Segundo turno entre Bolsonaro e Haddad começou mais cedo, diz Bernardo Mello Franco

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – A terceira pelos candidatos Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin já é um sonho distante. A pesquisa Ibope de segunda (24) mostra que a missão de crescer a ponto de evitar um segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad é quase impossível para os 3 postulantes que ficaram estacionados ou, no caso de Marina, até despencou nas últimas pesquisas. Dá para dizer que o segundo turno começou mais cedo nesta eleição, afirma Bernardo Mello Franco no jornal O Globo desta terça (25).
 
Franco lembrou no texto que Alckmin recebeu até um ultimato dos aliados: se não mostrar resquícios de vitalidade até o Datafolha de sexta-feira (28), será abandonado à própria sorte. “Os mais afobados não querem esperar a missa de corpo presente. É o caso de seu ex-pupilo João Doria, que já entrou na dança do acasalamento com Bolsonaro”, escreveu o colunista.
 
De seu lado, Bolsonaro recebeu boas e más notícias do Ibope. Manteve a liderança com 28%, mas foi surpreendido pelo “crescimento de Haddad, que chegou a 22% e passou a ameaçar sua liderança. A segunda (notícia ruim para o ex-capitão) foi o crescimento de seu próprio índice de rejeição, que chegou a 46%. A terceira foi a mudança nos cenários de segundo turno.”
 
Apesar desses elementos, a vida de Haddad não está fácil. “O presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, afirma que a verdadeira rejeição do petista é maior que os 30% indicados na pesquisa. Ele diz que o questionário capta a aversão à “pessoa física” do candidato. Seu desgaste tende a aumentar quando o eleitor que não deseja a volta do PT passar a identificá-lo como inimigo.”
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. TODOS ABRAÇADOS E FELIZES

    De fato, Franco acertou na mosca! Pois o segundo turno entre Bolsonaro e Haddad já começou Penso que o jornalista Bernardo Mello Franco, Kenndy Alencar,  Jose Roberto de Toledo ambos de jornais conservadores são os melhores No entanto, a rejeição de Haddad não seria maior que os 30% embora Haddad vai herdar também a rejeição de Lula Resta sabem quem das Zelites vão pra dança do acasalamento com Bolsonaro Somente Doria? Cadê FHC, o próprio Ackmin, dallagnol a republica de curitiba, Mariana MBL Skaf, Globo enfim, Quero ver a cara de constrangidos de todos eles em abraça o Diabo  rsrsrsr

  2. Vou, sem simpatia nem convicção, com Haddad

    Nenhum candidato me empolga. Vou repetir 1989 qdo votei em Covas e depois dei voto util a Lula que perdeu para Collor. Agora vou escolher o menos pior que é Haddad. Acho até que poderá ser melhor que Lula, não irá aparelhar a Petrobras, não criará “gigantes nacionais” como a JBS e nem usará o BNDES para beneficiar financiadores do Partido.

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