Fora de Pauta

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Redação

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  1. O G1 tetando forçar à barra

    O G1 tetando forçar à barra dizendo que houve um panelação nacional.

    Eles filmam meia duzia de coxinha batendo penela e dizem que é um panelaço.

    Até o bairro onde moro, Meier, subúrbio do RJ, consta como tendo tido  um panelaço.

    Só se hibernei durante os 10′ do programa do PT e não vi nada, e acordei logo após o término do programa.

  2. Denuncio invasão do site do PT

    Em rápida visita pelo site do PT, queria ter ideia da repercussão do programa do partido exibido ontem (dia 6), vi que existia um campo (com a fotografia do Ministro Rosseto) sobre o programa “Dialoga Brasil”. Como tinha lido algo a respeito, cliquei para ver o que havia de interessante por lá. 

    Feito, qual não foi minha surpresa quando surgiu na tela a fotografia (montagem) do Lula encimada pelo número 40, ladeado este pela mão da qual o ex-presidente perdeu um dos dedos.

    A óbvia alusão à “tese” oposicionista “Ali Babá e os 40 Ladrões” , complementada pelos dizeres – “Companheiro ou companheira, esta página está quebrada. Mas não se preocupe, volte para a página inicial”  (o trecho grifado como link), consumou a conclusão da invasão denunciada. 

    Como meus conhecimentos de informática tendem a zero, experimentei a única fórmula que me ocorria para comprovar o informado, o “PrtScn” do teclado, o que resultou inútil. 

    Então, resolvi imprimir por minha conta (método primitivo … ) a tela. E isso – pelo menos isso! – eu consegui. Ou seja, tenho a prova do fato que levo ao conhecimento do prestigiado site do jornalista Nassif, ao menos para registrar. E, quem sabe, permitir um debate sobre o fato em si e, talvez, contribuir para a expansão em torno do tema (candente) desse tipo de contravenção ou crime cibernético. 

    Detalhe: não cliquei no link proposto (“página inicial”) por razões de segurança. Sabe-se lá o que isto geraria … (vírus etc.?)

    É isso aí. Obrigado. 

  3. do Blog OutrasPalavras:”Ir além dos partidos, nas eleições-2016″

    “Ir além dos partidos, nas eleições-2016” http://outraspalavras.net/blog/2015/08/06/ir-alem-dos-partidos-nas-eleicoes-2016/  (Li este artigo há minutos bem depois de, dias atrás, ter me manifestado mais de uma vez pelos Posts do Dia de modo parecido nalguns pontos – os comentariozinhos ‘tão lá a quem acessar meu arquivo) /  Agora e novamente, também faço referência à leitura, aos meios de comunicação, incluindo mídia alternativa: há homogeneização de comportamento e de pensamento, de standardização, ou de robotização dentro e fora do mundo dito virtual.

    1. Julgamos que utilizamos novas tecnologias, mas somos usados

      E leituras superficiais que levam a menor compreensão. Smartphones, tablets e afins , não pela tecnologia, mas pela indução a uma nova escravização, ou dependência: pensamos que utilizamos tecnologias que vão surgindo, novas, mas é o “sistema” que vai nos usando. “Tempos MOdernos” é mais atual do que nunca. O cartaz de ilustração num site da Presidência (ou algum Ministério) estava correto, só que não estava à altura … do entendimento… geral, e foi por isso retirado.

  4. O Estadão se comporta como o detrito de maré baixa (a Veja)

    Lula desmente Estadão: Eu não afirmei que “nem melhora da economia salva o PT”

    publicado em 06 de agosto de 2015 às 18:44 no Vi o Mundo

     Lula UNASUL 2-001 Nota do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva 

    da Assessoria de Imprensa do Instituto Lula, via e-mail

    Eu não afirmei em reunião com deputados que “nem melhora da economia salva o PT”, como foi publicado no jornal O Estado de S.Paulo desta quinta-feira (6) e reproduzido pelo portal UOL.

    O PT não precisa ser salvo porque tem força para superar as atuais dificuldades, como superou no passado.

    Luiz Inácio Lula da Silva

     

  5. Jon Stewart despede-se.

    Jon Stewart despede-se: “A melhor forma de defesa contra as tretas é a vigilância”

     

    Publico.pt – 07/08/2015

    Mentira e má informação foram os alvos finais – e de sempre – do apresentador do Daily Show. Bruce Springsteen, Steve Carrell e Stephen Colbert, Hillary e McCain e até Scorsese na despedida.

