Jean Wyllys se envolve em bate-boca no Twitter

Sugerido por Gilson AS

Do O Povo

Jean Wyllys chama homem de “negro gordo” em discussão no Twitter

Vanderlúcio Souza

O deputado federal, eleito por coeficiente eleitoral do Psol, Jean Wyllys, chamou um  Tuiteiro de “negro gordo” e “burro” porque este  discordou do ex-bbb sobre questões ligadas ao Projeto  de Lei  Complementar (PLC) 122 conhecido como Lei da Mordaça Gay, recentemente apensado ao projeto do novo Código Penal.
 
Valmir Cesar escreveu a seguinte mensagem direcionada ao deputado: “ñ se faça de desentendido, vítima! vc sabem muito bem q a intenção do PL 122 era de acabar cm a liberdade de expressão“. Ao que o ex-bbb respondeu: “um negro gordo se opondo a um projeto anti-discriminação de minorias é mais que burrice: é fim de mundo!“.

 

Deputado não tolera quem discorda de seus pensamentos nas redes sociais.

Deputado não tolera quem discorda de seus pensamentos nas redes sociais.

O público reagiu negativamente à resposta de Jean. Em sua página no Facebook, o parlamentar se fez de vítima afirmando que o rapaz o “atacou”. Na verdade, Valmir apenas emitiu uma opinião contrária a de Wyllys. O vencedor do reality show mais famoso do Brasil chamou pela segunda vez o cidadão de “negro gordo”.

Ex-bbb chamou homem de negro gordo.

 

Redação

111 Comentários

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  1. Hipersensibilidade dos homofóbicos

    Ah, tá, os homofóbicos, racistas e misóginos podem falar qualquer barbaridade e tudo bem, notinha de pé de página sob o título “polêmica na internet”. Já o Jean Wyllys afirmar que alguém enquadrado em duas categorias vítimas de racismo e bullying (ele não usou termos pejorativos) está atuando contra seus próprios interesses, é um “ataque”, uma “intolerância”. Errou muito mais o deputado ao qualificar alguém de “burro” porque dele discordou. Essas pessoas não são burras, deputado, elas são inteligentíssimas e sabem que o PLC 122 afeta seus interesses mais mesquinhos.

    1. Que esse valmir interlocutor

      Que esse valmir interlocutor de Wyllys usou de uma falácia mais que manjada, disseminada por Malafaia & congêneres, com intenções maliciosas é óbvio.

      Mas eu não daria uma resposta tão seca. Dava para dizer “você está usando uma falácia conhecida e alguém potencialmente discriminado ser contra a extensão da mesma lei que o protege a outras minorias é o fim do mundo.”

      E mais… Absurdo é qualquer pessoa ser contra um projeto tão claro e necessário tão somente por benefícios políticos. É um direito difuso não viver em uma sociedade discriminadora.

  2. Jean está certo

     Um pessoa negra e gorda está duplamente protegida por lei contra a discriminação.

    Essa mesma pessoa ser contra a lei que a proteje é sim uma burrice.

     

    Lembrei de um cara que era contra o ¨obamacare¨ nos EUA. Ele morava num trailer e certamente seria favorecido pelo projeto. mas era contra, sabe lá porque…. 

  3. Pegaram um Cavalo de Troia no PLC 122

    Aquele sujeito “negro e gordo” colocou aos LGBT no seu lugar, pois, a rigor, o que os LGBT têm tentado sempre é esconder a sua minoria exatamente atrás dos negros, visto que a maior parte da população brasileira entende que o negro precisa e merece sim de ações afirmativas e de direitos compensatórios.

    Acho muito bacana a atitude do colega Valmir César, ao não se prestar para embutir minorias espertas dentro das leis vigentes, assim como Cavalos de Troia, e de colocar o dedo na ferida: Querem uma Mordaça Gay.

    Hoje vai ser duro para os sensíveis do blog, e o fim do mundo para o Wyllys.

  4. Mas o termo politicamente

    Embora o deputado esteja correto no raciocínio, o termo politicamente correto  pra se usar numa situação dessas não seria afrodescendente acima do peso ou algo parecido?

      1. E quem disse que é para ser

        E quem disse que é para ser piada, Gunter? Ou o conceito de politicamente correto não é válido para todos? Ali embaixo você mesmo disse que daria uma resposta diferente…

        O deputado criou uma celeuma desnecessária, que no fim desvia o debate do assunto principal, por dar uma resposta inadequada para um provocador no calor do momento.

        1. O deputado fez celeuma

          O deputado fez celeuma desnecessária, claro. Eu acho que uma resposta como a que sugeri eliminaria isso, não?

          Mas é que o conceito de politicamente correto não é esse de usar ‘determinadas palavras’. Já fizemos discussões sobre isso.

          ‘Politicamente correto’ é um espírito de tempo, um inconsciente coletivo, ainda que combatido.

          Quem é realmente PC não usa essas expressões “verticalmente prejudicado”, etc, inventadas por quem tenta ironizar o ‘PC’.

          Claro que o termo afrodescendente existe, mas não é usado em linguagem cotidiana no Brasil. Das palavras do suposto ‘index’ (outra invenção dos detratores do PC) até existe o afroamericans nos EUA, mas aí não haveria essa combinação com outras palavras supostamente escolhidas. 

          A resposta que eu sugeri não tem a ver com ‘politicamente correto’, mas com maneiras corriqueiras e não demonstração de precipitação.

          A acepção de ‘politicamente correto’ que é combatida por conservadores é a de busca por direitos iguais e denúncia de discriminações. Esse entendimento de que ‘PC’ teria a ver com ser bem educado é secundário. É apenas uma derivação da circunstância de que pessoas preocupadas com preconceitos também podem ser preocupadas com maneiras, mas isso não é o cerne da questão.

          Eu escrevi um pouco sobre isso aqui:

          https://jornalggn.com.br/blog/gunter-zibell-sp/o-que-e-o-politicamente-correto

          1.  Esse entendimento de que

             Esse entendimento de que ‘PC’ teria a ver com ser bem educado é secundário. É apenas uma derivação da circunstância de que pessoas preocupadas com preconceitos também podem ser preocupadas com maneiras, mas isso não é o cerne da questão.

            Bom, eu acho meio contraditório querer combater preconceito sem educação, já que ele está fundamentado na falta de respeito pelo próximo.

          2. Aí concordamos, claro.
            Mas

            Aí concordamos, claro.

            Mas viver sem boas maneiras é errado pra tudo.

            E maneiras (ou educação) não têm a ver apenas com uso de linguagem. Tentar usar sofismas (como o valmir antagonista do Wyllys fez) ou trollagem (como muita gente ainda faz em redes sociais, e valmir fez isso também) também são sinais de falta de educação.

            Wyllys perdeu uma oportunidade de fazer um bonito, mas aí paciência, ele que se defenda. Ou peça desculpas explicando que ficou irritado com a trollagem.

            O que nós podemos fazer aqui é apenas reconhecer os problemas.

            E o principal mesmo é que há muita gente disposta a ser malicioso e usar falácias contra o PLC 122. E que isso é de natureza política, não tem relação nenhuma com liberdade de expressão.

