Jornal GGN – A jornalista Cynthia Blink, da Rede Diário de Comunicação, foi alvo de arbietrariedade por parte do delegado da Polícia Federal Leon Emerich. Segundo informações do jornalista Mário Bentes (ex-repórter e redator do GGN), Cynthia cobria uma audiência de Emerich no Tribunal Regional Eleitoral, onde ele prestou depoimento por compra de votos envolvendo o atual governador do Amazonas, José Melo (PROS), quando teve seu material apreendido à força. O caso também foi relatado pelo Diário do Amazonas.
Por Mário Bentes
Quero prestar minha solidariedade à jornalista Cynthia Blink, vítima de abuso de poder e arbitrariedade por parte do delegado Leon Emerich, da Polícia Federal, enquanto ela cumpria seu dever como repórter.
O delegado tomou o cartão de uma máquina fotográfica e, literalmente, arrancou o celular das mãos da jornalista alegando que levaria os equipamentos para a perícia.
O caso ocorreu após o delegado prestar depoimento ao TRE sobre denúncias de compras de votos que envolvem o atual governador do Amazonas, José Melo.
A repórter não sabia da determinação judicial que impedia registros de imagens da sessão. No entanto, o juiz que a presidia não havia determinado nenhum tipo de apreensão, já que as imagens feitas foram apagadas na mesma ocasião.
Importante destacar que o próprio magistrado, em entrevista concedida ao jornal Diário do Amazonas, informou que a apreensão dos equipamentos da jornalista foi feita “à revelia”).
Além do mais, o delegado fez ameaça velada ao afirmar à repórter, após a tal perícia – ilegal, registre-se –, que o aparelho seria monitorado pela PF (grampo? tem mandado?) e que a corporação seria informada se houvesse publicação de imagens referente ao depoimento prestado ao Tribunal.
A postura do delegado fica ainda mais debochada, grosseira e arbitrária justamente porque a Polícia Federal tem tradição em vazar seletivamente informações sobre investigações em andamento. Mas só quando interessa.
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É o 4º Poder se alastrando
É o 4º Poder se alastrando por todo país!!
Estamos vivenciando uma
Estamos vivenciando uma ditadura de subordinados de uma presidenta que diz ter sido perseguida por ela em 1964. Tem algo errado aí. Ou será que a perseguição da presidenta em 64 foi igual a de Serra, FHC e outros? Dá a entender! Eu não me lembro de subordinados de FHC perseguindo jornalistas.
Alçada do Ministro da Justiça
Se o delegado é da PF, é subordinado ao Ministro da Justiça que deve(ria) se manifestar e tomar porovidências imediatas, claro, contra o indigitado delegadinho!
O “Zé” vai mandá investigá.
O “zé” vai mandar investigar…A jornalista.
Onde já se viu, afrontar um delegado, fazendo jornalismo sem o consentimento do delegado.
Quer uma matéria, um furo, umas fotos é so solicitar ao setor de vazamento competente da PF.
Agora, do jeito que foi feito, sem pedir licença, vira bagunça.
Tá certo o delegado viu, tinha mais é que prender, ele foi muito indulgente.
É a nova PF do “zé”.
É assim que o “zé” gosta; é assim que o “zé” quer.
Deram asas às cobras…
Não é
Deram asas às cobras…
Não é a imprensa que santifica todos os dias os “valorosos” delegadinhos da PF?
pois é, colham os frutos.
Não é só o ministro um
Não é só o ministro um omisso. A presidenta também!