     

     

    No início da semana, suspirou-se que “nos primeiros dias deste século muitas vezes parecia que Jon Stewart e Bruce Springsteen eram as únicas pessoas a dizer a verdade sobre seja o que for”. Quinta-feira à noite, os dois juntaram-se. Os últimos minutos no ar de Stewart como apresentador no Daily Showtiveram não só o Boss, mas também Steve Carell, um grato Stephen Colbert, Martin Scorsese, políticos e toda uma equipa liderada por um apresentador que escolheu a esperança risonha ao cepticismo para dizer não adeus, mas que ia beber um copo a seguir. E pediu que nos mantenhamos vigilantes.

    Foi o conselheiro político democrata Bill Curry a fazer notar na revista online Salon o papel que os dois homens de Nova Jérsia tiveram no grande palco das audiências na conversa sobre a política e a vida americana nos anos 2000, equiparando-os ao que fizeram há décadas Bob Dylan, Marvin Gaye ou Nina Simone. E foi agora Jon Stewart que deixou um apelo a que a vigilância sobre a má informação continue. 

    Eram os minutos finais de uma emissão especial de cerca de 50 minutos. “As tretas estão em todo o lado”, disse Stewart usando o calão em inglês “bullshit”. Com um sorriso, atacou o Patriot Act e outras políticas que cerceiam as liberdades cívicas, os bancos, a bolha imobiliária e as suas consequências para as pensões dos norte-americanos, “e finalmente, a treta das possibilidades infinitas” – os inquéritos, investigações demoradas que só servem para protelar medidas para solucionar problemas de grande escala. “As boas notícias”, anunciou, são que os fabricantes dessas tretas “se tornaram bastante preguiçosos”. E deixa um conselho: “a melhor forma de defesa contra as tretas é a vigilância. Por isso se vos cheirar a algo, digam algo”, pediu, evocando a frase usada para envolver o público na prevenção contra terrorismo nos espaços públicos dos EUA. 

     

    A pedido de Stewart, Springsteen e a E Street Band tocaram então Land of Hope and Dreams. 

    [video:https://youtu.be/8c1Sstu7uQQ%5D

     

    O fim de uma curta era
    Jon Stewart quer ir-se embora – “Nada acaba”, esta saída “é só uma pausa na conversa”, e em vez de “dizer adeus ou boa noite, vou só dizer ‘vou beber um copo’” – mas não quer deixar o posto sem vigia. E o seu papel como incubadora de talentos que trabalharam com ou nasceram no Daily Show foi um dos ingredientes principais do programa que quinta-feira à noite foi transmitido na Comedy Central nos EUA e que diz 13 chega à SIC Radical. 

    O apresentador ainda ameaçou ocupar os 50 minutos do programa de despedida com a cobertura do debate entre os candidatos a candidatos republicanos às presidenciais dos EUA de 20, que terminara pouco antes da emissão do Daily Show. Isto “apesar de ser a nossa última noite no ar”. Perante o som de lamento da audiência no estúdio, Stewart lembrou, como tem feito desde os elogios galvanizadores que recebeu após o anúncio da sua saída, “contudo ainda assim todos continuamos vivos”. E começaram a surgir os seus antigos “correspondentes” ou comentadores. 

    John Oliver, Louis Black, Ed Helms, Aasif Mandvi, Kristen Schaal, Samantha Bee, Steve Carrell ou Wyatt Cenac (e até mesmo Darth Vader), o seu correspondente e congénere egípcio Bassem Youssef, o seu antecessor Craig Kilborn e o seu sucessor Trevor Noah – que foi literalmente tirar as medidas ao posto que ocupará no final de Setembro – estiveram no estúdio para rápidas despedidas ou piadas. 

    Num segmento em vídeo, Hillary Clinton – “que seca que se vá embora justamente” quando ela está na corrida à presidência -, Bill O’Reilly – “seu desistente” – ou John McCain despediram-se de Stewart e a sua equipa – “So long, jackass”, atirou o senador republicano. Martin Scorsese aparece brevemente num outro clipe de viagem aos bastidores do programa cujo estilo de filmagem emulava Tudo bons rapazes.

    Foi, contudo, Stephen Colbert, o seu spin off de um conservador superlativou viria a ter o Colbert Report também na Comedy Central, que saiu do guião. “Foste irritantemente bom no teu trabalho. Todos os que tiveram a sorte de trabalhar contigo durante 16 anos são melhores nos seus trabalhos porque pudemos ver-te fazer o teu”.

    “Em nome de tantas pessoas cujas vidas mudaste em tantos anos, obrigada”, rematou um Stephen Colbert entusiástico perante um Jon Stewart de olhos por vezes pregados na secretária, emocionado e surpreendido pelo curto tributo de um dos homens cuja carreira lançou. Em 2010, Colbert disse à revista New York que nunca pensou nem se interessou pelo humor político – até Jon Stewart lhe mostrar “como fazê-lo de forma inteligente”. Colbert é o próximo grande nome do late night americano, dentro de um mês ocupando a reverenciada cadeira de David Letterman na CBS. 

