Marcelo Castro explicou que as exigências do Brasil para a liberação de medicamentos estão de acordo com os protocolos definidos pela Organização Mundial de Saúde, praticados no mundo inteiro. Esse método científico incluiu testes em células e em cobaias antes de ensaios clínicos em humanos.
Para ressaltar a importância dos testes, o ministro citou dois medicamentos, a anti-inflamatório Viox e o tranquilizante Talidomida, que apresentaram problemas após a comercialização. “Medicamento é coisa importante e séria. Estou dando o exemplo de duas drogas que obedeceram todas as exigências científicas e, mesmo assim, trouxeram graves problemas para a população. Imagine uma droga que nunca foi testada”, disse.
Por algum tempo, cápsulas de fosfoetanolamina sintética foram fornecidas, de graça, em São Carlos, mas a USP proibiu a produção e distribuição porque o medicamento não é registrado na Anvisa. Desde então, pacientes que tinham conhecimento dos estudos têm entrado na Justiça para obter a substância.
No início de outubro, o Supremo Tribunal Federal liberou o acesso à fosfoetanolamina a um paciente do Rio de Janeiro que estava na fase terminal da doença. Desde então, a demanda pela substância não para de aumentar. “Nós vamos dar todo o suporte necessário para fazer os ensaios clínicos e chegar a um veredicto sobre essa substância. Não podemos ficar na situação que estamos hoje, agravada por decisões judiciais”, afirmou o ministro.
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“A fosfoetanolamina foi
“A fosfoetanolamina foi sintetizada pela equipe de pesquisadores chefiada por Gilberto Chierice, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo, em São Carlos, há cerca de 20 anos, e ficou conhecida nas redes sociais como “pilula do câncer”, pela suposta capacidade de destruir tumores malignos. O problema é que a substância não passou oficialmente pelas etapas de pesquisa exigidas pela legislação, que prevê uma série de estudos antes de um medicamento ser usado por seres humanos”:
VINTE anos depois os testes nao foram feitos AINDA!!!
Esse tal de VIOX me foi
Esse tal de VIOX me foi indicado por dentistas e médico durante algum bom tempo. Fiquei incomodada ao saber que ele provocava danos aos pacientes. Nem sei se não contraí Doença de Crohn por haver usado esse medicamento, pois agride demais os intestinos, daí ter saído de circulação.
Por outro lado, a ser verdade uma série de depoimentos de pssoas que usaram a fosfoetanolamina, já com casos de câncer em grau avançado, hoje se sentido quase que totalmente curadas, entendo perfeitamente a busca dos pacientes por liminares para usarem a droga. O que a gente quer é viver, e viver com qualidade. Se os médicos desenganam os pacientes, e existe a chance de melhora com uma substância ainda que não validada pelos órgãos de saúde, é justo que vá atrás. É um caso polîmico demais.
Estudos de droga contra o câncer.
Caso seja comprovada a eficácia dessa droga estaremos diante de um imenso escândalo, passível de ser enquadrado como crime contra a humanidade. Ora, se havia comprovada eficácia no combate a doença desde 20 anos atrás, quais interesses econômicos e corporativos obstruíram a sua fabricação e posterior disposição aos doentes acometidos por esta insidiosa doença?
E, por favor, não me venham com o discurso pronto: a culpa é do governo….
Pelo menos a droga pode um
Pelo menos a droga pode um curar um tipo de cancer, agora aquele outro cancer (ganancia das grandes farmaceúticas) esse é incurável!!
Fiquem atentos…
Os abutres da ind. Farmacêutica internacional, com certeza não perderão nenhuma oportunidade de sabotar o produto caso prove ser eficiente. ..
Fiquem espertos pq qualquer pozinho a mais pode ser cobalto radioativo moído pra induzir na morte di paciente e colocar a culpa no medicamento em estudo….
Fosfoetanalomina
Deu bem como a industria multinacional queria, levar para o tapetão “””MINISTÉRIO DA SAÚDE”””” a decisão e estudo da fosfoetalamina. Sabem quando esse processo vai avançar? No dia de S. Nunca. Este setor de medicamento para o cancer representa milhões para as multis e elas não vão abrir mão de seus lucros.’ UNIRIO MACHADO em seu livro ”INDUSTRIA DA DOENÇA”” editado em 1963 já tratava do poder abusivo da industrria farmacêutica no Brasil.e, pelo que sei não se conseguiu avançar quase nada em favor de beneficio para opovo neste segmento de saúde. No Brasil temos tudo, preço abusivo, remedios que no pais de origem é proibido, experiências com remédios sem comprovação de efica ´cia. Mas para isso o Ministério da Saúde e Anvisa não tem olhos e nem ouvidos. Esses ministérios é tipo IBAMA, só defende qualquer coisa que atravanquem o desenvolvimento do Brasil e seja a favor de USA.
Fosfoetanalomina
Deu bem como a industria multinacional queria, levar para o tapetão “””MINISTÉRIO DA SAÚDE”””” a decisão e estudo da fosfoetalamina. Sabem quando esse processo vai avançar? No dia de S. Nunca. Este setor de medicamento para o cancer representa milhões para as multis e elas não vão abrir mão de seus lucros.’ UNIRIO MACHADO em seu livro ”INDUSTRIA DA DOENÇA”” editado em 1963 já tratava do poder abusivo da industrria farmacêutica no Brasil.e, pelo que sei não se conseguiu avançar quase nada em favor de beneficio para opovo neste segmento de saúde. No Brasil temos tudo, preço abusivo, remedios que no pais de origem é proibido, experiências com remédios sem comprovação de efica ´cia. Mas para isso o Ministério da Saúde e Anvisa não tem olhos e nem ouvidos. Esses ministérios é tipo IBAMA, só defende qualquer coisa que atravanquem o desenvolvimento do Brasil e seja a favor de USA.
Li uma materia dizendo que os
Li uma materia dizendo que os grandes laboratórios fazem carga contra o medicamento, porque os donos da patente só liberariam aos laboratórios se eles produzissem os remédios de graça.
Aí danou-se, os caras ficarm ofendidos !
Onde já se viu grandes laboratórios serem altruístas.
Nos países do continente Africano, existem várias doenças que não foram descorberta a cura. A população tratam essas doenças com ervas.
Mas quem vai se interessar e investir em estudo e pesquisa para cura dessas doenças ? Lá só tem nêgo(literalmente) duro.
Que se danem prá lá, vamos fazer pesquisa para curar os brancos. Follow the money
Esse caso me reportou àquela
Esse caso me reportou àquela substância criada por um padre, que teve do médico de uma paciente com câncer o pedido do padre para ofecer a medicação à paciente, já sem nenhuma perspectiva de cura. Era um tratamento à base de whisky e babosa. A mulher ficou curada, e o médico considerou um milagre essa situação. Esse padre escreveu um livro; foi entrevistado em vários canais de televisão – eu o assisti na TV Eduztiva do Rio. Depois, ficou mais ou menos esclarecido que a turma dos laboratórios boicotaram qualquer prática com essa substância, e daí em diante o padre sumiu do mapa.