Jornal GGN – O tesouro dos Estados Unidos está debaixo d’água, com um patrimônio líquido próximo ao mínimo de US$ 17 trilhões. De acordo com artigo da revista Forbes publicado hoje, está na hora de apostar contra ele. Isso mesmo: contra.
Os papéis do tesouro, de acordo com a análise, nunca ficarão na mesmice, uma vez que o governo pode imprimir seu próprio dinheiro para pagar as contas. No entanto, credores importantes como a China, por exemplo, podem exigir menos esbanjamento e mais cautela, no momento em que as taxas de juros tendem a subir e os papéis, tão valiosos, comecem a declinar.
A pergunta que fica é: como ganhar dinheiro ou rentabilidade com essas perdas tão significativas? A primeira saída é vender os títulos de longo prazo e adquirir os de mais curta validade. Por exemplo: vender um título de 20 anos e comprar um de dez. Ou, quem sabe, vender o de dez e adquirir um de dois – dependendo de sua estratégia. Há a possibilidade de perder dinheiro com isso? Sempre. Mas, certamente, dizem os especialistas, as perdas serão bem menores.
O artigo convida a pensar na seguinte estratégia: no extremo inferior da curva de juros, os fundos do mercado monetário oferecerão um retorno de 0%, e não dá para permanecer investindo nisso para todo o sempre. É importante considerar, também, que os títulos de curto prazo são uma cartada temporária. Planeje-se a voltar a comprar título de longo prazo dentro de um ano ou dois, quando a economia já deve voltar a se estabelece e os rendimentos, espera-se, serão sensivelmente maiores. Se as taxas de juros dispararem, opte por comprar fundos em outras praças, como Chicago, por exemplo.
Importante, diz a Forbes, é entender que investir em títulos de alto risco não os reduzem, mas os diversificam. As taxas são mais aceitáveis, ao menos até que a economia apresente novos sinais de retrocesso. E fuja das commodities e empresas estrangeiras, até que consigam se recuperar plenamente.
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Há muito tempo!
Uma das grandes mudanças que poderão ocorrer no mundo passará por tratar, mais equilibrada e racionalmente, um dos cerca de 200 países do mundo como um dos cerca de 200 países do mundo.
Óbvio que isto não é fácil nem rápido.
Mas qualquer estrada começa pelos primeiros quilômetros. E a acelaração pode até começar de zero.
Em seguida a esta loucura cretina de “AAA” para a maior dívida do mundo, acabar com o dólar como moeda (nacional) de uso internacional, que permitegastos e emissões malandras e conturbadoras pelo mundo.
Veja-se que o tão denegrido Euro (sabe-se porque), pelo menos já é transnacional e, fora as dificuldades da vontade política, foi implementado de um dia para o outro em inúmeros países, sem maiores problemas!
Portanto, seguir definindo uma moeda internacional (sugiro “Geia” ou “Geo”) e acabar com o câmbio e suas prestidigitadoras mágicas distorsivas que acabam atendendo também a interesses financeiros, confusos ou obtusos.
Nesse interim, consolidar uma eficaz regulamentação internacional das finanças tresloucadas e com autoobjetivos. Tratá-las cmo MEIO e não fim.
Consolidar um banco central (controle do “Geo”) mantido por governos, numa organização multilatera,l sem vetos ou votos especiais (no máximo por conceito equalizado de população e/ou alguns outros reconhecidos por todos).
A financeirização do mundo que (pretensamente) deveria fomentar a economia, tornou-se ao contrário sua parasita.
Todos sabemos disso, mas parece que 0,000001% da população terrestre transformou os outros mais de 7 bilhões em zumbis para seu usufruto.
Enfim, em meio a interesses superiores e subalternos, o que parece utópico não é a transformação.
É a vontade política de fazê-la.
Síntese do capitalismo
Caro Mudador, este estado de coisas é a propria sintese do capitalismo! De verdade, o seu pedido de mudanças representa ACABAR COM O CAPITALISMO!
Se vc achar uma maneira de fazê-lo, acabando juntamente com o poder dos capítalista, tô junto com voce e não abro! A questão é de como fazer isto sem uma nova guerra mundial!
Acho que o raciocínio exato
Acho que o raciocínio exato não é “acabar com o capitalismo com ou sem uma terceira guerra mundial”. O capitalismo,de uma certa maneira, já cabou, pois, o que existe hoje não é o mesmo capitalismo que existia ontem e eu estou pra dizer que quem acabou com o capitalismo tal qual ele era foram os próprios capitalistas. Como? Quando passaram a querer o capitalismo sem riscos ao capital. Quando eles fizeram isso? Quando passaram a querer fatias de atuação que sempre foram do poder público tais quais fornecimento de água e esgoto, eletricidade, pedágios em estradas… Tudo barbadinha em que não se arrisca um prego, mas,que fica nisso, nem vou discutir se é bom ou ruím tê-los na prestação desse tipo de serviço. Vou focar no fato que isso os tirou de sua área natural, o empreendimento de risco , que continua existindo mundo afora,basta ver o número que se deu de pobreza no mundo. Se os governos deixaram pra eles o filé mignon acha que entrariam no osso? Que precisa ter o tal instinto animal de busca do lucro,que os capitalistas alegam terem? Daí eu chego a conclusaõ final que não foi é ou será o fim do capitalismo que trará guerra, mas,o abandono deste ao risco e o abandono dos povos pelos governos, á eles. O capitailismo está acabando por extrapolar a esfera de sua atuação, por exemplo, a Arábia Saudita, beneficiária do capitalismo,detonou governos de outros paíse no oriente médio que vinham de bons índices econômicos também. Lá o capitalismo nem chegou a acabar e eles já estão se adiantando nesse processo de guerra depois do capitalismo,na Ucrânis a coisa pode ir por aí também. Isso porque os capitalistas não sabem nada de povos e se arvoraram a serem mentores de povos, de políticas públicas. Boa coisa não poderia dar…
O capitalismo nunca esteve
O capitalismo nunca esteve tão pujante, so falta conquistar a Coreia do Norte, Cuba já está em marcha acelaerada.
Quem quiser apostar contra o Tesouro americano é facil, facil, avai até uma casa loterica e compre a aposta.
Alo, alo Chico Anysio, onde voce está?