O judeu precisa ser estudado, por Daniella Nefussi

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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O judeu precisa ser estudado

por Daniella Nefussi

O judeu precisa ser estudado. Está sendo, inclusive.

Judeu deveria ser aquela pessoa que pratica o judaísmo. E judaísmo, como todos sabemos, é uma religião. A primeira religião monoteísta.

No entanto, você vai encontrar trocentas pessoas que se dizem judias, que absolutamente não praticam o judaísmo.

Tipo dizer que é cristão, comemorar algumas festas religiosas enchendo a pança, mas nunca conseguir amar ao próximo como a si mesmo.

Se você disser a um tipo cristão desses “pé na porta” que ele não é cristão, ele até pode concordar com você; cristão adora uma culpa.

Mas entre judeus existe uma verdade: você nunca deixa de ser um judeu.

Então, se você não pratica nada de judaísmo, o que te torna judeu??

Bom, tentaram encontrar um DNA mas não rolou. Não é genético, embora se exija que a mãe seja judia para ter atestado de judeu.

Algo deve se perpetuar geneticamente. O que? A ciência ainda não explicou.

E na falta de provas, valem as convicções: os textos sagrados entram em cena para justificar os desmandos.

O fato é que os hebreus conviveram séculos com mais uma dezena de povos, todos semitas, que se diferenciaram.

Não há como garantir que nenhum judeu do planeta tenha sangue direto do povo de David. Se é que ele existiu.

Não existe o povo judeu. Existe o judaísmo que é uma prática religiosa e espiritual. E não um livro de receitas culinárias típicas.

Vão afirmar que é uma cultura. Bom, então não é mais uma religião? Então não precisa de conversão espiritual. Aqueles que vivem como judeus serão judeus?? Cultura e religião são coisas distintas. Ou nesse caso é “e/ou”?

Também não.

O que parecia ser uma qualidade, uma capacidade múltipla, ser judeu, tornou-se uma esquizofrenia.

O documentário Difamação, mostra muito bem como se cria uma “identidade judaica”. Eu, que vivi parte desse processo, fiquei indignada em perceber como se constrói em nós uma ficção que você acredita toda a sua vida.

Identidades são ficções que criamos. Narrativas de nós mesmos. E elas são criadas e alimentadas com um único objetivo: nos separar. Ressaltam nossas diferenças como se fossem inconciliáveis. Implantam intolerancia.

Para que eu vou gastar uma bomba pra matar você e seu vizinho se posso convence-los a brigar e se destruirem sem que eu gaste um centavo, e ainda venda as armas para os dois lados???

Judaísmo precisa voltar a ser religião e judeu aquele que pratica o judaísmo.

Todas as outras narrativas que transformam o judeu em algo além do que um crente, são cooptações com objetivos politico-econômicos.

Ou terá o judaísmo virado sistema politico-econômico??

Esse sistema politico-econômico disfarçado de judaísmo tem outro nome.

Comecemos a dar nomes aos bois.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

30 Comentários

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  1. Precisamos ter mais escritos

    Precisamos ter mais escritos como este. É como despir os significados da sujeira do poder, lavando-os na água cristalina da verdade. Pode e deve ser apllicado a muitas outras questões relevantes.

  2. Ironia da história

    Numa das ironias da história, Israel é um dos países que tem maior quantidade de ateus do mundo, cerca de dois terços da sua população não acredita em Deus – e é um Estado fundamentado em ideal religioso.

    Para si, eles consideram que o judaísmo é uma etnia.

     

  3. Interessante , mas inconclusivo

    Um texto original e interessante. Principalmente quando aborda as identidades ficcionais que se criam, em especial via midia e com rótulos. Há puco vi a citação deum falecido conhecido meu, descrito como “filho de imigrantes judeus”. POr que não imigrantes poloneses, como de fato era? Por que , em outros casos, ninguém é designado como filho de imigrantes católicos ou luteranos ? Mas o final do texto me pareceu inconclusivo. Ou vai ter continuação.?

  4. Não é judeu que precisa ser

    Não é judeu que precisa ser estudado. Quem precisa ser estudado é quem colocou um povo com origem ocidental ( sem recorrer em tempos idos da Bíblia) num lugar completamente diferente de sua ideologia políca e costumes.