     

     

     

  6. OS POLITICOS E O DINHEIRO –

    OS POLITICOS E O DINHEIRO – Na esteira da cruzada anti-corrupção enormes confusões conceituais são embaralhadas no quesito POLITOCS E DINHEIRO. Os politicos tem multiplas relações com o dinheiro, a unica constante é que todos pecisam de dinheiro sempre. Há o que quer ser milionario com a politica, não são a maioria. A maior parte precisa de dinheiro para as circunstancias da propria politica, para campanhas, para entre sfras, quando ficam fora do Poder, épocas em que só tem despesas e nenhuma recetta e que podem durar anos, alem disso ha necessidade de

     pagar advogados de varios tipos, elitorais, criminais,  tribunal de contas, para se esconder, para fugir, para manter a familia se forem presos, para pagar achaque e composições, o dinheiro é o sangue da politica aqui e no mundo inteiro.

    Os EUA resolveram esse problema, tudo é permitido desde que declarado. Senadores com posições importantes, como Trent Lott, Lider da Maioria no Senado até 2007, hoje sócio principal da maior firma de lobby de Washington.

    Na America Latina toda os politicos operam com dinheiro pesado, os Presidentes do Mexico, dos tempos do PRI,

    saiam do poder bilionarios, era considerado parte do pacote da Presidencia e iam morar no exterior, tambem era uma convenção, não podiam ficar no Mexico para não atrapalhar o sucessor, nos anos 50 o ex-Presidente Miguel Aleman

    era considerado um dos homens mais ricos do mundo e estrela do high society europeu.

    Na Argentina a corrupção politica é infinitamente maior que no Brasil,  Peron levou para a Espanha no exilio uma fortuna de 200 milhões de dolares naquela época, os unicos paises da America Latina com tradição de maior pureza são a Costa Rica, o Chile e o Uruguai, Venezuela, Peru, Colombia, Panama, Republica Dominicana tem historias de corrupção.

    No Brasil os politicos profissionais tem como meio de vida a propria politica, não tem outra fonte de renda e precisam sempre correr atras de dinheiro. A maioria quer dinheiro suficiente para resolver seus problemas, alguns de maior altitude querem ficar milionarios com a politica. Existe no Brasil um nucleo de politicos que enriqueceram na politica, não são muitos, alguns moralistas como Janio deixaram boa herança (13 milhões de dolares na Suiça e 60 imoveis),

    mas o meio politico sabe quem são. A cruzada anti-corrupção nem tocou neles, é muito mais facil pegar os pés de chinelo, os apenas decuidados que pegam um troco aqui e ali, os cruzados anti-corrupção  preferem bagrinhos,

     deixando os peixes graudos à vontade. Há por exemplo um filho de presidente de tribunal que foi delatado, tem um vasto patrimonio com pouca idade e nenhum currriculo, amealhado declaradamente enquanto o pai é  presidente de tribunal, não foi sequer chamado a depor ao que tudo indica nem será incomodado com alguma intimação.

    A cruzada anti-corrupção não faz distinção entre um bilhão e um milhão, prefere a turma do milhão, é bem mais facil.

     

  7. PAZ NO MUNDO, QUE OS ANJOS DIGAM AMÉM

    Chefe da ONU pede mundo livre de armas nucleares em aniversário do bombardeio de Hiroshima

    Publicado em 06/08/2015 Atualizado em 06/08/2015   AUMENTAR LETRA DIMINUIR LETRA  

    “Homenageamos os sobreviventes que sofreram adversidades graves em consequência do ataque. A ONU está com eles, com sua visão de um mundo livre de armas nucleares”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.

    Ruínas do Edifício da Prefeitura de Promoção da Indústria, posteriormente preservado como monumento - conhecido como Genbaku Dome - no Memorial de Paz de Hiroshima. Foto: ONU

    Ruínas do Edifício da Prefeitura de Promoção da Indústria, posteriormente preservado como monumento – conhecido como Genbaku Dome – no Memorial de Paz de Hiroshima. Foto: ONU

    O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, renovou nesta quinta-feira (06) sua determinação em promover o objetivo de alcançar um mundo “livre da sombra nuclear”, em sua mensagem que marca o aniversário de 70 anos do bombardeio atômico na cidade japonesa de Hiroshima.

