55%), medicamentos em geral (de 0,05% para -0,03%) e tarifa de telefone móvel (de 1% para 0,69%), nesta ordem.

Na avaliação por itens, as principais influências positivas (variações percentuais ao mês) ficaram com tarifa de eletricidade residencial (de 2,65% para 5,85%), batata inglesa (de 19,44% para 30,50%), tarifa de ônibus urbano (de 0,43% para 1,71%), condomínio residencial (de 0,94% para 1,63%) e aluguel residencial (de 0,85% para 0,87%). Na outra ponta, as influências negativas de maior expressão foram leite tipo longa vida (de -4,08% para -3,49%), tomate (de -6,09% para -7,02%), gasolina (de 0,17% para -0,45%), banana nanica/d’água (de -5,80% para -6,99%) e geladeira e freezer (de -1,01% para -1,29%).

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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