Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Jornal GGN – Imediatamente após a nomeação de seu apadrinhado Alexandre Baldy (GO), no Ministério das Cidades, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) mudou o tom de críticas à governabilidade de Michel Temer e passou, agora, a intermediar a aprovação da Reforma da Previdência.
Da ABR
Ao participar hoje (22) da abertura do seminário de amizade Brasil-Itália, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu a necessidade de o governo dialogar mais com parlamentares antes de fixar uma data para colocar em votação a reforma da Previdência na Casa.
“A gente não deve precipitar data se não tivermos clareza dos votos. Esse é um trabalho difícil. Sabemos que a Previdência é um tema muito polêmico, um mito. Então, temos de ter muita paciência e cuidado, porque é uma votação muito importante para o Brasil. Não podemos correr nenhum risco. Precisamos esclarecer a sociedade como estamos tentando fazer”, disse o presidente da Câmara.
Maia afirmou que a reforma previdenciária vai corrigir uma distorção que hoje penaliza os mais pobres em favor dos que ganham mais. Ele citou como exemplo o caso de funcionários públicos que se aposentam com pouco mais de 50 anos de idade ganhando cerca de R$ 30 mil.
Rodrigo Maia destacou que, mesmo que os servidores tenham direito, esse desequilíbrio precisa ser corrigido.
“Precisamos acabar com essa sangria, onde a distorção do sistema transfere anualmente dos que ganham menos para os que ganham mais. É o maior programa de transferência de renda do mundo. Os mais pobres financiam a Previdência dos mais ricos. Essa é a principal distorção do sistema e precisa ser resolvida”, acrescentou Maia.
De acordo com o presidente da Câmara, se atual administração não acabar com essa distorção “os futuros governos serão obrigados a cortar salários e aposentadorias ou a inflação acabará tirando o valor do salário dos brasileiros”.
Conforme Rodrigo Maia, a Previdência consome hoje mais de 40% dos gastos dos estados.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
com essa já da para fechar minha lista…
top 10 – com os melhores amigos no golpe
Reforma da Previdência
ENQUANTO NÃO ACABAR COM OS PRIVILÉGIOS DOS POLÍTICOS, NÃO TEM COMO APROVAR REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Salário de deputado federal (SEM MENCIONAR A APOSENTADORIA) R$ 33.763, auxílio-moradia de R$ 4.253 ou apartamento de graça para morar, verba de R$ 92 mil para contratar até 25 funcionários, de R$ 30.416,80 a R$ 45.240,67 por mês para gastar com alimentação, aluguel de veículo e escritório, divulgação do mandato, entre outras despesas. Dois salários no primeiro e no último mês da legislatura como ajuda de custo, ressarcimento de gastos com médicos. Esses são os principais benefícios de um deputado federal brasileiro, que somam R$ 168,6 mil por mês. Juntos, os 513 custam, em média, R$ 86 milhões ao contribuinte todo mês. Ou R$ 1 bilhão por ano. Os dados são de levantamento do Congresso em Foco.
Como falam sem saber, meu Deus!!! Todos os aposentados pagam impostos, todos. Os servidores públicos, além do mais, continuam pagando a previdência mesmo depois de aposentados, o que NÃO ACONTECE COM OS APOSENTADOS DO SETOR PRIVADO. Satanizar os servidores públicos é bem do jeito que a REDE GLOBO gosta, essa emissora que deve bilhões para a Previdência e quer acabar com a aposentadoria no Brasil!!!