Reservas internacionais sobem para US$ 370,6 bilhões

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – As reservas internacionais no conceito liquidez encerraram o mês de setembro com um total de US$ 370,6 bilhões, o que representa um aumento de US$41 milhões em relação ao período anterior, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central.

No mês, o estoque de linhas com recompra atingiu US$9,2 bilhões, acréscimo de US$6,8 bilhões em relação à posição de agosto de 2015. A receita de remuneração das reservas somou US$217 milhões. As variações por preços elevaram o estoque em US$ 276 milhões, e as variações por paridades o reduziram em US$ 512 milhões. No conceito caixa, o estoque de reservas atingiu US$ 361,4 bilhões em setembro, redução de US$ 6,8 bilhões em relação ao apurado no mês anterior.

Já a posição da dívida externa bruta estimada para setembro totalizou US$ 351,7 bilhões, o que corresponde a um aumento de US$2,5 bilhões em relação ao montante apurado para junho de 2015. A dívida externa estimada de longo prazo atingiu US $286,3 bilhões, queda de US$3,1 bilhões, enquanto o endividamento de curto prazo somou US$ 65,4 bilhões, aumento de US$5,6 bilhões no mesmo período.

Dentre os fatores listados pelo BC e que foram determinantes para a variação da dívida externa de longo prazo no período, destacam-se os empréstimos líquidos tomados pelo setor financeiro, com US$ 3,6 bilhões, e as reduções provocadas pelas variações por paridades e preços, respectivamente, de US$ 2 bilhões e US$ 6,1 bilhões. A variação da dívida externa de curto prazo no período é explicada, principalmente, por empréstimos tomados pelo setor financeiro, no total de US$ 7,1 bilhões, e amortizações de empréstimos do setor não financeiro, de US$ 1,4 bilhão.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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