Bolsonaro privatiza até a reforma agrária, diz coordenadora nacional do MST

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Coordenadora nacional do MST, Kelli Mafort fala à TVGGN sobre reforma agrária, produção de alimentos orgânicos, titulação de terras, entre outros assuntos. Assista aqui

Kelli Cristine de Oliveira Mafort é cientista social e coordenadora nacional do MST, o Movimento Sem Terra. Nesta entrevista exclusiva à redação do GGN, que será divulgada às 21h de segunda-feira (6/12), ela explicou o que é o MST e o que é ser um assentado; comentou a visão preconceituosa que parte da sociedade cultiva a respeito do movimento; explicou os diferentes tipos legais de posse de terra; falou sobre a produção de alimentos pelo MST, a participação de militantes na eleição de 2022 e a lei anti-terrorismo; denunciou o golpe de Jair Bolsonaro contra os sem-terra, entre outros pontos.

“O que está acontecendo é reforma agrária para os ricos. Bolsonaro estabeleceu um título para fazendeiros. Ele anda por assentamentos dizendo que está dando um título para o sem-terra, mas na verdade ele está tentando que os assentados vendam as suas terras. Seria como passar por um processo de privatização. Mais ou menos como ele faz com as terras indígenas.”

Participam da entrevista as jornalistas Lourdes Nassif, Cintia Alves, Patricia Faermann, Tatiane Correia e Isabella Galvão.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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