    Texas e Califórnia são enormes. Qualquer pedaço de terra num desses lugares,, seria maior que Israel e eles e os vizinhos estariam felizes.

    E nós tbm.Porque não é poss´vel não ter simpatia pela Palestina. Mas Israel está ilhada, cercada de inimigos por todos os lados.

               Como resolver ?

    1. Um primeiro pequeno passo

      Um primeiro pequeno passo seria um tratamento hormonal. Israel, mesmo aos 70 anos, continua em fase de crescimento do seu território.

  5. Esclarecedor

    Não poderia haver texto mais sucinto e esclarecedor do que este sobre essa enganação, mentira, exploração do que é ser judeu.

    Já passou da hora para que caia mais essa mentira histórica.

  6. Sionismo – a filosofia da discórdia entre os povos
    Á história do judaísmo ao longo dos séculos é marcada por desavenças e perseguições em todos os países por onde eles passaram. Eles foram expulsos praticamente de todos os países onde foram ganhando poder, pois os nativos logo percebiam que os ganhos iam sempre para sua raça, em detrimento dos nacionais…

    No final do século XIX com o surgimento do sionismo, um plano de longo prazo foi criado, visando o atingimento da meta de se ter um estado judeu e da comunidade judaica ter grande influência mundial.

    Esse plano tinha por objetivo principal o domínio do sistema financeiro e da mídia. Com isso, independente do governo que estivesse no poder, as linhas mestras seriam sempre a favor dos interesses judaicos.

    Não é necessário dizer que o plano foi totalmente bem sucedido. Basta olhar quem são os GRANDES destes setor em âmbito mundial.

    Os sobrenomes influentes dos dirigentes dos bancos, bolsas, jornais, Hollywood, TV, economistas, enfim, de toda a cadeia midiática-financeira são predominantemente de origem judaica.

    A manipulação que a mídia faz na população cada dia mais idiotizada permite que descalabros econômicos como os que vem acontecendo no Brasil (e em todos os países em desenvolvimento) sejam aceitos sem contestação.

    Qualquer tentativa de um governante de trabalhar a favor do seu país e de seu povo é rapidamente colocada na mídia amestrada como “populismo, xenofobia, etc”, incrivelmente com o aplauso da população que iria ser beneficiada com estas medidas.

    O poder de manipulação, no qual eles são mestres, certamente contribui para que embora com uma população em torno de 2% da população global, continuem sendo os maiores beneficiados da situação mundial atual.

    O grande objetivo dos Sionistas é gerar a discórdia entre povos e dentro dos povos. Como diz o lema oficial do seu serviço secreto, o Mossad: “Por meio da dissimulação farás a guerra”.

    1. teoria fácil e ridícula

      Explicação simplória, palatável e absolutamente fantasiosa!  de novo vão colocar todos problemas do mundo na conta dos judeus pois não encontram explicações mais profundas e realistas. Por meio de uma lógica burra e do preconceito histórico arraigado, as pessoas se agarram à teorias fáceis, supostamente cheias de sentido, e rídiculas.

    2. Isso que você fez é antissemitismo e antes de falar uma merda dessas saiba que o povo brasileiro é bem miscigenado, eu mesmo provavelmente tenho origem judia, pois Rodrigues e Alves são sobrenomes de judeus sefarditas. Meu nome completo: Bruno Augusto Rodrigues Alves

  7. Quem saberia responder?
     
    Mas

    Quem saberia responder?

     

    Mas uma característica me chamou a atenção, são fortíssimos em róliúde, o que tem de comediantes sem graça e diretores enchendo as burras que se declaram judeus é uma festa………

  8. BELÍSSIMO ARTIGO

    E bem providencial!

    É impossível deixar de sentir repugnância contra os invasores QUE PROVOCAM o holocausto palestino.  Os sionistas escondem-se atrás dos judeus durante anos  planejando tomar  o mundo para si.

    Eles já são donos de  todo o território estadunidense e preparam-se para espremer os brasileiros numa faixa de  de GAZA, até que não existam mais brasileiros. São eles que ordenam aos golpistas a condenação do LULA , MESMO ESTE SENDO INOCENTE, pois LULA  se recusou a levar flores ao túmulo do sionista venerado.

    Lembrem-se que DILMA  abriu os trabalhos da ONU cobrando as maldades contra os palestinos e se recusou a receber um embaixador  enviado por ‘bibi’, vindo das invasões  do território palestino.