    1. Ed, você esqueceu o “IRONIA ON”. Q comentário + fora de propósit

      A resposta dele até pode nao ter sido políticamente inteligente (nada a ver com “politicamente correto”, que é uma falsa categoria, uma categoria inventada pelos defensores da livre manifestaçao de preconceitos), na medida exatamente em que permitiu uma interpretaçao preconceituosa que nao era o sentido dela. Mas ser ou nao politicamente correta nao tem nada a ver com nada.  

  5. escandalização do nada

    Matéria tendenciosa (“eleito pelo coeficiente”, “ex-BBB”, “não tolera quem discorda”)

    Intimidação virtual da patrulha do politicamente incorreto

    Concordo totalmente com o deputado.

    Talvez o problema seja ter que se defender por expor sua opinião que está sendo atacada.

        1. Irrelevante???

          Dizer: um ” tipo gordo e negro” não é nada! Então se alguém escrever: um ” tipo gay e … ” ou outras palavras não é tido como homofobia. Lembrando que a pessoa tem nome, não justificando esses adjetivos, que são pejorativos.Vamos práticar a empatia e analisar o que foi escrito. O deputado errou sim! Foi contra o que ele defende, é só mudar algumas palavras..

          Sou a favor do casamento gay , mas não soi a favor da PL122 do jeito que foi apresentada.

          1. Eu estava fazendo referência

            Eu estava fazendo referência ao termo ex-BBB e a menção de que ele só foi eleito em função do coeficiente eleitoral (que por sinal, acho abominável).

          2. Haja dificuldade de interpretaçao de textos!

            Ele nao estava chamando o outro de negro e gordo para desqualificá-lo. Estava dizendo que alguém que é alvo de preconceitos por ser negro e por ser gordo devia ser a favor de leis que protegem os discriminados, e que nao ser era tiro contra. Só isso. 

            E olhe que NAO SOU PSOL nem eleitora de Wyllys. Mas sou plenamente favorável a ter BOA FÉ EM DISCUSSOES. 

    1. poder

      teriam os mesmos poderes que os negros gordos tem hoje. Acha muito? Então vamos acabar com as leis que protegem os negros gordos de serem discriminados.

  6. Não sei fora do contexto da

    Não sei fora do contexto da justiça do trabalho, mas chamar alguém de burro não me parece algo muito aceitável hoje em dia:

     

    http://www.trt18.jus.br/portal/noticias/trabalhador-que-era-chamado-de-burro-e-incompetente-nas-reunioes-de-trabalho-vai-receber-indenizacao/

    Trabalhador que era chamado de “burro” e “incompetente” nas reuniões de trabalho vai receber indenização

     

    http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2013/05/14/gerente-chamado-de-burro-e-incompetente-ganha-r-100-mil-por-danos-morais.htm

    Gerente chamado de burro e incompetente ganha R$ 100 mil por danos morais

    1. Eu acho que nunca foi

      Eu acho que nunca foi aceitável, é inadequado em qualquer situação e Wyllys foi mal-educado.

      Eu não uso expressões assim nem no dia-a-dia, nem quando estou brigando com alguém… Um deputado, uma personalidade pública simplesmente não deve usar.

      Fica tipo ‘quem grita perde a razão’.

      Que Wyllys foi atacado com o uso de uma falácia conhecida é claro.

      Mas que ele não contou nem até 3 antes de twitar também é claro.

      E pessoas discriminadas, potencialmente ou não, não entenderem os objetivos e resultados da lei 7716/89 não é burrice, é desinformação.

      Uma pesquisa da Fapesp em 2009 detectou que 30% dos LGBTs não acha necessário combater a homofobia. Ora, isso não é burrice, mas é desconhecimento ou internalização de preconceitos mesmo.

      1. Gunter sem panos quentes. O

        Gunter sem panos quentes. O sr Willis foi racista e isso dá cadeia. O sr Willis foi autoritário e se isso é uma mostra  do modo LGBTs de democracia e respeito às diferenças o sr Willis é um retrocesso na politica. Em um país com outros modos o sr Willis já teria  perderia o mandato e a crediblidade. 

        Isso só prova uma coisa: o Brasil é muito mais racista do que “homofóbico”.

        1. Eu não estou defendendo

          Eu não estou defendendo Wyllys.

          Estou dizendo que Wyllys foi precipitado e destemperado. Se alguém o considerar racista que o processe com base na lei 7716/89 oras.

          E também estou dizendo que tanto o valmir do twitter como você aqui, Orlando, tentaram usar uma falácia muito conhecida contra o PLC 122.

          1. Gunter 
            Sem panos quentes. O

            Gunter 

            Sem panos quentes. O CARA FOI RACISTA  E ISSO É CRIME. E COM O FORO PRIVILEGIADO DELE NADA ACONTECERÁ. O SR WILLIS É, SOBRETUDO, AUTORITÁRIO E RACISTA E ISSO NÃO CONTRIBUI PARA ANGARIAR SIMPATIA PARA SUA CRUZADA EM FAVOR DA REGULAMENTAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO DE GAYS, TRAVESTIS E AFINS.

          2. Se alguém achar isso,

            Se alguém achar isso, processará com base na lei 7716/89. Como já foi tentado em relação a Bolsonaro e Feliciano.

            Duvido que isso venha a acontecer.

            E Feliz Natal.

             

          3. Gunter
            Não gosto do Bolsanaro

            Gunter

            Não gosto do Bolsanaro ou do Feliciano, no entanto, o sr Willis fez exatamente aquilo que ele dois fazem. Nesse sentido, o racismo do sr Willis não é diferente da “homofobia” de Bosanaro e Feliciano.

          4. Quando é alguém da turminha,

            Quando é alguém da turminha, houve só “destempero”, quando é um adversário ideológico, aí é racismo, fascismo, nazismo!

             

        2. Haja MÁ FÉ. Ele nao foi racista, mas você é homofóbico

          Ele nao usou negro como desqualificante, e sim como indicador de alguém discriminado, portanto, nao foi racista. Mas você é um crente homofóbico, e está querendo apenas confundir as coisas. 

  7. O Deputado errou…

    O Deputado errou mesmo, foi racista, escrever desta maneira: ontem um tipo “gordo e negro” a pessoa tem nome, aparência física não interessa, democrácia é isto, poder discorda e que vença a maioria.

    Sobre a PL122, do jeito que estava também sou contra. Deve-se punir e proteger gays contra agressões, moralmente também, mas como estava não. 

  8. Sensacionalismo barato. Eu

    Sensacionalismo barato. Eu queria viver num mundo em que ninguém iria achar escandaloso, ou, pejorativo alguém camar outrem de velho, jovem, homo, hetero, mulher, homem, preto, branco, amarelo, gordo, magro, esbelto etc.  

  9. O deputado Willis demonstra todo o seu racismo

    O deputado Jean Willis apenas demonstrou todo o, seu, “respeito”  pelas “minorias”. O rapaz negro apenas discordou do nobre deputado, por outro lado, o sr Willis foi racista e, de quebra, ofendeu a obesos.  

