Fora de Pauta

Lourdes Nassif
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15 Comentários

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  1. José Simão
    Sensacionalista:

    José Simão

    Sensacionalista: “Após Jacques Wagner dizer que ganhou relógio e nunca usou, Temer diz que recebeu R$ 10 milhões mas não gastou”.

    Fumei, mas não traguei! Dei, mas não gozei!

    Rarará!

  2. José Simão
    Piada Pronta:

    José Simão

    Piada Pronta: “Jucá convoca peemedebistas a enfrentar onda de boatos. Onda de boatos? Propina virou boato. Delação virou boato. O Jucá ganhou R$ 22 milhões de boatos!

    Rarará!

  3. José Simão
    E o apelidos da

    José Simão

    E o apelidos da Odebrecht? Continuam bombando! O chargista Frank sugere que a Panini lance o Álbum dos Apelidos!

    “Troco um Caju, um Boca Mole e um Mineirinho por esse aqui, Justiça”. “Mais um Todo Feio e o negócio tá fechado”. Todo Feio á a figurinha carimbada.

    E o tuiteiro Fabio Longobardi: “O Todo Feio só está na órbita errada, em Marte ele nem deve ser tão feio assim!”.

    Rarará!

    Justiça é o Renan! Então é figurinha repetida, tá em todas!

    Rarará!

  4. Ouvidor da Polícia enfrenta a ‘Bancada da Bala’ na Assembleia

    Ouvidor da Polícia enfrenta a ‘Bancada da Bala’ na Assembleia Legislativa de SP – Veja o vídeo

    16/12/16por Leandro Calixto, especial para a Ponte Jornalismo – Edição de Vídeo: Fernando Martins, da Ponte Jornalismo

    Julio Cesar Fernandes Neves é Ouvidor da Polícia do Estado de SP e enfrentou deputados da “Bancada da Bala” – Imagem: Leandro Calixo/Ponte Jornalismo

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    Deputados coronéis tentaram intimidar Júlio Cesar Fernandes Neves, na quarta-feira (14/12), durante audiência da Comissão de Segurança Pública. ‘Viemos aqui para deixar claro que o cidadão pobre e preto da periferia tem voz, através da Ouvidoria. Os deputados da ‘Bancada da Bala’ querem alguém para engavetar as denúncias’, disse o Ouvidor 

    Acabou em bate-boca e tentativa de intimidação a audiência realizada nesta quarta-feira (14/12) na Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários da Assembleia Legislativa de São Paulo. Após fazer constantes críticas sobre a atuação da Polícia Militar, o Ouvidor da Polícia, Julio Cesar Fernandes Neves, foi convocado a dar explicações aos deputados da chamada “Bancada da Bala”, liderada pelos deputados coronéis Álvaro Camilo (PSD) e Paulo Adriano Telhada (PSDB).

    Para os parlamentares, o ouvidor é bastante precipitado em suas críticas. “Não temos nada contra a Ouvidoria e nem contra o ouvidor. Mas o senhor vem sendo muito precipitado ao comentar as ocorrências. Nem bem acontecem, o senhor já vem a público e culpa os policiais. O senhor joga a população contra a instituição”, disse o deputado coronel Camilo.

    O clima da audiência foi bastante conturbado e tenso do início ao fim. Logo na abertura, o ouvidor Júlio Fernandes registrou seu desconforto em estar no local. “Normalmente, as pessoas aqui são convidadas. Foi uma convocação para me intimidar. Mas viemos aqui para deixar claro que o cidadão pobre e preto da periferia tem voz, através da ouvidoria. Os deputados da ‘Bancada da Bala’ querem alguém para engavetar as denúncias“, disse o ouvidor ao final da audiência.

    No segundo semestre deste ano, o deputado coronel Camilo apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa que modifica a forma de escolha, dando totais poderes ao governador do estado de São Paulo de exonerar o ouvidor.

    Não é o que pensa o ouvidor. Para Júlio Cesar, os deputados querem uma pessoa que fale somente o que interessa para a incorporação. Por conta disso, os dois voltaram a discutir asperamente na audiência. “O senhor está falando besteira”, acusou Júlio.

    “Quem está falando besteira aqui é o senhor”, retrucou deputado Camilo. O coronel Telhada disse não entender o tom de Júlio. “Não estou entendo essa sua postura. Estou com a palavra”, reprimiu Telhada.  “O senhor não conhece o procedimento da casa”, completou o antigo coronel da Rota.

    A audiência teve a duração de pouco mais de duas horas.

    Quase no final, os ânimos voltaram a se exaltar quando ouvidor disse que parte da corporação era bandida. “A instituição não é”, afirmou Camilo. “Eu disse setores”, completou ouvidor. “Então corrija”, ordenou Camilo. O deputado delegado Olim acabou desligando os microfones para acabar com a discussão.

    Ao final da audiência, os deputados Camilo e Telhada e o ouvidor Júlio se cumprimentaram cordialmente.

    O QUE É A OUVIDORIA

    A Ouvidoria da Polícia é uma espécie de ombudsman da segurança pública no Estado. Trata-se de um órgão dirigido por um representante da sociedade civil, com total autonomia e independência, cuja principal função é ser o porta-voz da população em atos irregulares praticados pela Polícia Civil e Polícia Militar.

    Instalada em 20 de novembro de 1995, nas dependências da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a Ouvidoria foi institucionalizada em 20 de junho de 1997. A Lei Complementar nº 826/97, sancionada pelo governador, foi aprovada sem nenhum voto contrário pela Assembleia Legislativa de São Paulo.

    A Ouvidoria de Polícia não tem qualquer ligação orgânica com a Polícia Civil e a Polícia Militar. Sua estrutura é amplamente democrática. Segundo a lei, o Ouvidor será sempre indicado pela sociedade civil. Quem escolhe o nome é o governador, a partir de uma lista tríplice elaborada pelo Condepe (Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana), órgão no qual a sociedade civil tem 80% dos membros. O mandato é de dois anos, com direito a uma única recondução.

    O QUE FAZ

    A Ouvidoria da Polícia tem como atribuições ouvir, encaminhar e acompanhar elogios, denúncias, reclamações e representações da população referentes a atos  arbitrários, desonestos, indecorosos ou que violem os direitos individuais ou coletivos praticados por autoridades e agentes policiais, civis e militares.

    CaramanteJulio Cesar Fernandes Neves é Ouvidor da Polícia do Estado de SP e enfrentou deputados da “Bancada da Bala” – Imagem: Leandro Calixo/Ponte Jornalismo

    Comentários

     

  5.  As comprinhas de Adriana
     As comprinhas de Adriana Ancelmo

    A denúncia recebida por Sérgio Moro contra Adriana Ancelmo reforça as comprinhas que a mulher de Sérgio Cabral realizou entre dezembro de 2009 e março de 2016, com “pagamentos em espécie de vultosas quantias”, para “evitar rastreamento, comunicação e identificação de transações financeiras”.

    Eis a lista:

     

     

  6. A velha história que ainda

    A velha história que ainda nos enoja

    É sempre degradante ler sobre o que a ORCRIM fez com a Petrobras.

    O relato a seguir está longe de ser uma novidade, mas — se conseguirem — vejam estre trecho da denúncia recebida por Sérgio Moro contra Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo e outros.

     

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