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A CartaCapital bateu publicações de esportes, masculinas, femininas, jovens e até revistas que costumam ser apontadas como exemplo de alto engajamento nas redes sociais, como a Capricho, da Editora Abril. A pesquisa foi realizada com base nas duas informações que o Facebook disponibiliza de cada página: o número total de curtidas e o “Falando sobre isso”, que representa quantas pessoas estão interagindo de fato com a página naquele momento — curtindo, comentando ou compartilhando conteúdo.
Na noite da última quarta (11/12), 31% da base de CartaCapital estava interagindo com a página da revista. Um índice superior ao das outras 20 publicações pesquisadas. “Esse resultado comprova com números uma percepção que já tínhamos: nosso leitor é fiel à marca, e é também o que mais gosta de debater o mundo hoje”, diz Lino Bocchini, editor de conteúdo on-line da revista.“Isso nos deixa muito feliz, mas também aumenta a nossa responsabilidade de continuar oferecendo um conteúdo de qualidade diariamente”, completa o jornalista.
No início de janeiro de 2013,CartaCapital tinha 66 mil fãs em sua página. Nesta sexta-feira (13/12), já passa dos 400 mil. A publicação atribui o resultado a um trabalho “focado exclusivamente no conteúdo”, já que nunca fez posts patrocinados na rede social.
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Hora dos anunciantes estatais
Hora dos anunciantes estatais olharem para esse resultado antes de decidirem seus investimentos.
Os leitores da Carta são os
Os leitores da Carta são os mais antenados!
Diria que são sinais dos
Diria que são sinais dos tempos.
Uma pena que a pesquisa sobre
Uma pena que a pesquisa sobre interação dos leitores não tenha incluído alguns blogs alternativos, como este por exemplo.
Iria ser um baho
Não se assanhe assis…
…infelizmente o número de comentários do Nassif despencou após a mudança. Podemos chutar com certeza que 90% dos posts não são comentados 15 vezes.
Sei não, mas acho que com
Sei não, mas acho que com este novo formato o Blog perdeu leitores.
Parece-me que a nova formatação enriquece o blog apenas visualmente.
Tenho a impressão que clica-se mais para se achar a mesma coisa. Por aí…
Blog só bonitinho
Para colar tem que usar o teclado e cola-se trocentas vezes ( demora um tempo).
No formato antigo tudo que eu postava tinha um back-up do blog. Hoje não.
Aqueles posts cinzas que o Nassif deixa dois dias em evidência, daí ter muitos comentários e interações, quando somem nunca mais são achados. Até uso o meus favoritos para ir a algum post e ver se houve réplicas ao meu comentário.
Toda vez que muda de pagina , voltam dois, três posts iniciais ( cinzas). Incomoda por ser desnecessário.
Concordo com vocês: também sinto falta de rebates, tréplicas… o blog ficou “só muito bonitinho”. preferia o faormato antigo. Antigamente o Nassif intervinha mais o que provocava um melhor debate por ser ele um polarizador.
Falando em blog “chatinho” e feiinho o do Azenha é oconcur.
O Tijolaço havia mudado e não ficou bom e aí a turma deu uma mexida que ficou show.
O Conversa Afiada com seu estilo irônico também é legal, mas custa a mudar os temas e o pessoal de lá corta demais os coment;arios aparentemente sem razões, e se for uma leve crítica ao PHA sempre cortam e também não se vê interações entre comentaristas.
Uma forma de facilitar o
Uma forma de facilitar o debate interno seria um sistema de alerta indicando que um comentário seu foi respondido. É chato ter que ficar voltando num post várias vezes para ver se alguém respondeu uma colocação nova ou réplica.
De forma parecida, um alerta quando um comentário ou post de blog pessoal é “upado” para o principal também não seria má ideia.
“Uma forma de facilitar o
“Uma forma de facilitar o debate interno seria um sistema de alerta indicando que um comentário seu foi respondido”
Isso tem
Recebo as notificações no meu email. Parte das reclamações é por conta da falta de “curiosidade” dos usuários…
Por que caiu?
Minha opinião é que ficou totalmente previsivel.
As seções de fotos, filmes, musicas, etc eram pautadas pelo frequentadores que como eu não apenas lêem os posts e dificilmente colocam sua opinião.
Estas seções eram absolutamente democraticas, se postava de tudo e isso estimulava as pessoas a frequentar o blog e até mesmo opinar.
