“ACORDÃO”: MORO, JANOT E FACHIN DANÇANDO NESSE “BAILE”

 

OLHO NO “ACORDÃO”: MORO, JANOT E FACHIN DANÇANDO NESSE “BAILE”

Por Romulus & Núcleo Duro

 

Como temos registrado no blog, houve nos últimos dias muitas “piscadelas”, de um lado, e “exibição de músculo”, do outro, entre os diferentes atores do “baile” do acordão possível. E segue a valsa!

Depois da confirmação, ontem, pela fonte de Fernando Morais de TODAS as nossas especulações, surge mais uma peça: Nassif revela hoje um dos vários “esqueletos no armário” que empurrarão, ao fim e ao cabo, a PGR e o MPF para esse acordão.

Eis o que foi colocado na mesa de negociação ~hoje~:

 

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Redação

1 Comentário

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  1. Sobre o baile

    Como advogado sênior do escritório MoraesBraga Advogados sobre uma visão mais técnica sobe o assunto saliento que as nomeações já são eivadas de “coleguismo” desde o momento da nomeação e indicação a sabatina pelo Senado.

    Ora ninguem é indicado se não, quando há um vinculo que os liga, seja partidário ou de interesse em comum. Essas famosas “ligações perigosas” que põe o jogo a independência do triplice poder, onde-se a nomeação na Suprema Corte depende de um aval do Legislativo, assim tornando-o subalterno das benécies politicas.

    Meu ponto de vista é pela independência e eleição por votação apenas no âmbito judiciário para nomeação de Ministros, assim como ocorre na OAB para eleição de seu Presidente .

    Sob a ótica menos técnica, todo o desmembramento que levou ao escancaramento da politica brasileira não começou com um núcleo de juízes e procuradores independentes no singelo “primeiro grau” de recurso? Fica o questionamento.
     

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