OLHO NO “ACORDÃO”: MORO, JANOT E FACHIN DANÇANDO NESSE “BAILE”
Eis o que foi colocado na mesa de negociação ~hoje~:
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Sobre o baile
Como advogado sênior do escritório MoraesBraga Advogados sobre uma visão mais técnica sobe o assunto saliento que as nomeações já são eivadas de “coleguismo” desde o momento da nomeação e indicação a sabatina pelo Senado.
Ora ninguem é indicado se não, quando há um vinculo que os liga, seja partidário ou de interesse em comum. Essas famosas “ligações perigosas” que põe o jogo a independência do triplice poder, onde-se a nomeação na Suprema Corte depende de um aval do Legislativo, assim tornando-o subalterno das benécies politicas.
Meu ponto de vista é pela independência e eleição por votação apenas no âmbito judiciário para nomeação de Ministros, assim como ocorre na OAB para eleição de seu Presidente .
Sob a ótica menos técnica, todo o desmembramento que levou ao escancaramento da politica brasileira não começou com um núcleo de juízes e procuradores independentes no singelo “primeiro grau” de recurso? Fica o questionamento.