    Desse jeito a campanha proselitista do Gunter aqui, no “blog do Gunter”, será inglória. O tal PLC 122, é na verdade, um projeto que irá beneficiar gays, travestis, e afins, que se  prostituem e não tem amparo. As mulheres são apenas usadas como bode expiatório e, sobretudo, é um projeto anti mulher. O Gunter nesse blog tem defendido respeito e “direitos” aos LGBTs, que segundo ele são todos os dias linchados em praça pública. Ademais, segundo o Gunter, é proibido falar que não se gosta de LGBTs – isso seria “homofobia” -, seja lá o que isso signifique. No entanto, o sr. Willis arauto maior, no Brasil, da causa LGBTs foi racista e ofendeu um negro, apenas por que esse negro discordou dele. Enfim, como o sr Willis pode exigir respeito se ele desconsidera o seu próprio racismo e autoritarismo. Seria foro privilegiado?

    1. Infelizmente ainda não é

      Infelizmente ainda não é proibido falar que não se gosta de LGBTs.

      Isso é claramente discriminador e disseminador de preconceitos. Prejudicial para um grupo.

      O PLC 122 seria (posto que abandonado recentemente por uma manobra política) apenas a inclusão de orientação sexual e identidade de gênero na lei 7716/89, algo totalmente justo e necessário, não apenas na visão de LGBTs, mas na visão dos autores do projeto (Iara Bernardi, Fátima Cleide e Paim) como no entendimento da OAB.

      https://jornalggn.com.br/blog/gunter-zibell-sp/vamos-desmontar-uma-grande-confusao-conhecendo-a-lei-771689-e-o-pl-12206

      1. Gunter
        [[[…Infelizmente

        Gunter

        [[[…Infelizmente ainda não é proibido falar que não se gosta de LGBTs….]]]

        Em uma sociedade, quando eu não tenho direito de falar do que gosto, ou não gosto, isso é viver sob uma ditadura. No caso uma ditadura LGBTs. 

        Então a PLC 122, na real, e segundo as próprias palavras do Gunter, é uma MORDAÇA LGBTs. Estarei poiibido de dizer que não gosto. Enfim, um mundo LGBTs está mais afeito à 1984, do Orwell, do que à direitos e respeito.

         

        1. Nananinanão

          Em nenhuma sociedade cabe dizer que não gosta de um grupo de pessoas tão somente por uma condição que não prejudica a ninguém.

          É como dizer que não gosta de evangélicos, de judeus, de muçulmanos, de asiáticos, etc.

          No Brasil vige a lei 7716/89 e não consta que alguém creia viver sob uma ditadura de negros, nordestinos ou pentecostais por isso.

          E o PLC 122/06 é apenas a inclusão de orientação sexual a um texto que já considera raça, cor, origem geográfica e religião.

          https://jornalggn.com.br/blog/gunter-zibell-sp/vamos-desmontar-uma-grande-confusao-conhecendo-a-lei-771689-e-o-pl-12206

  10. Nenhuma novidade

    Já disse em outras oportunidades que esse Jean Wyllys faz o discurso do ódio no seu twitter, para deleite de seus seguidores.

    O sujeito é um intolerante e com sua intolerância sendo aplaudida, a tendência é escancarar cada vez mais.

  11.  
    Há muita hipocrisia nas

     

    Há muita hipocrisia nas críticas ao que o Jean Wylys escreveu, não acho nada tão grave no que ele disse .

    Não votei nele nem votarei em 2014, pois sou filiado ao PT e eleitor do Molon, mas acho a atuação dele brilhante durante todo o mandato . Que ele seja reeleito !!

     

    1. Foi +/- grave no sentido que

      Foi +/- grave no sentido que estamos vendo, antagonistas dele se apoiando nessa muleta. Eu achei meio descompensado.

      Como não há muitas surpresas esperadas para as eleições de 2014, saber qual será a votação de Wyllys depois desse mandato virou algo a ser acompanhado.

      A principal dúvida é se ele se elegerá sem ser por coeficiente. Eu acho que será (o que significa +/- acima de 150 mil votos no Estado do RJ.)

      Outra dúvida é se com a popularidade dele passará Chico Alencar, que teve 300 mil votos em 2010. Isso eu não arriscaria.

      Mas tem uma coisa acontecendo nas redes sociais.

      As recentes posturas mais explicitamente inclusivas do PPS (autor da Adin sobre criminalização da homofobia) e PV (propaganda de um minuto na TV ontem à noite) foram criticadas apenas por militantes do PT. Pelo menos é o que notei no meu facebook (onde tenho +/- 600 amigos, majoritariamente tucanos ou petistas) e no grupo de discussão que participo (com 35 mil integrantes, algo como 200 colaboradores mais habituais.)

      O que pode indicar (não há comprovação por pesquisas) que o prejudicado nas intenções de voto para deputados (algo raramente pesquisado no Brasil) com esse furdunço todo ao longo destes anos pode ter sido o PT. Abriu-se um flanco para a Nova Oposição (que eu considero ser PSB, PPS, Rede, PV, PSoL.)

      Deve existir, decerto, principalmente em função da boa situação econômica (e em 2014 não haverá crise em lugar nenhum) mas ainda estou por ler alguém dizer que passará de oposição em 2010 para governismo em 2014.

      Eu não estou curioso com a campanha para o cargo de presidente. Mas para governadores e deputados sim.

       

       

      1.  
        Sim, ele foi um pouco

         

        Sim, ele foi um pouco descompensado, mas é que a atuação política dele é com paixão .

        Eu acho que fazer política com paixão é uma virtude . O politico dissimulado é que devemos criticar .

        Acredito que será reeleito, tomara !!

        1. Também acho que dissimulação

          Também acho que dissimulação é bem mais condenável.

          Tomara que seja reeleito e que no próximo mandato seja um pouco mais calmo rsrs.

          Mas dá pra entender pelas pressões que sofre. Até ameaças de morte ele já recebeu por email.

          1.  
            Generalizações é muito

             

            Generalizações é muito ruim, é péssimo . Talvez o PT seja o partido com mais militantes e parlamentares atuantes em defesa das minorias (sexuais, religiosas, etnicas etc…)

            Por exemplo, antes da invasão norte americana ao Iraque fizemos uma grande manifestação em Copacabana( especificamente na Av. Atlantica, no Leme, guando chegou o companheiro Carlos Minc, alguns radicais do PSTU, PCO,PCB etc…tentaram agredir verbalmente o Minc, por acharem que a origem judaica do parlamentar invalidaria a presença dele naquele ato . Uma idiotice sem limites .

            Conseguimos conter os idiotas, pois o Minc estava naquela manifestação para repudiar a covarde agressão norte-americana (com total apoio israelense) .

             

          2. Foi sim, Antonio. Em relação

            Foi sim, Antonio. Em relação a mulheres e negros ainda deve ser assim. Só que esses grupos não são minorias, são maiorias vulneráveis, com um bom peso eleitoral.

            O momento atual é complicado porque Lindbergh podia ter pelo menos ficado no muro na votação do apensamento do PLC 122, como 7 senadores do PT.

            Você é do RJ deve estar sentindo mais o clima. Eu tenho poucos faceamigos no Rj.

          3.  
            Gunter, posso te garantir

             

            Gunter, posso te garantir que o setorial LGBT do PT-RJ é muito ativo e com bastante influência dentro do partido .

