Jornal GGN – Maria Carolina Trevisan publicou artigo no UOL comentando a reação de Fernando Holiday contra a proposta de batizar uma praça na capital com o nome de Marielle Franco. Para a articulista, falta maturidade e humildade no membro do MBL, e sobra soberba ao falar do que não entende.
“Quem está começando tem que ter a humildade de compreender os contextos, as complexidades, o funcionamento da Câmara Municipal”, disse. “Soberba não deveria ser seu jeito de se posicionar.”
Para Trevisan, Holiday nega “que Marielle ganhou dimensão mundial. Em Paris, por exemplo, tem um jardim com seu nome. Ela significa tudo pelo que lutava e muito mais. Porque Marielle genuinamente defendeu a parcela da população mais excluída, mais vulnerável à violência letal, à pobreza, ao tráfico e às milícias. É preciso muita coragem para atuar nessa linha de frente.”
Fazendo vista grossa para todos esse histórico, o vereador chegou a escrever no Twitter que Marielle não foi boa vereadora. “(…) discordo de quase tudo que ela defendia. Mas minha crítica a criação desta praça se deve ao fato de que ela não era uma política identificada com São Paulo, critério que é necessário para tal homenagem.”
“Deve ser mesmo difícil para Holiday compreender a grandeza da atuação de Marielle”, anotou Trevisan.
“Ela não estava preocupada em polemizar, em aparecer. Atuava nas favelas, diretamente com mulheres negras, com saúde da mulher, gravidez na adolescência, envolvida com questões LGBTI, na defesa dos direitos humanos, contra a violência policial nas comunidades — o que hoje bate todos os recordes. Trabalhava pelo povo negro, pelo povo pobre do Rio. Talvez por isso, Holiday (e tantos outros) alegue que não a conhecia antes do crime que tirou sua vida de maneira tão violenta.”
A autora ainda lembrou que Marielle foi a quinta vereadora mais votada do Rio. Holiday é o 13º de São Paulo.
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Sei lá, naqueles tempos todos serviam a uma causa: capitães do mato, servos da casa grande, servos de ganho e de inúmeras outras definições que dissimulavam a triste realidade da escravatura.
Hoje, mais sofisticados, tivemos recentemente o menino pobre que ia salvar o Brasil, a acusação de racismo reverso, e o coiso afirmando a própria estupidez sem cor raça e religião.
O problema é outro. Esse vereadô sabe que nunca conseguirá a mesma projeção nacional e internacional de Marielle Franco. Os ataques que ele faz à memória dela são motivados por inveja.
Inveja de viado é foda.
O Criador foi justo na distribuição igualitária das qualidades, contemplando todas as populações do gênero homo. Inclusive a estupidez.
Não falta maturidade ao vereador. Falta caráter.
Talvez um pouco de invejinha do nosso alegre vereador que, (deus o livre) nem tomando uns tiros na cara vai ser lembrado em qualquer futuro pelas suas “obras”.
Como parte da esquerda é boazinha, tem bom coração! Viu, Holiday, não tenha soberba! Aiaiai, que feio!
A direita ama a esquerda palerma.
Batiza a praça com o nome do Coronel Ustra que o Capitão do Mato vai ter orgasmo.
Esse $ujeito não passa de um negro com alma branca.
Alma sebosa.
Essa atitude desse negro capacho, sabujo e lambebotas de bozo, só reforca a sentença de Ciro Gomes: capitãosinho do mato.
Traidor da causa negra
Apenas mais um estrume subproduto do mbl. Vai latir, latir, encher o saco, mas não passa disso; estrume.
O volume de merda iniciado na era do golpe parece aumentar a cada dia.
Quem ele é? O que ele fez para a nossa sociedade? E ponto final!
Estamos em uma lutra de classes, Holiday, defende a classe dominante, que como ele, é lacaio, entreguista e traidor.
O resto é discurso.
A homenagem, para Rolidei, não é necessária pois ele discorda de tudo o que ela defendeu.
Então, se ele concorda com o oposto…
Por outro lado, os progressistas (cara, até um keynesiano já entra nessa lista) precisam sair dessa bundamolice generalizada. Já tem amigo meu chamando de burguês quem se acha comunista (e o pior, meu amigo está com a razão). Tem que parar de apelar pra moral, não funciona.