Custo da construção civil sobe 1,02% em junho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Rio de Janeiro tem maior resultado; custo nacional chegou a R$ 1.007,75

Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,83%), segundo cálculos elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 6,99%, resultado superior aos 6,68% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015, o índice foi 0,73%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 997,60, em junho subiu para R$ 1.007,75, sendo R$ 528,55 relativos aos materiais e R$ 479,20 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,16%, ficando com resultado próximo da taxa de maio (0,17%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior (1,58%).

No primeiro semestre do ano os acumulados foram 2,41% (materiais) e 7,10% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 4,23% (materiais) e 10,19% (mão de obra).

Em termos regionais, a maior variação do período foi registrada no Sudeste, com alta de 1,54%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,33% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,01% (Sul) e 0,09% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 1.017,08 (Norte); R$ 934,45 (Nordeste); R$ 1.060,18 (Sudeste); R$ 1.032,05 (Sul) e R$ 999,76 (Centro-Oeste).

Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Rio de Janeiro foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 5,21%, seguido pelo estado de Alagoas com 3,73%, Acre 3,53%, Ceará 3,50%, e Santa Catarina, 3,21%, também sob impacto de reajuste salarial.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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