    “Sete décadas após o uso de bombas atômicas pela primeira vez em conflito, essa ocasião sombria lembra as dezenas de milhares que morreram naquele dia. Homenageamos os sobreviventes que sofreram adversidades graves em consequência do ataque. A ONU está com eles, com sua visão de um mundo livre de armas nucleares”, disse Ban em sua mensagem para a Cerimônia Memorial da Paz.

    Mais de 200 mil pessoas morreram da radiação nuclear, ondas de choque das explosões e radiação térmica resultante do bombardeio de Hiroshima em 6 de agosto de 1945 e de Nagasaki três dias depois.

    Além disso, mais de 400 mil pessoas morreram – e continuam a morrer – desde o fim da Segunda Guerra Mundial como consequência do impacto das duas bombas. Ban observou que este ano também marca o 70º aniversário da ONU, e lembrou que a primeira resolução adotada pela Assembleia Geral refletiu a preocupação do mundo sobre o uso de armas atômicas.

     

     

  8. BELO EXEMPLO E INICIATIVA

    Mesmo diante das greves e da crise nas universidades, professores dedicam suas horas vagas a ajudar os estrangeiros

    O professor Helion CovaO professor Helion CovaPollyanna BrêtasTamanho do texto A A A

    Ele é um professor voluntário que ensina português a refugiados cujo idioma é o francês. Mas seu método de ensino troca a gramática, a interpretação de texto e a leitura por aulas que tratam de mobilidade urbana, mercado de trabalho e serviços. A rotina do educador Helion Póvoa Neto — que enfrenta muitos desafios para ensinar — não é fácil. Mas ele é um dos brasileiros que, mesmo em tempos de crise, se dispõem a ajudar asilados a reconstruirem suas vidas no Brasil, trabalhando de graça, como mostra a série de reportagens publicada pelo EXTRA desde ontem.

    Em sala de aula, Neto explica aos refugiados como se deslocar pela cidade, produzir um currículo e até se comportar numa entrevista de emprego:

    — Sou professor da UFRJ, mas na Uerj, onde as aulas acontecem, sou só um voluntário que duas vezes por semana dedica três horas a ensinar Língua Portuguesa. Muitos são analfabetos ou nunca apreenderam sequer o francês. Só sabem falar lingala, o dialeto mais comum na África.

    Um de seus alunos é o fotógrafo congolês James Mayele Atel, de 44 anos, no Rio há dois meses. Ele se perdeu da mulher e dos cinco filhos durante a fuga de um vilarejo atacado por rebeldes no leste de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo. E recebeu ajuda de um missionário para chegar ao Brasil, onde pediu refúgio. Após desembarcar com US$ 30, ele vagou pela cidade, pegou um ônibus para Bonsucesso, entrou num trem e desceu na estação de Gramacho, em Duque de Caxias. Lá, pediu ajuda a um desconhecido na rua, de quem nem lembra o nome, mas que lhe deu abrigo por uma noite, antes de levá-lo à Cáritas/RJ, entidade que presta ajuda humanitária.

    — Até as roupas que uso são fruto da ajuda de brasileiros. Preciso de um trabalho para reconstruir minha vida — diz.

    Multa trabalhista financia o projeto com R$ 300 mil

    O curso de Língua Portuguesa para refugiados é promovido pela Cáritas/RJ e vem sendo financiado por recursos de multas trabalhistas aplicadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) a empresas que infringem a legislação. São cerca de 80 alunos em cinco turmas de francês, inglês e espanhol. Eles recebem o dinheiro da passagem e um lanche para frequentar as aulas. Muitos chegam em jejum. O material didático, o dicionário, a mochila e o caderno são dados.

    Para viabilizar o projeto, foram destinados R$ 300 mil, dinheiro oriundo da execução de uma multa aplicada a uma empresa de home care, por descumprimento de normas trabalhistas. O curso é ministrado sempre às terças e quintas-feiras, em salas cedidas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

    — Os recursos estão sendo aplicados em benefício dos refugiados, pois, ao aprenderem nosso idioma, eles têm mais chances de ingressar no mercado de trabalho — explica o procurador do Trabalho Cássio Luís Casagrande.

    Para a coordenadora do Programa de Atendimento a Refugiados da Cáritas/RJ, Aline Thuller, um dos maiores desafios é convencer mulheres asiladas a aprenderem o português:

    — Elas ficam mais em casa, cuidando das crianças. A maioria dos alunos é composta por homens, mas, recentemente, tem aumentado o número de mulheres, principalmente aquelas vindas do Congo, onde a violência sexual é usada como arma de guerra.

    Ajuda voluntária que virou trabalho

    A estudante Ariadne Bittencourt, de 25 anos, transformou seu voluntariado em profissão. Depois de três anos auxiliando gratuitamente refugiados que chegavam ao Rio, ela se tornou uma recrutadora de voluntários.

