A entrevista de Dilma à TV suíça

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Enviado por Jackson da Viola

Jornal GGN – Em passagem pela Suíça, a presidente Dilma Rousseff concedeu uma entrevista falando sobre sua trajetória política desde a Ditadura, até à queda provocada por um impeachment por crime de responsabilidade fabricado pela oposição.

Dilma respondeu a perguntas sobre economia e rebateu as denúncias de corrupção que ganharam o mundo por conta da Petrobras. Ela disse que não teve participação pessoal em qualquer esquema. Ela também disse que, ao contrário do que a mídia brasileira tenta exportar, o maior crime de corrupção da história não é a Lava Jato, mas sim a quebra de instituições financeiras na crise de 2008.

Assista à entrevista completa aqui.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

15 Comentários

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  1. Dilma Rousseff esta cada vez

    Dilma Rousseff esta cada vez melhor nas entrevistas. Ela é lucida e tem conciência que a luta agora é para restabelecer o estado de direito à sua norma no Brasil.

  2. “Pardonnez-moi” – o melhor programa de entrevistas do mundo

    Descendente de iranianos, o suiço genebrino Darius Rochebin é um dos grandes nomes do jornalismo francófono. O seu programa, Pardonnez-moi, na Radio Télévision Suisse, é muito bem elaborado, de altíssima crebidilidade mundial e, mais importante, pluralista e aberto a todo tipo de figura ou personalidade, não importa a posição ideológica, artística, religiosa. Programa nota 10. Ademais apresenta diariamente o horário da RTS na TV5 América Latina. 

     

     

     

    1. Sab
      Incrível que não saibas o
      Sab
      Incrível que não saibas o que significa “mídia brasileira” em “apesar do que a midia brasileira tenta exportar…”

  3. Só imaginem o seguinte, …..

    depois da entrevista de Dilma colocar Temer a falar no mesmo tempo.

    Garanto que seria uma bobagem tão grande que a produção do programa jamais faria isto, dar palanque para um pequeno golpista.

  4. O link para a entrevista é no fim do post e não na foto

     

    NUBIA DE OLIVEIRA (domingo, 12/03/2017 às 11:28) e também Ivo Souza (sábado, 11/03/2017 às 21:24),

    Na verdade, o que não abre é a foto que encabeça este post “A entrevista de Dilma à TV suíça” de sábado, 11/03/2017 às 13:05, e que é apenas uma foto da frente do vídeo com a entrevista e que, portanto, não é para abrir mesmo. O link para o vídeo está no final do post.

    Há mais embaixo um comentário esclarecedor de Eden SP, enviado sábado, 11/03/2017 às 15:37, sobre o programa do, segundo Eden SP, descendente de iranianos, o suiço genebrino Darius Rochebin, intitulado “Pardonnez-moi” e que ainda segundo Eden SP seria o melhor programa de entrevistas do mundo.

    Outro comentário a mencionar aqui é o de Maria Luisa, enviado sábado, 11/03/20174 às 15:01, em que ela diz que a ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff “está cada vez melhor nas entrevistas”. Sempre foi um problema para a ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff a dificuldade de elocução dela. Isso, entretanto, já era há muito conhecido. Na eleição de 2010 eu dizia que a agora ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, salvo pelo histórico, tinha o carisma de um general Lott.

    O que eu sinto é que a discussão sobre o governo dela é feito com base na situação econômica resultante da política adotada no governo dela. Esse é o ponto que precisaria de estudos aprofundados para se saber exatamente a origem do fracasso da política econômica adotada nos últimos seis anos.

    O que se lê, entretanto, são análises rasas, rastaqueras e perfunctórias que colidem com os fatos, mas em geral deixam os analistas bem avaliados diante do entendimento da maioria das pessoas. Para a maioria das pessoas, o governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff foi desastroso. Não é por outra que pouco antes do impeachment o índice de popularidade dela estava baixíssimo, facilitando o impeachment.

    Então se o analista quiser ser lido o que ele tem que fazer é reproduzir aquilo que o povo pensa. Não é por outra também que Luis Nassif não cansa de falar mal da política de energia elétrica, da política dos preços de combustíveis, da política das desonerações fiscais, da política cambial, da política de juros, da política fiscal posta em prática no segundo governo e da própria política em si do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff.

    A verdadeira questão é saber se esse entendimento de que o governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff foi desastroso está correto. Eu tenho tentado demonstrar que considerada isoladamente toda a política de energia elétrica, toda a política dos preços de combustíveis, toda a política das desonerações fiscais, toda a política cambial, toda a política de juros e toda a própria política em si do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, foram adequadas ao seu tempo.

