Jornal GGN – O ex-assessor da presidência, Arthur Weintraub, apontado como idealizador do chamado “gabinete paralelo” que orienta o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no combate à pandemia da Covid-19, esclareceu como funciona o grupo. As informações são da reportagem de Fábio Zanini, na Folha de S.Paulo.
O funcionamento do tal gabinete à margem do Ministério da Saúde, foi esclarecido em duas transmissões ao vivo realizadas, em 2020 e 2021, entre Weintraub e o anestesista Luciano Dias Azevedo, médicos conhecido por sua defensa do chamado “tratamento precoce” contra a Covid.
O grupo, que aconselharia Bolsonaro sobre o uso de medicamentos ineficazes contra a Covid-19 como hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina, está na mira da CPI da Covid no Senado.
Em uma das lives, Weintraub afirmou que cerca de 300 pessoas aconselharam Bolsonaro em relação à indicação do uso da cloroquina no tratamento da Covid-19. Na parte final, Azevedo explica que foi o ex-assessor quem criou o grupo paralelo.
“Eu quero te agradecer [Arthur], muito obrigado por essa jornada, de dias e noites que conversamos tanto, estudamos tanto juntos, discutimos tanta coisa. Você começou isso lá no começo de março [de 2020], pedindo para juntar gente para estudar [tratamento precoce]”, afirmou Azevedo.
Em resposta, Weintraub fala sobre o tamanho da rede de contatos formada por Azevedo e elogiando o tanto que ele é antenado, atuando em sua rede de contatos.
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Arthur Weintraub é exatamente iguais a dois homens judeus como ele que eram seguidores de Adolf Hitler. O primeiro homem foi Max Naumann, o fundador da “Associação dos Judeus Nacionais Alemães”, uma organização judaica alemã durante a República de Weimar nos primeiros anos da Alemanha nazista que apoiavam Hitler. Ele foi detido pela Gestapo e no mesmo dia preso no campo de concentração de Columbia. Ele morreu em maio de 1939. O segundo homem foi Hans-Joachim Schoeps, fundador da vanguarda alemã (Der deutsche aVortrupp). Ele fugiu para a Suécia em 1938 e retornou à Alemanha após a guerra, mas tornou-se membro da Deutschland-Stiftung, uma organização nazistas.
É trágico que, no Brasil o país que acolheu judeus perseguidos na Europa, judeus como o Arthur Weintraub esteja tentando destruir as instituições que estão trabalhando e investindo no progresso da ciência e na busca de soluções para os problemas da nação durante esta grave pandemia. Arthur Weintraub deve ser processado, condenado e preso pelo resto das sua vida com os criminosos mais perigosos do Brasil. Este judeu está querendo destruir a nação Brasileira. Se o Brasil afundar ele vai emigrar para Israel, onde todos judeus são aceitos independentemente de seus passados criminosos.