    — Para ajudar o próximo é preciso coragem e uma oportunidade de acolhimento de pessoas que estão desamparadas. Hoje, eu ganho dinheiro, mas me doo também — afirma Ariadne.

    A maioria dos brasileiros que atuam como voluntários ajudando refugiados é composta de mulheres de 20 a 50 anos. São pessoas com curso superior e emprego fixo. Trinta e seis voluntários já passaram pela Cáritas/RJ esse ano. A maior parte dedica oito horas por semana à atividade.

     

    Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/mesmo-diante-das-greves-da-crise-nas-universidades-professores-dedicam-suas-horas-vagas-ajudar-os-estrangeiros-17110401.html#ixzz3i8fLDSN7

  9. Realidade mitificada: Conheça (e faça bom uso) as dez técnicas

    http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/07/as-dez-tecnicas-mais-usadas-pela-grande-midia-para-manipular-a-realidade.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PragmatismoPolitico+%28Pragmatismo+Pol%C3%ADtico%29&utm_content=FaceBook

    Realidade mitificada: Conheça (e faça bom uso) as dez técnicas mais usadas pelos grandes meios de comunicação para manipular a sociedade

    manipulação mídia noam chomsky 

    Os que não são idiótes (no sentido grego: os que se voltam para a vida privada menosprezando completamente a vida pública) jamais podem ignorar como a grande mídia mistifica a realidade e manipula a opinião pública.

    Todos os grandes meios de comunicação têm, naturalmente, suas preferências – partidárias, eleitorais, ideológicas e, sobretudo, pecuniárias. Já sabemos que nas democracias venais contemporâneas o dinheiro deslavadamente gera poder e que o poder desavergonhadamente gera dinheiro. A mídia, na medida em que filtra e manipula conteúdos, apresenta-se como uma das pontes privilegiadas de ligação dessa política institucionalmente argentária.

    O linguista e sociólogo Noam Chomsky, professor emérito do Massachusetts Institute of Technology (em Boston) e tido pelo New York Times como “o maior intelectual vivo”, catalogou as dez técnicas de mistificação e manipulação promovidas pela grande mídia [1]. Trata-se de um decálogo extremamente útil, especialmente para aqueles que bravamente desafiam a inexpugnável ignorância diária. Vejamos:

    1. A estratégia da distração. É fundamental, para o grande lobby dos poderes, manter a atenção do público concentrada em temas de pouca relevância (programas banais de TV, por exemplo), fazendo com que o cidadão comum se interesse apenas por fatos insignificantes. A exagerada concentração em fatos da crônica policial, dramatizada e manipulada, faz parte desse jogo.

    2. Princípio do “problema-solução do problema”. A partir de dados incompletos, incorretos ou manipulados, inventa-se um grande problema para causar certa reação no público, com o propósito de que seja este o mandante – ou solicitante – das medidas que se quer adotar (é preciso dar voz ao povo). Um exemplo: deixa-se a população totalmente ansiosa com a notícia da existência de uma epidemia mortal (febre aviária, por exemplo), criando um injustificado alarmismo com o objetivo de vender remédios que de outra forma seriam inutilizados.

    3. A estratégia da gradualidade. Para fazer o povo aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la e noticiá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos – ou meses, ou dias – seguidos. É dessa maneira que se introduzem novas e duras condições socioeconômicas, em prejuízo da população. Tudo é feito e contado gradualmente, porque muitas mudanças juntas podem provocar uma revolução.

    4. A estratégia do diferimento (adiamento). Um outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular consiste em apresentá-la como “dolorosa e necessária”, alcançando-se momentaneamente sua aceitação, para uma aplicação futura (“piano piano si va lontano”, o equivale mais ou menos ao nosso “devagar se vai ao longe”).

    5. Comunicar-se com o público como se falasse a uma criança. Quanto mais se pretende enganar o público, mais se tende a usar um tom infantil. Diversos programas ou conteúdos possuem essa conotação infantilizada. Por quê? Se nos comunicarmos com as pessoas como se elas tivessem 11 anos de idade, elas tendem a responder provavelmente sem nenhum senso crítico, como se tivessem mesmo 11 anos de idade (as crianças não conseguem fazer juízos abstratos).

    6. Explorar a emotividade muito mais que estimular a reflexão. A emoção, com efeito, coloca de escanteio a parte racional do indivíduo, tornando-o facilmente influenciável, sugestionável. Essa é a grande técnica empregada pelo populismo demagogo punitivo.

    7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Poucos conhecem, ainda que superficialmente, os resultados já validados das ciências (criminais, médicas, tecnológicas etc.). A manipulação fica facilitada quando o povo é mantido na ignorância; isso significa dizer não à escola de qualidade para todos.