Hoje para postar uma foto, video, musica, etc é um martirio, um tormento, um inferno. a pessoa tem que clicar trocentas vezes até publicar, quando publica.
Tenho certeza que muitos desitiram e sumiram.
Um exemplo: A Tamara, publicava diariamente varias fotos, musicas etc de excelente qualidade e sempre com muita pesquisa.
Parou.
Ninguem tem paciencia para ficar clicando um monte de vezes.
Aos colegas comentaristas que responderam ao comentário
Também percebi a queda dos comentários no blog após as mudanças.
Isso é preocupante e Nassif poderia abrir um post, em um bom horário, para que os comentaristas avancem nas importantes observações que vocês fizeram.
No Rio, em 1960, Jean-Paul
No Rio, em 1960, Jean-Paul Sartre foi levado a uma feijoada no apartamento do jornalista José Guilherme Mendes. A folhas tantas, resolveu ir à cozinha e inspecionar o famoso prato brasileiro, que não conhecia. Pediu licença e destampou a panela. Contemplou aquela sarabanda de carnes indefinidas borbulhando no feijão preto e exclamou: “Mais… C’est la merde!”.
É que ao destampar a panela…
…o foco do seu olho esquerdo estava voltado para o banheiro da empregada…
Provavelmente também tratava-se do único francês que nunca tinha visto o preparo do cassoulet e desconhecia com o que os seus ancestrais faziam a ratatouille…
Acima estão possibilidades para o ocorrido, na verdade a panela estava vazia e tão areada que o seu fundo refletia, Sartre viu-se a si mesmo e proferiu a única verdade de toda a sua vida…
Nessa eu assino embaixo.
Nessa eu assino embaixo.
Considerando o assunto do post, seria ainda o caso de perguntar: o que Sartre tem a ver com as calças?
É por essas e outras que o prestígio de Sartre não para de cair
É por essas e outras que o prestígio de Sartre não para de cair, e o de seu rival e desafeto Albert Camus, de subir. Camus era “pied-noir”, habituado às agrestias da Argélia –deve ter comido coisa até pior na Casbah, a megafavela de Argel. Já Sartre era esnobe, só comia carne branca e jovem, e não se passava nem pela Simone de Beauvoir. Bem, pior para Sartre. Com ou sem a sua opinião, a feijoada está prestes a se tornar patrimônio cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Basicamente, os leitores de
Basicamente, os leitores de Carta Capital são os mesmos dos “blogs sujos”. Incluindo este aqui.
Sr. Limpinho
RACS – Sim, a Veja, Época, etc é tudo limpinha, a coxinha arrumadinha playboyzinha grã-fina pró-U.S.A. São higiênicas, pregando um mundo perfeito e branquinho.
Nóis do brógui onlaine é sujo, feio. A gente teclamo tudo com as mão suja. Porque a verdade é um saco, a verdade incomoda.
Leitores progressistas
Leitores progressistas geralmente gostam de debater idéias.
Leitores conservadores geralmente “compram” uma idéia já formada e não gostam de debater.
É mais ou menos isso.
Ela merece, afinal é a melhor
Ela merece, afinal é a melhor revista semanal do país.
vou lá todo dia..
todos os dias eu acesso a Carta Maior e Carta Capital, tá na lista dos meus blogs diários..
Eh!…
Destaque para a Fórum, com 28%, bem próxima da Carta Capital.
Parabéns, Rovai.
http://revistaforum.com.br/blogdorovai/2013/12/13/forum-e-a-segunda-revista-do-brasil-em-engajamento-no-facebook/
Será que a Oia vende mesmo 1
Será que a Oia vende mesmo 1 milhão? Ou então, será que os coxinhas abrem a revista pra ler ou apenas levam-na para seus consultórios médicos e escritórios de advocacia para ficarem lá expostas às moscas. E as Oias que o governo de SP compra? Será que são mesmo entregues e se são, será que alguém se interessa em ler?
A Veja está com o nome tão
A Veja está com o nome tão desgastado que a Abril, ao longo do tempo, vai concentrar seus canhões na Exame. Já vi “denúncias*” políticas partindo de lá e não da mais vendida, como é o habitual. É uma tendência de agora pra frente.
*denúncias, no sistema Abril, é o nome que se dá a tramoias do Diretor Superitendente de Jornalismo, Carlinhos Cachoeira.
Burocratizaram a
Burocratizaram a informalidade. Pense nisso, programadores do Blog.