    A questão da política fiscal do segundo governo é problemática para ser analisada. Na análise se teria que levar em conta porque a política do primeiro governo não deu certo. E mais, a análise teria que considerar qual a política adequada a se adotar diante do que se avizinhava e que era a subida do juro nos Estados Unidos. Só que a subida do juro pelo FED que era prevista para o final de 2014 foi sendo adiada e sofreu uma só subida em dezembro de 2015, sendo que está subida do juro pelo Fed também causou reboliço nas políticas monetárias e cambiais dos países de periferia. E mais uma vez o reboliço se arrefeceu quando não se verificou em 2016 quatro previstos aumentos da taxa de juro, ocorrendo somente um aumento em dezembro de 2016.

    Posso modificar meu entendimento do acerto das políticas postas em prática tanto pelo primeiro como pelo segundo governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff, mas desde que se demonstrem, com dados concretos, os erros que foram cometidos pelo governo dela. Só um estudo mais aprofundado é que poderá demonstrar seja que eu estou errado seja que os críticos do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff estejam errados. O que tem sido difícil é encontrar alguém disposto a iniciar esses estudos.

    Eu tenho indicado como fator preponderante para que se tenha erro de avaliação do governo da ex-presidenta às custas do golpe Dilma Rousseff a falta de entendimento sobre o que ocorrera com a Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF no terceiro trimestre de 2013.

    Vou reproduzir a seguir, sem ser com as mesmas palavras e, portanto, sem colocar entre aspas um trecho de comentário que enviei sexta-feira, 19/06/2015 às 20:10 para o post “Fazenda ensaia uma autocrítica” de sexta-feira, 19/06/2015 às 06:00, aqui no blog de Luis Nassif e de autoria dele. O post “Fazenda ensaia uma autocrítica” pode ser visto no seguinte endereço:

    https://jornalggn.com.br/noticia/fazenda-ensaia-uma-autocritica

    No trecho a ser reproduzido constam dados que foram obtidos a partir do “Boletim Contas Nacionais Trimestrais – Indicadores de Volume e Valores Correntes de Julho Setembro 2013” do IBGE e que pode ser visto no seguinte endereço.

    ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Contas_Nacionais_Trimestrais/Fasciculo_Indicadores_IBGE/2013/pib-vol-val_201303caderno.zip

    No Boletim, na página 11, os dados foram extraídos junto ao gráfico intitulado “GRÁFICO II.2 – Componentes da Demanda (com ajuste sazonal) – Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior”. Pelo gráfico, a FBCF cresceu 1,8% quando se compara o 4º trimestre de 2012 com o 3º trimestre de 2012, 4,2% quando se compara o 1º trimestre de 2013 com o 4º trimestre de 2012, 3,6% quando se compara o 2º trimestre de 2013 com o 1º trimestre de 2013 e houve crescimento negativo de -2,2% quando se compara o 3º trimestre de 2013 com o 2º trimestre de 2013.

    Quando anualizados, esses crescimentos trimestrais da Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF corresponderiam ao seguinte:

    – No quarto trimestre de 2012 (aqui havia digitado 2014) = 7,4%;

    – No primeiro trimestre de 2013 = 17,9%;

    – No segundo trimestre de 2013 = 15,2% e

    – No terceiro trimestre de 2013 = (menos) 9,1%.

    Esses crescimentos não são definitivos e são atualizados a cada novo boletim. No caso os novos boletins amenizaram um pouco os dados. Reproduzo as informações mostrada acima sobre o crescimento anualizado da FBCF acima fazendo o cálculo com os dados que aparecem por último em um boletim mais recente. Assim se tem:

    – No quarto trimestre de 2012  = 7,3%;

    – No primeiro trimestre de 2013 = 16,5%;

    – No segundo trimestre de 2013 = 14,3% e

    – No terceiro trimestre de 2013 = (menos) 6,6%.

    É claro que houve algo muito forte na economia para reverter um crescimento que chegara a 14,3% para uma queda de 6,6%. E então o país iniciou uma sequência de queda da Formação Bruta de Capital Fixo que perdurou até 2016. É preciso entender o que ocorreu ali na passagem do segundo trimestre de 2013 para o terceiro trimestre de 2013, para entender com mais precisão a situação atual do nosso país.

    Clever Mendes de Oliveira

    BH, 12/03/2016

  5. Precisamos dessa entrevista

    Precisamos dessa entrevista SEM a superposição do tradutor Francês e com a versão em Português das perguntas em Frances. Precisa ser compartilhado com todos os Brasileiros

    1. No youtube não existe o video

      No youtube não existe o video que é acessível no local indicado ao final no texto acima. Não tive dificuldde em ecessá-lo e assisti-lo por inteiro.

  6. Assisti por inteiro a

    Assisti por inteiro a entrevista clicando no local indicado (no final) no post. Muito boa. 

    Curiosidade: explicou porque entende, lê (bem) e fala um pouco francês (09:57) e ao final – em francês – agradeceu (em francês) elogio anterior recebido do entrevistador…

      

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