    SÓ ELES SABEM ODIAR COM TODA A FORÇA DE SEUS CORAÇÕES. QUE TRISTE HISTÓRIA!

  9. ….. OS DEVORADORES DO MUNDO.

    Roma aceitava a administração da Judéia por parte dos judeus na medida em que eles garantissem uma paz social na região, afinal foi isso que crucificou Cristo, ameaça da paz, ameaça da administração . . . . Hoje Israel é apenas uma camisinha construida falsamente com coisas de judaismo religioso+étnico etc, mas quem veste a camisinha é o mesmo que sodomisa o mundo todo . . . . 

  10. no judaismo, como em toda religião…

    infelizmente, ser é ter que recomeçar todo dia

    e judaismo é seguir isso……………………………………..motivo, talvez

    de nunca deixar de ser o que faz de conta que é

    1. digo infelizmente, porque quase ninguém recomeça…

      poucos reformam seus costumes como recomendado

      motivo, talvez, de todas as religiões terem ficado paradas no tempo

  11. Observações antissemitas

    Não imaginava que , neste espaço, iria encontrar tantos comentários com viés antissemita. Deturparam o foco do artigo e usam Dilma e Lula para provar “o podre poder judaíco na economia e na mídia”. O início do comentário de Giancarlo é bem preciso nesse sentido quando mescla perseguições e desavenças “porque os nativos sempre percebiam que os ganhos iam para as suas raças.” Poir isso que a Igreja Católica com a Inquisição  queimou judeus sob o pretetxo de bruxaria? Que horror ainda existir esse tipo de pensamento.Com esse tipo de observações o nazismo evoluiu. Deu no que deu. 

  12. É tabu falar de judeu. Hj
    É tabu falar de judeu. Hj Israel coordena o genocídio dos palestinos.

    UK, FR e USA criaram Israel, um Estado artificial, para controlar na força o Oriente-Médio.

    Pena que os judeus sejam pessoas intolerantes, agressivas, racistas e avarentas. Difícil ter empatia com Israel.

    Pior Trump=Israel no comando=alopramento geral.

    É necessário mais textos criticando os valores Ocidentais. Quase todos falsos . A história Ocidental deturpa a realidade. Ninguém mais aguenta tanta mentira propagada agora por sistemas de ensino elaborados por History, Discovery etc.

    Os filmes vendem os judeus com únicas vitimas da Grande Guerra. Uma aberração histórica.

    Mas sinto fadiga do sistema. É muita mentira para sustenta4 uma desigualdade que só aumenta.

  13. Sou judeu e ateu

    Constato que isso não agrada ao distinto público aqui presente.

    Exigem explicações.

    Serei obrigado a prestar esclarecimentos? A um tribunal talvez? Quem sabe a uma inquisição?

    “Como ousa se declarar ateu e judeu ao mesmo tempo?”

    Afinal, segundo comentário abaixo:

    “SÓ ELES SABEM ODIAR COM TODA A FORÇA DE SEUS CORAÇÕES.”

    Não tinha percebido até o momento o quanto não sou bem vindo aqui.

    O ódio, entretanto, não é meu.

    Tchau.

     

     

    1. CADA PALAVRA EM SEU LUGAR

      Caríssimo, quando escrevi a frase, estava me referindo ao conjunto ‘anglozionianque’: acho-os maus ao extremo e a impressão é que odeiam todos os que não são do seu meio.. 

      Em nenhum momento pensei no judeu ateu  e progressista; até convivi entre eles no tempo da inocência e também com os árabes. O BRASIL sempre os recebeu de braços abertos e os respeitou, suas origens e seus costumes.  Mas já está na hora de alguém parar as maldades sionistas israelenses&cia,  contra a Palestinaa, concorda?

  14. A salvação vem dos judeus.

    A salvação vem dos judeus, disse Jesus, (João 4:22) sendo Ele mesmo um homem judeu, REI dos judeus e Filho de Davi segundo a carne (Evangelho de Mateus cap. 1, e Evangelho de Lucas cap. 1). Porém, o Seu povo não O recebeu. Mas Deus não revogou a sua promessa, o Seu dom, de modo que ainda há promessa de Deus ao povo judeu e no tocante àquela nação e a cidade de Jerusalém.Todavia, nem todos os que são de Israel são israelitas (Romanos 9:6). Por isso, o atual governo sionista de Israel pode ser maligno, (juntamente com os governos de todas as nações) mas de uma maneira ou de outra cumpre com o propósito de Deus, O qual é soberano sobre tudo e sobre todos. Amém!

