Joaquim de Carvalho: Repórter de El País dá credibilidade às denúncias de Tacla Duran

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Por Joaquim de Carvalho
 
No Diário do Centro do Mundo
 
Jornal espanhol segue pista do doleiro que denunciou amigo de Moro e comprova corrupção no Panamá
 
Jornal espanhol segue pista do doleiro que denunciou amigo de Moro e comprova corrupção no Panamá
 
O jornal El País foi atrás de uma pista dada por Rodrigo Tacla Durán sobre corrupção no Panamá e comprovou que a dica era quente.
 
Em reportagem publicada nesta quinta-feira, 7 de setembro, pelos repórteres Jose María Irujo e Joaquín Gil, a Odebrecht abriu conta no Banco Privada de Andorra, paraíso fiscal da Europa, em nome dos pais de um dos homens fortes do ex-presidente do Panamá Ricardo Martinelli, que governou o país entre 2009 e 2014.
 
Os repórteres publicam um documento interno do banco, em que é registrada a informação de que foi o grupo Odebrecht que apresentou os clientes.
 
Segundo o jornal, os pais do ex-ministro panamenho receberam depósitos de 10 milhões de dólares, o equivalente a 32 milhões de reais. O ex-ministro panamenho foi confrontado com a informação e confirmou a existência da conta, mas disse que era fruto de negócios lícitos.
 
Para os brasileiros, a reportagem tem importância não apenas porque envolve o nome da Odebrecht, mas principalmente porque reforça a credibilidade das denúncias de Rodrigo Tacla Durán.
 
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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