    8. Impor modelos de comportamento. Controlar indivíduos enquadrados e medíocres é muito mais fácil que gerir indivíduos pensantes. Os modelos impostos pela publicidade são funcionais para esse projeto.

    9. A autoculpabilização. Todo discurso (midiática e religiosamente) é feito para fazer o indivíduo acreditar que ele mesmo é a única causa do seu próprio insucesso e da própria desgraça. Que o problema é individual e não tem nada a ver com o social. Dessa forma, ao contrário de se suscitar uma rebelião contra o sistema socioeconômico que marginaliza a maioria, o indivíduo se subestima, se desvaloriza, se torna depressivo e até se autoflagela (assim é a vida no “vale das lágrimas”). A culpa pelo desemprego, pelo não encontro de novo emprego, pelo baixo salário (neoescravizador), pelas condições deploráveis de trabalho, pelo insucesso escolar, pela precarização das relações trabalhistas, pela diminuição do salário-desemprego, pela redução das aposentadorias, pela mediocridade cultural, pela ausência de competitividade no mercado etc. é dele, exclusivamente dele, não do sistema.

    10. Os meios de comunicação sabem mais de você que você mesmo. Eles conhecem nossas preferências, fazem sondagens e pesquisas, diagramam nossas inclinações políticas e ideológicas e, mais que isso, sabem como ninguém explorar nossas emoções (sobretudo as mais primitivas). Não se estimula quase nunca a reflexão. O sistema manipula e exerce um grande poder sobre o público, muito maior que aquele que o cidadão exerce sobre ele mesmo.

    Faça bom uso deste decálogo.

    [1] CHOMSKY, Noam. “Ecco 10 modi per capire tutte le bugie che ci raccontano”, emLatinoamerica e tutti i sud del mondo, números 128/130. Roma: GME Produzioni, 2014/2015, páginas 146-147.

    Luiz Flávio Gomes, Congresso em Foco

  10. Realidade mitificada: Conheça (e faça bom uso) as dez técnicas

    http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/07/as-dez-tecnicas-mais-usadas-pela-grande-midia-para-manipular-a-realidade.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PragmatismoPolitico+%28Pragmatismo+Pol%C3%ADtico%29&utm_content=FaceBook

    Realidade mitificada: Conheça (e faça bom uso) as dez técnicas mais usadas pelos grandes meios de comunicação para manipular a sociedade

    manipulação mídia noam chomsky 

    Os que não são idiótes (no sentido grego: os que se voltam para a vida privada menosprezando completamente a vida pública) jamais podem ignorar como a grande mídia mistifica a realidade e manipula a opinião pública.

    Todos os grandes meios de comunicação têm, naturalmente, suas preferências – partidárias, eleitorais, ideológicas e, sobretudo, pecuniárias. Já sabemos que nas democracias venais contemporâneas o dinheiro deslavadamente gera poder e que o poder desavergonhadamente gera dinheiro. A mídia, na medida em que filtra e manipula conteúdos, apresenta-se como uma das pontes privilegiadas de ligação dessa política institucionalmente argentária.

    O linguista e sociólogo Noam Chomsky, professor emérito do Massachusetts Institute of Technology (em Boston) e tido pelo New York Times como “o maior intelectual vivo”, catalogou as dez técnicas de mistificação e manipulação promovidas pela grande mídia [1]. Trata-se de um decálogo extremamente útil, especialmente para aqueles que bravamente desafiam a inexpugnável ignorância diária. Vejamos:

    1. A estratégia da distração. É fundamental, para o grande lobby dos poderes, manter a atenção do público concentrada em temas de pouca relevância (programas banais de TV, por exemplo), fazendo com que o cidadão comum se interesse apenas por fatos insignificantes. A exagerada concentração em fatos da crônica policial, dramatizada e manipulada, faz parte desse jogo.

    2. Princípio do “problema-solução do problema”. A partir de dados incompletos, incorretos ou manipulados, inventa-se um grande problema para causar certa reação no público, com o propósito de que seja este o mandante – ou solicitante – das medidas que se quer adotar (é preciso dar voz ao povo). Um exemplo: deixa-se a população totalmente ansiosa com a notícia da existência de uma epidemia mortal (febre aviária, por exemplo), criando um injustificado alarmismo com o objetivo de vender remédios que de outra forma seriam inutilizados.

    3. A estratégia da gradualidade. Para fazer o povo aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la e noticiá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos – ou meses, ou dias – seguidos. É dessa maneira que se introduzem novas e duras condições socioeconômicas, em prejuízo da população. Tudo é feito e contado gradualmente, porque muitas mudanças juntas podem provocar uma revolução.