            Com relação ao Lindbergh eu prefiro não criticá-lo antes de conversar com ele pessoalmente .

          4. Já ouvi falar, aparece alguma

            Já ouvi falar, aparece alguma coisa no grupo de facebook que participo.

            Ano que vem será interessante.

            O que não devia ser usado em redes sociais por militantes do PT, na minha opinião, é a agressividade generalizadora em relação a LGBTs.

            Se você tiver conta de facebook gostaria que me adicionasse.

             

          5.  
            Gunter, eu quase não fico

             

            Gunter, eu quase não fico aqui no RJ, quase sempre estou na ponte RJ X GO, não participo do setorial LGBT, mas conheço o companheiro que é responbsável por este setorial aqui no RJ, e que também já participou da coordenação nacional LGBT do PT .

            Posso te garantir que é um companheiro integro, muito atuante na área e com bastante influencia dentro do PT .

            Terei o maior prazer em te colocar em contato com ele para que voce perceba que o PT nunca abandonou a luta contra a homofobia  .

             

             

                     Abração !!   Feliz Natal !!

    1. Seja qual for o contexto:

      Seja qual for o contexto: “tipo negro  gordo” ou ” afrodescendente obeso” é pejorativo, já que a pessoa tem nome, e se tem conhencimeto do nome do mesmo. Ele deveria citar o nome dele e discordar de suas palavras sem ter usado termos pejorativos ao qualifica-lo.  Ou o mesmo que discordou do Deputado, conhecendo nome ou sua função, chama-se de: do tipo gay e….., não serai ofensa??

      1. Alguém dizer “1 gay ser racista é burrice” nao seria homofobia..

        É a situaçao correspondente. Qualquer vítima de preconceito apoiar outro preconceito (ou ser contra uma lei que protege contra o outro preconceito) é burrice. Deu para entender agora? 

  12. Meu Deus, se Jair Bolsonaro,

    Meu Deus, se Jair Bolsonaro, RA ou Constantino tivessem twitado as palavras do ex-BBB Jean Willys o blog cairia abaixo, reagiria com 800 comments de reacionario, racista, Casa Grande, elite burguesa, fascistas do Jardins e por ai a fora. Mas como foi Jean Willys, ate’ o Gunter, que ate’ outro dia acreditei ser um homem serio, ja relativizou a fato. 

    “Acho que Jean Willys foi precipitado”, nao explica nada GZ…

  13. É a famosa tática de tirar do

    É a famosa tática de tirar do contexto. Dentro dele faz todo o sentido o Willys referir-se ao fato de que o sujeito é negro e gordo (sendo que nenhum dos dois termos é uma ofensa em si). Ele apontou a contradição de alguém que sofre dupla dicriminação ficar militando no twitter contra uma lei anti-discriminação. É um absurdo sim.

    No entanto ao perder a paciência, o Willys perdeu a chance de fazer com que o sujeito refletisse sobre isso. O problema foi a forma. 

    Outro problema é que a dicussão em si, sobre se procede essa história de ‘lei da mordaça gay” se perdeu. Eu por exemplo queria saber em que se baseiam para afirmar que a lei é contra ‘liberdade de expressão’.

    Liberdade para dizer ‘eu nao gosto de gays”, me desculpe, Orlando, não faz sentido. Mas se tem algo sobre religiosos afirmarem em suas igrejas que “o evangélio prega a união entre homem e mulher” podem se processados, aí cabe debate.

    Acho complicado entrar nas questões de religião desde que não preguem abertamente a perseguição aos LGBTs. É preciso bom senso para saber a fronteira entre as duas coisas. E claro, a recíproca é verdadeira, que os religiosos não entrem em questões do Estado, que é laico. O que eles não respeitam, alias

    1. Ao que de tudo li, a

      Ao que de tudo li, a impressão que fica é que realmente houve um exagero, mas só um exagero, e na expressão “gordo”. Se ele se limita a criticar um “negro”, também “minoria”, que discorda de um projeto que beneficia “outras minorias”, quer parecer que a pendenga ficaria simplesmente entre “minorias”, tipo “cada qual puxando a brasa para sua sardinha”! E aí a visão sobre a discussão tomaria um outro rumo.

    2. Bem comentado, Juliano.

      Respondendo a sua dúvida: “se tem algo sobre religiosos afirmarem em suas igrejas que “o evangélio prega a união entre homem e mulher” podem se processados, aí cabe debate.”

      Não, não tem.

      https://jornalggn.com.br/blog/gunter-zibell-sp/vamos-desmontar-uma-grande-confusao-conhecendo-a-lei-771689-e-o-pl-12206

      Inclusive textos praticamente idênticos aos do PLC 122/06 já foram adotados em cerca de 60 países da Europa e Américas e nunca se soube de caso de processo contra religiosos.

      O que alguns pastores-políticos fazem (principalmente Malafaia – que não tem partido mas é politiqueiro, mas também Feliciano, Magno Malta, Pastor Eurico, João Campos, Wellington Dias e Walter Pinheiro) é disseminar um mito. Dizer que haveria processos contra religiosos é mais ou menos como em dizer que Lula seria comunista e redistribuiria casas… 

      Alguns religiosos fundamentalistas usam essas manobras e eu considero que os outros políticos que se dizem laicos compartilham disso por conivência e omissão politicamente interessada.

      É por isso que não recomendo voto a quem participe disso. Usar hoaxs não é válido para ninguém. Se foi criticado nas campanhas tucanas de 2002 a 2012, faz-me sentido criticar o uso por apoiadores de Dilma.

      E dou preferência a candidatos que explicitamente denunciem esse estado de coisas.

      Não é nada não é nada mas até ano passado a homossexualidade também não era perseguida na Rússia, Nigéria ou Índia. Todos países onde se realizam eleições.

      Mas, “democracia” baseada em propaganda de falácias, é democracia?

      De repente, e infelizmente, temor que o Brasil repita coisas assim tornou-se menos fantasioso do que parecia.

      Há nas redes sociais pessoas usando expressões como “corja reaça gay”. Ou, não sutilmente, ironizando as críticas a Lindbergh (por ter sido contra o PLC 122), dizendo “que votem em Garotinho então” (oras, além da agressividade gratuita e desnecessária, esquecem que Garotinho foi quem assinou a lei antihomofobia do RJ… e que Agnelo foi quem revogou a do DF!)

      E onde está o respeito à democracia nas redes sociais quando se ataca o mensageiro, não o argumento?

      Menos mal há caminhos no Brasil.

      O PPS declarou-se francamente simpatizante (sempre foi na verdade) a partir do momento que colocou a Adin junto ao STF (e a súbita popularidade do PPS, Freire, Soninha e Comte entre LGBTs também incomodou aos antagonistas políticos desse partido.)

      http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=256721

      O PV usou o tempo de TV ontem para divulgar o “Diversidade Verde”

      O PSoL sempre foi simpatizante.

      https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-relacao-do-psol-com-o-movimento-glbt

      E o PSB está tateando o assunto:

      http://www.jornalggn.com.br/blog/gunter-zibell-sp/o-psb-buscara-ser-simpatizante

      Eu venho comentando há 2 anos que a oposição usará o assunto politicamente, mas sempre fui considerado meio como “marciano” por isso.

