Preços ao produtor fecham janeiro em alta de 0,56%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Preços subiram em 17 das 24 categorias pesquisadas pelo IBGE

Jornal GGN – Os preços da indústria encerraram janeiro em alta de 0,56% em relação a dezembro, revertendo o total apurado entre dezembro e novembro (-0,35%), segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP) mensurado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 12 meses, o IPP da Indústria acumula 9,86%.

A pesquisa mostra que 17 das 24 atividades pesquisadas no período apresentaram variações positivas de preços, contra 13 no mês anterior.  As quatro maiores variações foram nas atividades de Indústrias extrativas  (-14,42%), fumo (4,77%), outros equipamentos de transporte (3,74%) e produtos de metal (3,35%). As maiores influências vieram de Indústrias extrativas (-0,40 ponto percentual – p.p.), alimentos (0,33 p.p.), veículos automotores (0,23 p.p.) e metalurgia (0,12 p.p.).

Entre as Grandes Categorias Econômicas, a análise em termos mensais mostra que as variações foram de 2,36% em bens de capital; 0,11% em bens intermediários; e 0,86% em bens de consumo, sendo que 1,43% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,68% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Em 12 meses, a variação de preços da indústria alcançou 9,86%, contra os 8,81% vistos em dezembro de 2015, com as seguintes variações: bens de capital, com 14,22% (1,21 p.p.); bens intermediários, 9,67% (5,47 p.p.); e bens de consumo, 9,12% (3,18 p.p.), sendo que a influência de ‘bens de consumo duráveis’ foi de 0,50 p.p. e a de ‘bens de consumo semiduráveis e não duráveis’ de 2,68 p.p.

As quatro maiores variações de preços ocorreram em outros equipamentos de transporte (36,79%), fumo (34,85%), papel e celulose (22,75%) e alimentos (16,47%). Os setores de maior influência foram: alimentos (3,14 p.p.), outros produtos químicos (1,38 p.p.), outros equipamentos de transporte (0,79 p.p.) e veículos automotores (0,78 p.p.).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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