Jornal GGN – Após a publicação da reportagem “Secretaria de Educação diz que pilha de livros abandonados ‘pode ser montagem’“, o GGN recebeu uma resposta da pasta do governo do Estado de São Paulo com o retorno sobre as denúncias de livros, instrumentos musicais e carteiras encontrados nas salas de aula, intactos, e não entregues aos estudantes. Cabe ressaltar que, antes de publicar a reportagem, todas as denúncias referente às três escolas citadas foram enviadas, com as respectivas fotografias, à Secretaria de Educação, sem o devido esclarecimento ao jornal.
RESPOSTA: Secretaria da Educação do Estado
A matéria “Secretaria de Educação diz que pilha de livros abandonados pode ser montagem” ignorou a resposta da Secretaria da Educação do Estado e traz denúncias não informadas pela reportagem à Pasta, para que fossem esclarecidas. Sobre a Escola Estadual Arthur Chagas Júnior, a Diretoria Regional de Ensino Leste 4 informa que no ano passado desenvolvia um projeto de música. Quanto às carteiras encontradas, todas as escolas têm material para reposição.
Sobre livros de Ensino Fundamental encontrados na Escola Estadual Godofredo Furtado, a administração regional informa que sem acesso ao prédio da escola, que está ocupada, não se pode afirmar com precisão sobre o fato.
Quanto aos uniformes esportivos encontrados na Escola Estadual Fernão Dias, a Diretoria Regional de Ensino Centro-Oeste informa que se tratam de doações recebidas para que os estudantes participem de campeonatos escolares, porém, seu uso não é obrigatório. As mochilas guardadas são materiais reservas para doações a alunos que necessitem. A unidade conta com 22 computadores utilizados pelos estudantes e está em processo de desfazimento dos mais antigos.
Conforme informado ao jornal “as escolas citadas pela reportagem já começaram a receber os livros didáticos do ano letivo de 2016. Arthur Chagas Júnior, Godofredo Furtado e Fernão Dias receberam respectivamente, 3.855, 2.196 e 5.446 livros do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático), conforme descrito no site do FNDE (www.fnde.gov.br) que serão distribuídos no início das aulas, marcadas para começarem no dia 15 de fevereiro. À reportagem do GGN foi explicado que a distribuição dos livros pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é realizada através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
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Tem alguma coisa errada
– “Cabe ressaltar que, antes de publicar a reportagem, todas as denúncias referente às três escolas citadas foram enviadas, com as respectivas fotografias, à Secretaria de Educação, sem o devido esclarecimento ao jornal” ,
e
– “A matéria […] ignorou a resposta da Secretaria”.
Essas duas informações não combinam. Mas que bom que o GGN dá destaque à resposta da Secretaria no mesmo espaço da denúncia. Se todos os veículos fizessem isso…
Ou seja, não há problema
Ou seja, não há problema algum, está tudo sobre controle, não é boicote ao governo federal , os livros de anos anteriores não existem mais, pode procurar lá, não é sucateamento do ensino público, não falta , nem faltará água para a população( dos jardins), em SP não há corrupção, os empreiteiros doam por puro desprendimento e pela nobre causa tucana, as viagens de avião da Lu e do totó são todas para obras de caridade.
Ou seja, Estado de São Paulo,
Ou seja, Estado de São Paulo, um estado sem corrupção, até há alguns corruptores, mas sem corrompidos. É o Estado dos sonhos de todos brasileiros.
Os argumentos deles nao
Os argumentos deles nao convence nem sequer a um cachorro vira lata porque as desculpas apresentadas é coisa de super vira-larta, Pode percorrer as escolas pelo Brasil, e voces vao encontrar farto material que nao foi entegue aos alunos. ou foram enviados acima dos numeros de alunos matriculados. Isso se chama super-faturamento e nao dá para ser pego. Pelo menos, nao ate agora mais se for feito uma vistoria e investigaçao completa vai ser desnudado o que estou dizendo. Se uma escola tyem 2 mil alunos eles mandam livros para mais de 3 mil e fica tudo entulhado ate ir para o lixo nas escondidas. É a forma que o PSDB e seus capangas encontram para roubar as contas publicas sem serem notados.
Olha so como é que eles estao ja entegando material de 2016 se as aulas nem sequer começaram? eles vao de casa emcasa dos alunos entregar? Provavelmente vao dizer que os livros ja estao a disposiçao dos alunos nas respectivas escolas. mais isso é so para tapar o escandalo dos amontoados de livros que nao tem explicaçao a nao ser a que deia acima.
As explicaçoes deles nao
As explicaçoes deles nao convence nem umcachorro vira-lata quanto mais pessoas de bom senso, que sabem´pérfeitamente que eles estao mentindo descaradamente. A unica explicaçao plausivelque temos ér que os livros foram super-faturados. ou seja: se a escola tem 2 mil alunos eles simplesmente mandaram para a escola 3 mil livros, aumentando o faturamento para poder ganhar nas conrtas dos cofres publicos. Corra todas as escolas publicas do país e voce vai encontrar montanhas de livros que nao sao entegues ou foram entregues e uma grande parte sobrou porque foram enviadas a mais. Ai esta na hora de se abrir uma CPI do livro e muita coisa vai ser descoberto.
Irresponsabilidade e desperdício
Visito escolas publicas há mais de 10 anos, em todo o Brasil. Vi em muitas delas esta cena deprimente de livros didáticos sem uso, empilhados num canto. Na rede estadual de SP foi onde vi a maior quantidade.
É um assunto a ser melhor compreendido.
Segundo gestores de escolas com quem conversei a respeito, os professores são obrigados a selecionar os livros para suas turmas, mas muitos não os utilizam, pois preferem seguir seus próprios métodos. “Todo professor brasileiro é construtivista. Mas basta fechar a porta da sala de aula que o construtivismo evapora. O sujeito abre a cartilha Caminho Suave, enche a lousa de textos para os alunos copiarem e manda ver”, me disse um supervisor.
Nem todos professores são assim. Conheci muitos professores de nível excelente em escolas públicas, muito mais que esperava encontrar. Mas essa questão do livro didático sempre aparece como um desafio.
Um especialista do MEC me falou do absurdo dessa situação. O livro didático é produzido por 1 ou mais autores, com a curadoria de uma editora especializada e é submetido a uma banca de especialistas do FNDE-MEC antes de ser disponibilizado ao professor. Ou seja, é um produto de qualidade certificada, que muitas vezes o professor despreza, com prejuízo para seus alunos.
pelo que me disseram, para
pelo que me disseram, para cada 10 livros que governo federal compra, as editoras doam por puro amor uns 3 exemplares para que fique de reserva na escola para o caso de algum estudante esquecer o seu em casa. Portanto, essa questão do livro é coisa que envolve o governo federal e tudo é fruto de bondade e não há nenhuma bandalheira nisso
Só asneiras
Comentário de troll que não acrescenta nada à discussão.