      Agora, paciência. Acho muito difícil que o PT recupere a imagem de simpatizante que teve até 2009.

      E torço para que a Globo comece a criticar a ausência de criminalização da homofobia, +/- como a defesa para lá de explícita de Casamento LGBT e adoção por LGBTs.

      E torço para que a ICAR saia do muro e passe a apoiar maior combate a homofobia em escolas (algo que o insuspeito Chalita, da Canção Nova, já fez.)

      Comentaristas como você, Juliano, simpatizantes que percebem o equívoco de certas posturas, são poucos. Oxalá aumentem em número!

      Eu tenho é ficado chocado é com como pessoas que conheci pessoalmente, tão somente por conta desse frenesi de defender o governo “custe o que custar” chegaram a fazer comentários homofóbicos no facebook!

      Fora aqueles que passaram a apresentar comportamento contraditório, tornando-se reprodutores de sofismas.

      Isso não tem como dar certo.

      Quer dizer, para a reeleição de Dilma dará certo. Mas por acaso ela precisaria disso tudo?

      Já para eleições no nível estadual, acho que não há ganhos para PT e governo.

      http://www.jornalggn.com.br/blog/gunter-zibell-sp/tera-o-aliancalao-consequencias

       

       

    3. > Liberdade para dizer ‘eu

      > Liberdade para dizer ‘eu nao gosto de gays”, me desculpe, Orlando, não faz sentido.

      Precisaria elaborar isso melhor. Por que não “faz sentido”? Em que contexto não faz sentido?

      Um sujeito dizer que não gosta de gays, ou de negros, ou de punks, ou de nerds, ou de mulheres com minissaia, diz mais contra ele, para a maioria das pessoas, do que contra aquele grupo de quem ele diz não gostar. Mas devemos ter só o direito de dizer coisas que não incomodam outras pessoas? A liberdade de expressão deve abranger apenas coisas “construtivas”? Quem julga o que é “construtivo” ou “destrutivo”, bem sabemos, vira o dono do que pode e do que não pode ser dito, e os riscos disso já deveriam ser claros pra muita gente. Liberdade de expressão, se não for um valor muito forte, se pelo contrário for aquele tipo de liberdade que você começa a relativizar muito, corre-se o sério risco de acabar sendo reduzida àquilo que um grupo influente qualquer determinar que ela seja. Que de liberdade pode não ter nada. Antes os motivos para tolher a liberdade de expressão eram os “valores da família”; hoje, querem alguns que sejam os “diretos humanos”. O que será amanhã?

  14. O ex-bbb nao pode ser

    O ex-bbb nao pode ser reeleito, pois nunca foi eleito diretamente pelo povo (votação pífia de pouco mais de 13 ml votos). 

    Ele entrou de “carona” na votação do chico alencar. 

  15. Digamos que o que vemos aqui

    Digamos que o que vemos aqui é o clássico “o feitiço se virou contra o feiticeiro”.

    Não tenho especial apreço pela atuação pública do Deputado Jean Wyllis, muito estridente e pouco afeito ao debate, pra dizer o mínimo, mas fica claro que ele se referiu à cor da pele do sujeito porque vê nisso uma incoerência com o dito cujo ser contrário a um projeto como o PL em questão. Discordo do deputado (o que não é novidade), mas não é toda referência à cor de uma pessoa que te torna racista, como não é toda referência ao sexo que te torna sexista, nem toda referência à orientação sexual que te torna homofóbico, e por aí vai.

  16. Não sei porque a celeuma, já

    Não sei porque a celeuma, já que o próprio Jean Wyllys é negro, utilizando uma classificação racial “lato sensu” (scricto sensu ele seria mulato, mestiço).

    Sua manifestação no Twitter pode até ser criticável pela falta de polidez, pela agressividade, mas como indicativo de preconceito racial e também contra obesos só pode ser uma bela de uma piada. 

    1. Um negro não está isento de

      Um negro não está isento de cometer crime de racismo contra outro negro. Mas não há racismo na história, por outro motivo.

  17. O deputado Jean Wyllys, pelo

    O deputado Jean Wyllys, pelo que está exposto no artigo sensacionalista, NÃO foi preconceituoso. Ele está só ressaltando que alguém NEGRO (que não é insulto) e GORDO (que não é insulto), portanto membro de setores sociais discriminados e alvos de preconceito, defendendo a liberdade de discriminar e exercer o preconceito é burrice. E é! O que ele fez foi constatar o óbvio. O resto é manipulação.

  18. É o fim

    Tem gente defendendo o Wyllys, não dá para entender.

    O cara parte de um pressuposto que o outro, por ser negro e gordo, deve balizar a sua vida nessas duas condições. Se não o fizer é burro. Se não defender um PL, é burro. Se isso não é um preconceito, não sei mais o que o é.

    Mesmo que o camarada seja um doutor, um Phd, um filófsofo ou um sociólogo que tenha ultrapassado algumas barreiras que o Wyllys ainda tenta escalar, ele será burro.

     

    1. Não é isso

      O problema é que achar que porque o sujeito é negro, ou ele á a favor de uma lei ou senão é burro.

      Você, por exemplo, se coloca contra as cotas raciais mesmo sendo negro, isso faz de você um burro ? Penso que não, você é um cara que tem suas convicções diferentes da maioria que acha que as cotas são uma proteção.

       

  19. A indignação seletiva dos pretensos “defensores das minorias”

    E a militância coxinha se esmera na defesa do indefensável. Imaginem por um mísero instante que não fosse o deputado federal BBB, defensor incondicional da Rede Globo, que houvesse dito termos acintosamente preconceituosos e terminantemente pejorativos (no contexto em que foram ditos), como “um tipo negro e gordo”.

     

    Imaginem por um instante o que aconteceria se um deputado de outro partido houvesse escrito ou dito isto. Imaginem por um instante que um artista, jogador de futebol, apresentador, locutor esportivo, prefeito, governador, senador, pequeno empresário, balconista ou que uma outra pessoa qualquer houvesse se manifestado desta forma contra o rapaz que contestou o deputado federal BBB, defensor incondicional da Rede Globo. Imaginem Jair Bolsonaro utilizando estes mesmos termos e depois pensem se isto não seria motivo de uma verdadeira convulsão nas redes sociais! Pois é…

     

    A verdade incontestável é que o deputado federal BBB, defensor incondicional da Rede Globo, foi sim preconceituoso e utilizou termos inexoravelmente pejorativos e racistas. E digo mais, se fosse um deputado federal do PT, uns e outros “defensores das minorias” estariam agora escrevendo teses e mais teses, com dezenas de parágrafos, para dizer que o PT abrigava em seus quadros um deputado racista. E, mais do que isto, estariam a exigir a imediata reparação e retratação do hipotético deputado petista, bem como uma rígida apuração do Ministério Público com relação ao ato abominável de racismo.

