Jornal GGN – É entre lendas, brincadeiras, crenças, danças, músicas e literatura que se comemora o Dia do Folclore Nacional, no 22 de agosto. A mescla de costumes, que dá cor e sabor à cultura popular brasileira, passou a ser comemorada em 1965, quando o Congresso Nacional Brasileiro oficializou a data, viabilizando a passagem folclórica entre as gerações.
Saci-pererê, Iara, Mula sem Cabeça, Lobisomem, Curupira, Boto e Boitatá, encantam um universo de contos que fazem a cabeça da garotada. Na literatura, os cordéis evidenciam a linguagem folclórica, além das adivinhações, provérbios, piadas, trava-línguas e parlendas.
O Folclore Brasileiro é celebrado nas danças e nas músicas, ao ritmo do maracatu, do baião, do frevo, do samba e da catira. E todas essas manifestações culturais não cabem só no dia 22 de agosto, mas também na alegria do carnaval, na folia de reis e nas festas juninas.
“Folclore é a Cultura do Popular, tornada normativa pela tradição”, dizia Luís da Câmara Cascudo, um dos principais folclorista brasileiros.
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Diálogo
QUINTANA – A burrice é invencícel…
BACON – As pessoas costumam acreditar no que acreditam…
DOSTOIÉVSKI – Em vez de cortar a cabeça, não seria melhor educar?
LOBATO – Mas se for mula-sem-cabeça…
JESUS – Querem que eu carregue a cruz…