A ditadura sutil brasileira segundo Manuel Castells

A ascensão dos demagogos, dos nacionalistas, dos ultra-conservadores. Tudo isso nasce na política, mas atravessa a comunicação também

Jornal GGN – Comunicação e poder são coisas inseparáveis. O poder depende da comunicação para ser conquistado e exercido. Uma lição que os Bolsonaro aprenderam direitinho.

Nesta quarta (17), repercute uma reportagem de O Globo sobre a visão do pensador Manuel Castells a respeito da democracia brasileira. Ou melhor, de sua derrocada, porque já vivemos uma ditadura de novo tipo, do tipo “orwelliano”, de “ocupação das mentes”.

Em várias partes do mundo, os movimentos mais autoritários conseguiram instrumentalizar a as redes sociais digitais para disseminar fake news, semear medo e ódio entre os povos, de modo a ditar quem deve sair e quem deve entrar no poder.

A ascensão dos demagogos, dos nacionalistas, dos ultra-conservadores. Tudo isso nasce na política, mas atravessa a comunicação também.

É o que ensina Castells.

 

Redação

1 Comentário

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  1. Engraçado, o Mauro Santayana, em 2015, fez um artigo onde dizia que quem perde a comunicação perde o poder, e mais, que o PT, desgraçadamente, não sabia comunicar: nunca, mas nunca mesmo, falou, por exemplo, das reservas externas que ele mesmo construiu e que “seria” capaz, por si só, de destruir o mito de que o “PT quebrou o país”, de resto até hoje usado (vide Bolsonaro respondendo o Papa, ainda esta semana.
    É mole?

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