     

    Não duvidem, se fosse um outro deputado federal qualquer, de outro partido qualquer, o PSOL seria o primeiro a fazer ‘trocentas’ representações contra o mesmo, na Comissão de Ética da Câmara, no Ministério Público, na Polícia Federal, na OEA, na ONU e, obviamente, estariam agora a dar indignadas declarações para algum repórter da Rede Globo, dizendo que o parlamento deveria cassar o mandato do hipotético parlamentar racista!

     

    Mas como foi um dos quadros do próprio PSOL (o deputado BBB, defensor incondicional da Rede Globo) que praticou a injúria, o preconceito, o racismo e a intolerância, através de termos amplamente pejorativos, não teremos a oportunidade de ver a “indignação” dos ‘socialistas ensolarados’… Indignação seletiva, como o caso em questão está a comprovar.

    1. Diogo, vc tb está argumentando de má-fé. Wyllys nao foi racista

      Nao sou PSOL, vc sabe disso. Mas combatê-lo só porque é (quando o que está em jogo nao é o partido) é má fé. O sentido da frase dele nao foi de ofensa racista, e nao acredito que você nao seja capaz de ver isso.

      Agora, se haveria ou nao grita se fosse outra pessoa, é provável, mas só porque esse tipo de comportamento que você está usando agora é comum, infelizmente, pessoas apoiarem ou criticarem algo nao pela coisa em si mas pelo fato de vir de quem vem… 

      1. O Diogo escreveu de ‘boa-fé’,

        O Diogo escreveu de ‘boa-fé’, o piçol vive procurando pelo em ovo. E olhem :  eles são patéticos como todos os radicais, conseguem ver um argueiro no olho de outrem e não tiram a  trave do próprio olho. (essa é bíblica)

      2. Alguns são mais iguais do que outros?

        Não estou preocupado com o fato do episódio ter surgido através de um deputado federal BBB, admirador confesso da Rede Globo. Isto para mim pouco importa. A atitude ofensiva do parlamentar em questão, injuriando e praticando sim atos de ofensa racial (como já disse, dentro do contexto em que foi escrito, foi sim uma atitude racista).

         

        O meu comentário foi muito mais uma crítica contra a militância coxinha, que grita a plenos pulmões contra tudo e contra todos, sempre que identifica uma situação que considera ofensiva aos direitos humanos, às minorias, às mulheres, aos LGBTs ou a qualquer outro grupo, mas, neste episódio do deputado BBB, admirador confesso da Rede Globo, vieram com o papinho furado de que “não foi bem isto o que ele quis dizer”…

         

        Ora, nem é preciso muito esforço para saber que essa militância coxinha, que agora está aliviando a barra para o lado do parlamentar BBB, será a primeira a fazer cinquenta milhões de denúncias no exato momento em que um outro parlamentar, ou em que uma outra pessoa qualquer, se referir a alguém como sendo um “tipo negro e gordo”. Não há nem discussão com relação a isso!

         

        É só trocar, tirar o parlamentar BBB deste episódio e substituir por outra pessoa, de imediato choveriam denúncias a respeito do racismo deste hipotético cidadão. Mas, ao que parece, o parlamentar BBB recebe afagos da militância coxinha interessada, pródiga em desfiar seletivas indignações.

          1. Militância…

            Pois é, temos a militância coxinha, a militância empadinha e a militância canapé… E em sua luta pela hegemonia do melhor sabor, a mesa do buffet Brasil vive cheia de carepas ideológicas, migalhas partidárias e sobras acusatórias… Talvez faltem umas cervejinhas de modo a clarear o pif paf entre os “salgadinhos”…

            Um abraço.

          2. Um bom Natal!

            Pra você, Sérgio, e família.

            E pro bufê todo, claro!

            Para me reconhecer estarei fantasiado de bolinha de queijo, não consigo me reconhecer nessas militânicas aí! rsrsrs

             

             

          3. Feliz Natal

            Caro Gunter, você sabe que o desejo de congraçamento que a época suscita é plenamente reconhecido em relação a ti e ao teu companheiro Luis… Vocês são dez de caráter e sentimentos… Tudo de bom para vocês!

            Abração.

          4. Sergio, você e o Luciano não

            Sergio, você e o Luciano não podem sumir do blog ! Tremendo refresco intelectual. Adorei o bufê de salgadinhos, ninguém aguenta mais esse papo, e não aparece o rissole de camarão, que é o melhor depois do pastel de feira. Ufa!

            Bom natal.

          5. Feliz Natal

            Êpa Nira! Obrigado pelo elogio, e claro, feliz Natal prá ti e os teus…

            A gente, ainda que céticamente, procura encontrar o melhor em tudo e todos…Embora muitos se tornem “caso perdido”.

            Um abração.

          6. “Má-fé”… A ladainha se repete

            Eu não disse que tu faz parte da militância coxinha, e nunca achei que tu fizesse parte desse contingente, muito antes pelo contrário. Todos que conhecem o “estilo” Diogo Costa sabem que eu não tenho problema nenhum em dar nome aos bois. E eu e tu sabemos perfeitamente qual é a militância coxinha que está presente neste blog, isto não é segredo nenhum. Não se preocupe pois tenho a maior e melhor avaliação possível a respeito de ti, além de te admirar desde sempre. E justamente por isso é que jamais eu te acusaria de agir com má-fé.

             

            Tempos atrás eu escrevi aqui neste blog que o libertarianismo era uma das vertentes do anarquismo, e que esta era uma das pontes existentes entre esta vertente do anarquismo e o pensamento liberal (ou neoliberal). Foi o que bastou para que tu me acusasse de agir com “má-fé”. Pouco tempo depois um outro comentarista, se não me engano o Sérgio Saraiva, te mostrou um link a respeito do pensamento dos ‘libertários’. E neste link tu pode comprovar (se é que entrou nele) que aquilo que eu disse anteriormente era absolutamente real e verídico. Então, estava eu a agir de “má-fé” ao identificar áreas de contato político e ideológico entre o libertarianismo (uma das vertentes do anarquismo) e o liberalismo?

             

            Não admito que tu venha me dizer que ajo de “má-fé”. Isto é que é uma acusação atroz e barbaramente maniqueísta. Se tu não concorda comigo, sem problema algum, mas não me acuse desta forma pois isto é uma grotesca e rotunda mentira. No mais, ainda teremos algumas oportunidades de constatar fatos onde pessoas se dirigem de forma preconceituosa e pejorativa contra a comunidade negra, com termos no estilo “um tipo gordo e negro”, e aí eu quero ver qual será a desculpa da hora para dizer que isto não é ofensivo e que isto não é uma prática racista.

          7. Se vc percebesse como isso te prejudica…

            Nao tô a fim de brigar com você, eu te respeito. Até te acho sincero, acho que a sua má-fé nao é consciente e voluntária, está mais para escotoma do que para má-fé propriamente dita. Você simplesmente nao consegue ver o que nao deseja. Mas isso prejudica a sua credibilidade. 

            Você é um cara articulado, tem bons argumentos contra isso que você chama de “militância coxinha”, e que eu chamaria de ultra-esquerda delirante, que acha que o governo tem varinha de condao e dinheiro infinito, e quer a revoluçao socialista por decreto (Tagutti como bom exemplo aqui no Blog). Mas o fato de sempre defender o governo e o PT em qualquer ocasiao, mesmo quando estao visivelmente errados, e de sempre condenar alguém “do outro lado”, como o Wyllys, faz com que as pessoas muitas vezes simplesmente dêem de ombros quanto ao que você diz, porque previsível de qualquer modo. Você devia pensar nisso, Diogo. 

