Empresário e idealizador do Inhotim é condenado por lavagem de dinheiro

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Reprodução TV Globo

Jornal GGN – O empresário Bernardo Paz, idealizador do Inhotim – sede de um dos maiores acervos de arte contemporânea do Brasil – foi condenado a 9 anos e três meses de prisão por lavagem de dinheiro, por decisão do 4ª Vara do Tribunal Regional Federal em Belo Horizonte. No mesmo processo, Virgínia Paz, irmã de Bernardo, também foi sentenciada a 5 anos e três meses em regime semiaberto, pelo mesmo crime.

Segundo informações do G1, a defesa informou que já recorreu da decisão e acredita em outro resultado em segunda instância.

Segundo o advogado, as operações financeiras feitas pela empresa de Bernardo para sustentar o Inhotim “são regulares e envolvem apenas as empresas de mineração e siderurgia das quais Bernardo era sócio, não tendo nenhuma ligação com o Inhotim. Ainda de acordo com o advogado, a condenação de Virgínia é absurda já que ela nunca foi gestora de nenhuma empresa. Os irmãos Paz estão respondendo ao processo em liberdade.”

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, entre 2007 e 2008, um fundo chamado Flamingo Investiment Fund, sediado no exterior, repassou US$ 98,5 milhões para a empresa Horizontes, criada por Bernardo para manter o Inhotim a partir de contribuições de seus outros empreendimentos. Ele afirmou que não há provas de que o projeto cultural tenha relação com empresas de mineração e siderurgia das quais Bernardo era sócio.

“Ainda de acordo com o advogado, a condenação de Virgínia é absurda já que ela nunca foi gestora de nenhuma empresa. Os irmãos Paz estão respondendo ao processo em liberdade”, apontou o G1.

Leia mais aqui.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

4 Comentários

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    1. Ele eh o contrario do

      Ele eh o contrario do judiciario mineiro entao, que toma ordens de politicos traficantes de cocaina.

      Ele, de fato, tem muito mais credibilidade.

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