  15. Outro dia vi um documentário

    Outro dia vi um documentário muito interessante no Youtube sobre a Máfia Khazariana, que seria a máfia mais antiga do mundo. 

    A História Oculta Da Incrivelmente Malévola Máfia Cazariana

    100-800 DC – uma sociedade incrivelmente malévola emerge na Khazária:

    Os Khazarianos tornam-se numa nação governada por um rei maligno que tinha, a servirem na sua corte, antigas artes negras babilónicas, oligarcas ocultos. Durante esse tempo, os Khazarianos tornaram-se conhecidos pelos países vizinhos como ladrões, assassinos, bandidos da estrada, e assumiam as identidades dos viajantes que assassinavam, sendo essa uma prática ocupacional e um modo de vida normal para eles.

    800 DC – O Ultimatum é entregue pela Rússia e outras nações vizinhas:

    Os líderes das nações vizinhas, especialmente a Rússia, receberam durante tantos anos queixas dos seus cidadãos que, coletivamente, entregam um ultimato ao rei Khazariano. Eles enviaram um comunicado ao rei Khazariano que ele deveria escolher uma das três religiões abraâmicas para o seu povo e torná-la na sua religião oficial do Estado e exigir que todos os cidadãos Khazarianos a praticassem, e educassem todas as crianças Khazarianas para praticar essa fé.

    Ao rei Khazariano foi dado a escolher entre o Islão, o cristianismo e o judaísmo. O rei Khazariano escolheu o judaísmo, e prometeu permanecer dentro das exigências estabelecidas pela confederação circunvizinha das nações conduzidas pelo czar Russo. Apesar do seu acordo e promessa, o rei Khazariano e o seu círculo interno dos oligarcas continuaram a praticar a antiga magia negra babilónica, também conhecida como Satanismo Secreto. Esse satanismo secreto envolvia cerimónias ocultas que se caracterizam o sacrifício de crianças e, depois de “sangrarem”, bebiam o seu sangue e comiam os seus corações.

    O profundo e sombrio segredo das cerimónias ocultas era que todas elas eram baseadas na antiga veneração de Baal, também conhecida como adoração da Coruja. Para enganar a confederação das nações lideradas pela Rússia que observavam a Khazária, o rei Khazariano uniu essas práticas da magia negra luciferiana com o judaísmo e criou uma religião secreta satânica, conhecida como Talmudismo Babilónico. Esta foi tornada a religião nacional da Khazária, e nutria o mesmo mal que era conhecido antes na Khazária.

    Infelizmente, os Khazarianos continuaram pelos seus maus caminhos, roubando e assassinando aqueles de países vizinhos que viajavam através de Khazária. Os ladrões Khazarianos tentavam frequentemente assumir as suas identidades após assassinaram esses visitantes, e tornaram-se mestres do disfarce e das identidades falsas – uma prática que perpetuaram até este mesmo dia, juntamente com as suas cerimónias ocultas de sacrifícios de crianças, que são na realidade o antigo culto Baal.

  16. Etnia não é religião

    Com todo o respeito, isto não é um texto que contenha introdução-desenvolvimento-conclusão, mas papo de boteco após uns bons tragos.

    Há intolerável confusão entre etnia e religião. Se o judaísmo é religião, judeu é aquele que se identifica com seus dogmas e os aceita e segue. Não que se falar em se a pessoa é judia porque a mãe o é. Isto é absurdo, pois se alguém só pode ser aceito em uma religião porque um dos progenitores a professa, há evidente confusao entre religiao e etnia.

    A bem da verdade, o discurso é feito de acordo com a ortodoxia que impera hoje em Israel e é tão radical quanto o islamismo radical.

    Os judeus de origem sefardita, asquenazi ou os falashas, conhecem o preconceito explícito que lhe dedicam os ortodoxos. A ponto de, em mais uma decisão de um Estado Teocrático, dificultarem o reconhecimento dos falashas como cidadãos israelenses. Discriminados por sua cor, são cidadãos de segunda categoria em Israel.