            Boas festas, numa boa. 

             

  20. Fogo amigo?

    Wyllys ficou surpreendido. A reação destemperada provém da perplexidade ao observar que o Cavalo de Tróia LGBT foi posto em evidência, justamente por um companheiro “minoritário” que, na opinião do Wyllys, teria o “mesmo direito” que a causa LGBT para lutar pelo PLC 122. A reação é compreensível, pelo “mico” de ouvir condenação da parte de um colega minoritário e, realmente, os termos proferidos não tem muita importância no contexto (o Wyllys não parece ser um sujeito preconceituoso), mas, o que ficou claro disso tudo foi que a PLC está corroendo e ficando nu, exteriorizando a esperteza dos LGBT ao colocar a sua sigla numa caminhada para um super direito. Espero que a classe política, em geral, abra o olho.

  21. Complicado

    A reportagem é claramente tendenciosa e contextualiza os fatos de um jeito contra o Wylliys… Mas… A atitude do próprio deputado, magrinho e branquinho, expõe o quanto a luta pelo preconceito deve advir de um aprendizado civilizatório constante.

    A maneira como ele se expressou mostra que não há vestais perfeitas, nem idolatrias a se justificar… Tudo bem que existe diferença entre ser boa pessoa e ser “pessoa boazinha”, mas pessoas públicas deveriam saber que o “efeito manada”, tão lembrado e estudado aqui, liquidifica tudo, geralmente dando o gôsto mais amargo nas situações.

    Wyllys, você perdeu uma boa oportunidade de elevar um debate que lhe é tão caro, de trazer aliados para as causas que acredita… Pensar antes de falar é sábio!

    Um abraço. 

      1. Rigor

        É claro Veiga, só pelos traços já se vê isso, mas a nuance usada não foi voltada ao rigor racial, mas sim criticar o deputado utilizando a própria ênfase dada por ele, cor e corpo…

        Caramba, não fui compreendido, então acho que não escrevi bem!

        Um abraço.

  22. Confesso que acho o deputado

    Confesso que acho o deputado do PSOL um mala sem alça, mas no caso em questão assino em baixo do comentário de Morales. O problema é que petista e psolistas aproveitam qualquer oportunidade que apareça para desancar o adversário. Vocês bem que poderiam manter as metralhadoras giratórias na direção de quem REALMENTE merece: Marcos Feliciano, Roberto Freire, José Serra etc etc…

    1. Clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap!!!

      Falou e disse. (Até acho que, em certas questoes, o PSOL está do lado a ser combatido; MAS NAO NESSA! Boa-fé é necessária!) 

  23. Autoritarismo LGBTs

    Gunter e amigos

    Não vou processar ninguém por racismo, só, por dizer que não gosta de negros. Qualquer pessoa tem o direito de gostar do que ou de quem quiser. E, sobretudo, tem o direito de expressar essa opinião. Esse é um dos princípios das democracias. Não poder dizer que “não gosta” de alguém é hipocrita e está na raiz do velado racismo brasileiro e, não raro, também faz parte do DNA do “jeitinho brasileiro” que dissimula uma cultura, no Brasil, de aceitação de pequenas   “falhas de carater” – algo muito comum em nossos politicos. 

    Dizer que não gosta de negros expressa apenas e, tão somente, uma opinião e não um julgamento de valor. Prefiro lidar com uma pessoa que diga que não gosta de mim, pois, estarei sabendo em que terreno eu estou. Ademais, ao falar que não gosta de mim, paradoxalmente, essa pessoa está me respeitando. Não está sendo dissimulada e, sobretudo, não me toma como idiota. Grandes amizades começaram assim.

    O PLC 122 é um projeto que quer impedir as pessoas de expressarem aquilo que pensam sobre o mundo LGBTs e isso é mordaça LGBTs. Ir além de expressar gostos pessoais é crime e deve ser devidamente punido – foi exatamente isso que fez o sr Willis com seu racismo. Do mesmo modo caso haja ofensa ou se um LGBTs se sentir ofendido que vá à justica e processe. No entanto, poder se dizer que não se gosta de alguém ou alguma coisa não é crime em nenhum lugar do mundo civilizado e, não raro, essa liberdade de expressão é base das mais sólidas democracias. Pelo jeito o pessoalLGBTs é avesso ao multiculturalismo ou a diversidade de idiossincrasias e mais chegado à hipocrisia e autoritarismo.

  24. A novalingua

    Num país onde 99% da população se comunica oralmente com menos de 500 palavras, interditar vocábulos é um crime contra a democracia, pois a liberdade de expressão está na base dos direitos coletivos.

    Fico nesta com o viés da vaidade, se dá holofote da mídia então os exibidos se tornam inocentes úteis contra o povo e a nação e haja hipocrisia.

  25. Hamletiemos-nos (ou: vamos e venhamos!)

    A frase do deputado Wyllys e os rolezinhos nos shoppings são dois fatos que repercutem cheios de som e fúria, significando nada. 

  26. Sou mulher, negra, faço parte

    Sou mulher, negra, faço parte das minorias. Se eu me opuser a algo que defenda essas minorias, não me sentirei ofendida e nem vou achar que se trata de racismo ou machismo/sexismo, se alguém me disser algo como uma mulher negra, vítima de todo tipo de preconceito, se opondo à defesa de minorias é burrice.

    Aliás, costumo falar assim, diretamente a todos que, em sendo parte de minorias, se opôem às “ditaduras das minorias”, ou seja, às reivindicações por direitos dessas minorias da qual fazem parte.

    Vou na lata, já fiz isto muitas vezes.

    1. Pois é

      Ofensa ou injúria é algo pessoal, ninguém pode se sentir ofendido ou injuriado pelo outro.

      Quem se ofende ou não ao ser chamado de burro não está em discussão. Cada um deve ter seus motivos pessoais, como se considerar mesmo burro, para não se sentir ofendido.  Aliás, esse é o princípio combatito quando se combate o bullying, a pessoa de tanto ser chamada de burra, ou gorda, ou negra, em tom depreciativo, deixa de ver nisso uma ofensa e perde o poder se injuriar com isso. 

      Mas não é isso que está em discussão, o problema do nobre deputado aqui foi usar-se da seguinte lógica preconceituosa : Negro e gordo + ser contra leis que o privilegia = burrice.  Preconceituosa porque, como já disse anteriormente, o senhoir negro e gordo pode ter centenas de outros motivos que o levem a não apoiar leis descriminatórias, que aliás ele já antecipou em seu comentário, acredita tratar-se de privação a outros do direito de expressão.

      Ou seja, podem haver N motivos além da burrice, no seu significado popular, que levem uma pessoa a ser contra algo que a beneficie em detrimento de outros.

      Mas o deputado, pelo seu comentário, deixa transparecer que o que vale para ele é a Lei de Gerson.

