Jornal GGN – Jair Bolsonaro (sem partido) levantou cartão amarelo para o vice-presidente Hamilton Mourão em evento no Palácio do Planalto, nesta terça-feira. O vice defendeu o uso da tecnologia da gigante chinesa Huawei para a implementação de 5G no país, mas o chefe do executivo desautorizou e avisou que o assunto só será debatido depois de passar pelo ministros das Comunicações, Fábio Faria.
“Ninguém vem falar (sobre) 5G comigo e não está aberta a agenda para quem quer que seja a pessoa, a não ser que ela venha acompanhado do ministro Fábio Faria, das Comunicações”, disse Bolsonaro.
Nesta segunda-feira, 7, Mourão afirmou que a Huawei é responsável por, pelo menos, 40% das redes de 3G e 4G no país. Com isso, o eventual banimento da companhia no 5G deve elevar os preços dos serviços.
Mais cedo, comentou sobre o assunto e afirmou que a rede 5G seria tratada pelo Ministério das Comunicações e pela Presidência da República. “Esse tema será tratado entre mim e o presidente da República, até porque Mourão está com o Conselho da Amazônia, que demanda muita atenção e muito trabalho. Acho que ele não vai ter tempo para tratar também do tema do 5G, que está sendo bem tratado pelo ministério”, disse o ministro.
Com informações do site da Revista Época.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Por isso o chamam de mourão-de-banhado, pode ser desautorizado por qualquer coruja que lhe pouse na cabeça (oca). No banhado o mourão fica ao sabor das águas e do vento. Vida própria, que seria bom, nem pensar… ainda mais um mourão apijamado.
“… a não ser que ela venha acompanhado do ministro Fábio Faria, das Comunicações”, disse o “intendido” insano regente.
Faltou listar algumas presenças que mandam mais que o insano nesta republiqueta; o embaixador dos eua, o banqueiro (e double de “bispo”) macedo, o veio da havan e os filhotes (incluir o “comedor do condominio”).
Ah, em tempo: E, lógico, também alguem do exército responsável pelo help-desk da força e que irá liderar o projeto.
Acho que em meio a Torre de Babel que se transformou o desgoverno bolsonarista, o vice Mourão parece começar a por em pratica o plano maior do núcleo militar, que pode estar iniciando o projeto de sua ascenção para sua candidatura, em 2022, ou até de um outro general que seja um representante genuíno e autêntico desse núcleo nacionalista militar. Para que aturar mais quatro anos de destemperos e desgoverno, se os militares podem lançar a candidatura de um dos seus autênticos representantes. Então entendo que os recentes curtos circuitos entre Mourão e Bolsonaro está mais para uma tática de provocação, do que pensamentos destoantes.