    Fariseus, apontam o argueiro no olho dos outros, mas apedrejam as mulheres que se apresentam no muro das lamentações para orar. Apedrejam e amaldiçoam as pessoas que nao estão vestidas em acordo com o figurino que consideram adequado. Obrigam mulheres a levantarem de suas poltronas em voos da El Air, porque não podem se sentar ao lado de “impuros”.

    Não me foi dito. Presenciei.

    Não me venha pois falar de origem, aliás, totalmente discutível na medida que há muito poucas provas da existência do reino de David ou Salomão, sem contar as dezenas de acusações de falsificações arqueológicas, na desesperada tentativa de fazerem tornar verdade o seu “livro sagrado”, que com o devido respeito, é tão sagrado e verdadeiro quanto o de qualquer outra religião.

    Chega de fantasias!

    Ou Israel e seu povo judeu se integram às sociedades ou não reclamem quando esta lhe vira as costas. Sou contrário a perseguições religiosas, pogroms e outras medidas, mas também não podemos tolerar um povo que acredita que alguém só pode professar sua religião se tiver etnia nela estabelecida. 

     

     

  17. Quem fica procurando DNA é

    Quem fica procurando DNA é racista. O povo brasileiro e o povo judeu são campeões de diversidade. Japonês até pouco tempo só se casava com japonês, o país foi aliado de Hitler e não se vê ninguém falando de sistema político-econômico. Quando a ONU autorizou a criação de Israel e Palestina, os vizinhos não aceitaram e expulsaram os judeus. Depois chegaram os judeus etíopes e russos. Dizer que os judeus são ocidentais é ofender a história. Lamentável

  18. Obervação vergonhosa.

    ” Pena que os judeus sejam pessoas intilerantes, racistas, agressivas e avarentas.”  Essa vergonhosa genealização  antissemita está em um trecho do lamentável e preconceituoso comentário de Victor Suarez acima. Equivale, na generalização racista, aquele infeliz desabafo ddo jornalista William Waak protestando contra o buzinaço em Washington. “Coisa de preto.” Que triste ver em pleno século 21, pessoas tendo esse tipo de pensamento e ainda por cima externando sem a menor vergonha. Generalizações tipo “todo deputado é ladrão” (em função da corupção na nossa política), todo padre é safado (em decorência dos escândalos de pedofilia na igreja católica) disseminam ódio. Menos, gente.

  19. O cúmulo da ignorância e do preconceito.

     O Judaísmo é sim uma religião, mas os judeus são um povo, histórica e étnicamente definidos, embora por muito tempo desterritorializado. Quando o nazismo (e as centenas de pogroms que o precedeu ao longo de séculos, desde a história de Ester) tentou eliminá-los, não foi buscá-los nas sinagogas (mesmo porque a maioria sequer as frequentasse!), mas emguetos e  bairros étnicos, no comércio, nas universidades, em mesmo em famílias gentias, onde estivesse integrados. As famílias de Freud e de Einstein eram arreligiosas, pas foram perseguidas assim mesmo, com as irmãs de Freud sendo mortas em campo de extermínio. É de admirar (ou talvez não, dada a lamentável reação dos cometários) o Sr. Luiz Nassif, permitir em sua página tal peça tão cheia de inacuridades e desinformação.

    1. Robson, leia A Invenção do

      Robson, leia A Invenção do Povo Judeu de  Shlomo Sand, professor em Tel Aviv. Talvez a desinformação não seja minha. 

  20. Concordo que teorias fáceis não devam ser levadas em conta.
    Tem gente por aí disseminando o ódio, dizendo que quando o Rei Bulna, Khazariano adotou o Judaísmo como sua religião era porque ali naquela região só haviam gentios querendo se passar por Judeus “como se judeu fosse uma raça”, mas a verdade é que ele tomu a decisão de aceitar o monoteísmo judaico por questões protecionistas políticas. Já entre o século V até VIII, haviam muitos “Judeus/Religião” que migraram para a Khazaria ela lá miscigenaram, então os Judeus se ramificaram por todo o globo, não só a Ásia e a Europa.
    A criação do Estado de Israel e do Judaísmo como movimento político é só para por lenha na fogueira. Uma Religião e um modo de viver nada mais.

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