      1. Ciro Gomes

        Marcos,

        Teve um caso, anos atrás, que custou a candidatura do Ciro Gomes à presidência do Brasil quando, num programa de rádio, falou para um ouvinte algo sobre “largar de ser burro”. O fato, ao ser público (como o episódio do Wyllys também foi) torna-se mais sério e, perante outros observadores, cria um contexto maior de humilhação na pessoa que recebe o impropério.

      2. Só que a questao em jogo aqui nao é essa…

        Ele nao está sendo chamado (de má fé…) de racista por ter chamado alguém de burro, e sim por ter salientado o fato do outro ser negro e gordo (apenas como motivos para nao ser contra uma lei que proibe discriminaçoes!).  Ficar desviando o foco nao é legal. 

        E fico espantada de ver tanta gente (nao só nesse tópico) tao preocupada com “bons modos”. Tao pregando bons modos até para adolescentes revoltados fazendo uma manifestaçao, chega a dar vontade de rir de tanta insensatez, tanta dificuldade em ver a import6ancia relativa das coisas. 

         

        1. Será ?

          O comentário da Nilva fala de burrice, o que ela acha normal e aceitável.

          A minha réplica fala sobre burrice também. Chamar alguém de burro é interditar o diálogo.

          Quem chegou com a racismo aqui foi você ?  Porque será ?

          1. Vai ver q fui eu. Só o que faltava agora

            Eu devo estar tendo delírios alucinatórios de ver tantos comentários falando sobre racismo no caso. Haja MÁ-FÉ!!! Putz! 

          2. Não

            Delírio alucinógeno é você querer dizer que EU estou desviando o foco quando o foco, para mim, é o fato do deputado ter chamado o cidadão de burro.

            Você sim, e outros comentaristas, estão desviando o foco para a questão racial, onde sabem que a tuitada do deputado é plenamente defensável.  E haja má-fé nisso.

          3. E por q eu faria isso? Nao sou psolista nem eleitora do Wyllys..

            Vc pode achar que o foco aqui é uma questao de “bons modos”, mas veja quantos comentários falam disso e quantos acusam o Wyllys de racista. Pode contar. 

    2. Negativo.

      “Sou mulher, negra, faço parte das minorias”

      Negativo !

      Hoje nós negros somos 51% da população,portanto a maioria.

      A minoria hoje são os brancos, rs.

    3. Apoiado

      Não tenho nada contra o Deputado. A não ser o fato de ter participado do lamentável programa Big Brother. 

      Uma vez mais querem transformar palavras encadeadas por um raciocínio bastante claro em racismo. 

      O Deputado, isso é mais do que óbvio, apenas quis reforçar o fato de alguém que seja negro e gordo (a categorização não é de minoria) – justamente por ser negro, discriminado portanto, e gordo, discriminado, também, embora historicamente muito menos – opine contra um projeto que visa exatamente tentar coibir os ataques contra minorias como os homossexuais. 

      Conjugada à “indisponibilidade” de tempo, o capital dificulta sua fruição ao máximo, daí as leituras apressadas e perigosamente deturpadas, a Internet com seus “aplicativos” e mensagens minimalistas está a reforçar tendências fascistas que se acham dissolvidas no seio de uma sociedade visivelmente doente.

      A intolerância está sendo cultivada por midias de rasa profundidade. 

      Ovos da serpente. 

      Ano novo melhor para todos. 

      E cada vez pior para o capital e seus agentes. 

       

  27. Não consegui editar

    Tentei editar pra completar meu raciocínio e aparece mensagem de que não estou autorizada a acessar a página. Estou logada, está tudo certo.

     

    Como eu disse, costumo falar na lata quando alguém das minorias se op~e a direitos de minorias, mas isto sou eu, uma cidadã comum, que não tem mandato eletivo. O Jean deveria ter pensado, respirado fundo antes de responder de forma agressiva. Isto pode até prejudicar uma causa que é justa, pela forma mal educada com que tratou seu interlocutor.

  28. O homem negro e gordo usa de

    O homem negro e gordo usa de má fé a ideia de um suposto risco à liberdade de expressão para atacar a PLC122 e o “jonalista” ataca o deputado Jean justamente por usar o seu direito à liberdade de expressão… Vai entender esses homofóbicos tsc, tsc… 

  29. O prezado deputado já

    O prezado deputado já demonstrou diversas vezes o seu destempero quando alguém discorda da sua opinião.

    Quem é o itolerante ?

  30. Eu li todo o artigo e todos

    Eu li todo o artigo e todos os tweets de Jean Wyllys em resposta ao internauta “negro” e gordo”. A íntegra do discurso de Jean não foi publicada aqui, ouso dizer que intencionalmente, para fomentar a opinião pública negativa contra o parlamentar. Ser “gordo” e “negro” não deveria ser atributo negativo para ninguém, assim como ser “gay”. É isso que ele, dentre outras coisas, diz em seu artigo, que tem o singelo título de “TER ORGULHO DE SER NEGRO E GORDO”. Vale a pena ler NA ÍNTEGRA, para evitar todos os mal entendidos que aqui se quis intencionalmente provocar. Segue o link.

    http://www.cartacapital.com.br/politica/ter-orgulho-de-ser-negro-e-gordo-1854.html

  31. A crítica do jean é por achar

    A crítica do jean é por achar que o cara deveria ter um tipo de comportamento por ser gordo e negro.

    Agora lembrem-se das críticas ao Ministro Joaquim por esperar um tipo de comportamento por ser negro.

    Viram?

  32. Já imaginaram se algum negro

    Já imaginaram se algum negro gordo chamar o deputado de viado que merdelê que não vai dá.

    O negro gordo será processado e devidamente crucificado pelos GLB…Z.

    Agora, um viado chamar o outro de “negro gordo” não é racismo.

    Ah ! dá um tempo !

  33. Não vejo atitude

    Não vejo atitude preconceituosa do deputado. Ele simplesmente fez um comentário considerando absurdo que uma

    pessoa gorda e de cor negra (portanto duplamente sujeita a preconceitos) se opusesse a um projeto anti-discriminatório de

    minorias.  

  34. Apenas seja o que é

    Ninguem é minoria. Acabemos com isso. Você é o que é. O cara é gordo? É. O cara é negro? É. Ta se sentindo ofendido? Preconceito ofencivo foi eu, branco, magro, fora dos padrões morenos e mulatos de uma escola publica nos anos 80, ser chamado o tempo todo de “braquelo, “braco azedo (essa dói!!)”, magrinho, magrelo, e o pior: “quatro olhos, só porque usava óculos!!!!! Isso é ofencivo. Acho que ninguem tem que lutar por nada. Apena seja. É legal ser Gay? Seja. Não lute. Seja. É legal ser gordo? Seja. Brigar pra enfiar isso na guela à baixo da sociedade acho perda de tempo.

  35. Alguma novidade?

    Ninguém deve estar surpreso desse bate-boca envolvendo “esse” Jean Wyllys.Não é o mesmo que defende punição contra os racistas ou homofóbicos?Ué,inversão de valores agora?Como deputado,deveria ser punido,ora bolas!Aliás,esse “personagem” não deveria estar na posição de deputado,pois,além de só fazer caca,é uma vergonha para os demais integrantes do seu próprio partido,pronto falei!

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