    4. A estratégia do diferimento (adiamento). Um outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular consiste em apresentá-la como “dolorosa e necessária”, alcançando-se momentaneamente sua aceitação, para uma aplicação futura (“piano piano si va lontano”, o equivale mais ou menos ao nosso “devagar se vai ao longe”).

    5. Comunicar-se com o público como se falasse a uma criança. Quanto mais se pretende enganar o público, mais se tende a usar um tom infantil. Diversos programas ou conteúdos possuem essa conotação infantilizada. Por quê? Se nos comunicarmos com as pessoas como se elas tivessem 11 anos de idade, elas tendem a responder provavelmente sem nenhum senso crítico, como se tivessem mesmo 11 anos de idade (as crianças não conseguem fazer juízos abstratos).

    6. Explorar a emotividade muito mais que estimular a reflexão. A emoção, com efeito, coloca de escanteio a parte racional do indivíduo, tornando-o facilmente influenciável, sugestionável. Essa é a grande técnica empregada pelo populismo demagogo punitivo.

    7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Poucos conhecem, ainda que superficialmente, os resultados já validados das ciências (criminais, médicas, tecnológicas etc.). A manipulação fica facilitada quando o povo é mantido na ignorância; isso significa dizer não à escola de qualidade para todos.

    8. Impor modelos de comportamento. Controlar indivíduos enquadrados e medíocres é muito mais fácil que gerir indivíduos pensantes. Os modelos impostos pela publicidade são funcionais para esse projeto.

    9. A autoculpabilização. Todo discurso (midiática e religiosamente) é feito para fazer o indivíduo acreditar que ele mesmo é a única causa do seu próprio insucesso e da própria desgraça. Que o problema é individual e não tem nada a ver com o social. Dessa forma, ao contrário de se suscitar uma rebelião contra o sistema socioeconômico que marginaliza a maioria, o indivíduo se subestima, se desvaloriza, se torna depressivo e até se autoflagela (assim é a vida no “vale das lágrimas”). A culpa pelo desemprego, pelo não encontro de novo emprego, pelo baixo salário (neoescravizador), pelas condições deploráveis de trabalho, pelo insucesso escolar, pela precarização das relações trabalhistas, pela diminuição do salário-desemprego, pela redução das aposentadorias, pela mediocridade cultural, pela ausência de competitividade no mercado etc. é dele, exclusivamente dele, não do sistema.

    10. Os meios de comunicação sabem mais de você que você mesmo. Eles conhecem nossas preferências, fazem sondagens e pesquisas, diagramam nossas inclinações políticas e ideológicas e, mais que isso, sabem como ninguém explorar nossas emoções (sobretudo as mais primitivas). Não se estimula quase nunca a reflexão. O sistema manipula e exerce um grande poder sobre o público, muito maior que aquele que o cidadão exerce sobre ele mesmo.

    Faça bom uso deste decálogo.

    [1] CHOMSKY, Noam. “Ecco 10 modi per capire tutte le bugie che ci raccontano”, emLatinoamerica e tutti i sud del mondo, números 128/130. Roma: GME Produzioni, 2014/2015, páginas 146-147.

    Luiz Flávio Gomes, Congresso em Foco

  11. Cinco haitianos são baleados em São Paulo (um morreu)

    Cinco haitianos são baleados em São Paulo

    Cinco haitianos são baleados em São Paulo

    Leandro Aguiar

    http://www.esquerdadiario.com.br/Haitianos-baleados-em-Sao-Paulo

    É histórica a usurpação, exploração e dilapidação do povo Haitiano, se somarmos a isso a ocupação promovida pelas hediondas tropas da Minustah que colecionam denuncias de agressão física e sexual, repressão aos movimentos sociais, entre outras, no país caribenho e os constantes abalos sísmicos, particularmente o de 2010 que arrasou toda a região da capital, Porto príncipe e cidades nos arredores com mais de 200 mil mortos teremos as razões para o grande fluxo migratório que teve como destino o Brasil.

    De lá para cá, através da luta deste povo, que está acostumado a lutar começou-se um processo de estruturação social que significa iniciativas para garantir condições de moradia, educação, localização profissional, entre outras. Essas iniciativas contam inclusive com a articulação política através da fundação de uma associação de imigrantes filiada a CSP Conlutas, entidade que deu o suporte material e jurídico para tal iniciativa.

