Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro cogitou realizar novas mudanças no governo federal nesta semana, mesmo com a repercussão negativa sobre a mudança de comando na Petrobras – na última semana, o presidente decidiu indicar o general Joaquim Silva e Luna para a presidência da empresa, até então ocupada por Roberto Castello Branco.
Segundo o jornal Correio Braziliense, Bolsonaro afirmou a apoiadores que as mudanças são necessárias, pois é preciso “trocar as peças que porventura não estejam dando certo”. O pronunciamento acendeu as expectativas quanto à reforma ministerial, o que interessa diretamente os partidos que atualmente apoiam o governo no Congresso Nacional.
As legendas (em especial as que integram o Centrão) têm cobrado a fatura a Bolsonaro depois de ajudarem a garantir as vitórias de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
O único pedido atendido até o momento foi a nomeação do deputado João Roma (Republicanos-BA) para o Ministério da Cidadania, uma pasta desejada pelos políticos devido ao controle de benefícios assistenciais, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial. Mas outros ministérios estão em vista, como o da Saúde e das Relações Exteriores.
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