    A associação existe desde 01/02/2015 e atua no sentido de amparar esses homens e mulheres que buscam abrigo no Brasil, e as tarefas não são pequenas, noticias preliminares dão conta de recentes ataques com caráter Xenófobo aos nossos irmãos, em denúncia feita via internet, Wilson Ribeiro da executiva estadual de São Paulo da CSP Conlutas informou:

    “Camaradas, as notícias sobre o atentado aos haitianos são trágicas.
    No sábado passado, um carro passou em frente à igreja do Glicério quando um homem gritou algo como: ’Vocês estão roubando emprego de brasileiros’ se dirigindo ao grupo de haitianos, na sequência começou a atirar ferindo cinco pessoas.”

    Segundo Wilson os feridos não conseguiram atendimento médico e um deles morreu no pátio do hospital. Os demais feridos estão em casa, ainda sem atendimento.
    O Esquerda Diário e a CSP Conlutas está levantando todos os fatos para a denuncia a polícia e a imprensa. Zé Maria, presidente nacional do PSTU está tentando mover, através do senador Paim, um procurador do Ministério da Justiça, para vir a São Paulo acompanhar o caso.

    Ainda com informações de Wilson soubemos que ontem (05/08) também houve o assassinato de outros dois haitianos mortos a tiros, em Curitiba.
    A Associação irá denunciar e buscar justiça, bem como pressionar no sentido de garantir atendimento digno aos feridos e familiares das vítimas.
    Wilson Ribeiro termina suas declarações dizendo: “Pedimos a todos os sindicatos, movimentos sociais e ativistas que ajudem na denúncia e apoiem essa luta da Associação dos Haitianos”.

    O Esquerda Diário e o Escola dos Communs prestam absoluta solidariedade aos companheiros haitianos brutal e grotescamente agredidos e se coloca ombro a ombro por entendermos que o episódio é mais que uma ‘simples’ agressão de violência urbana, mas uma expressão explicita de Xenofobia e racismo.

    Leandro Aguiar de Sousa é historiador, professor titular da rede estadual de São Paulo, foi um dos ativistas que empreenderam recentemente 92 dias de greve por educação pública de qualidade e para todos. É articulador do Projeto de mídia popular Escola dos Communs.

  12. Direitos Humanos de SP

    Direitos Humanos de SP encontra e encaminha imigrantes haitianos feridos ao Hospital  

    07/08/2015
     

     http://cspconlutas.org.br/2015/08/apos-denuncia-no-site-da-csp-conlutas-secretaria-de-direitos-humanos-de-sp-encaminha-imigrantes-feridos-ao-hospital/

     

    O coordenador de Políticas para Migrantes, da Secretaria do Município, Paulo Illes, confirmou agora à noite que os quatro feridos estavam com as balas em seus corpos;

     

    Há uma suspeita de que um quinto haitiano veio a falecer, informação ainda não confirmada

     

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    Com a notícia divulgada no site da CSP-Conlutas de atentado contra imigrantes haitianos em São Paulo no último sábado, as autoridades responsáveis pelos Direitos Humanos, da prefeitura de São Paulo, iniciaram uma busca pelos feridos e conseguiram encontrar os quatro em suas respectivas casas.

     

    O coordenador de Políticas para Migrantes, da Secretaria do Município, Paulo Illes, confirmou agora à noite que os quatro feridos estavam com as balas em seus corpos, fato relatado pela equipe do SAMU que foi buscá-los.

     

    Eles foram levados ao Hospital Tatuapé, onde os membros da USIH estão indo para pegar todas as informações necessárias para abertura de inquérito policial. Até o presente momento foram registrados apenas dois Boletins de Ocorrência no 8º Distrito.

     

    Atentado contra imigrantes

     

    A USIH (União Social dos Imigrantes Haitianos), entidade responsável por organizar as lutas dos haitianos no Brasil, recebeu uma denúncia de que vários imigrantes haitianos foram vítimas de um crime, na noite de sábado (1).

     

    Segundo informações dos próprios imigrantes à entidade, um veículo parou em frente ao local onde eles estavam concentrados, na região do Glicério, centro de São Paulo, e um homem gritou de dentro do carro que eles estariam “roubando os empregos dos brasileiros”. Então, com uma arma em punho, começou a disparar em direção ao grupo.

     

    Foi informado que quatro deles ficaram gravemente feridos, e há uma suspeita de que um quinto veio a falecer.

     

    O mais chocante é que eles não conseguiram atendimento médico nos hospitais e tiveram que voltar para casa com seus ferimentos em aberto.

     

    A USIH e a CSP-Conlutas vão buscar se reunir com as autoridades na próxima semana para tomar todas as medidas necessárias sobre esse caso e outros que estão ocorrendo. O senador Paulo Paim (PT), que realizou uma audiência pública sobre a situação dos haitianos, nesta semana (veja aqui), também foi acionado para ajudar no caso.

     

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