O protesto contra assassinatos de reputação planejados pela parceria Lava Jato-mídia

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Um dos expedientes adotados pela parceria Lava Jato-mídia consiste em se valer de publicações pouco escrupulosas para cometer assassinatos de reputação contra advogados que defendem atingidos pela Operação. Basta um advogado vocalizar uma crítica mais ácida contra a operação, para ser alvo de ataques pesados.

Uma das parcerias mais ostensivas têm sido com a revista Época. As fontes habituais da revista produziram um conjunto de acusações falsas contra advogados de Lula, procurando intimidá-los.

Os ataques foram fortemente repelidos através de uma Nota de Desagravo assinada por diversos juristas e advogados.

Nota de desagravo aos advogados Nilo Batista e Roberto Teixeira

Em matéria intitulada “Criminalista Contratado por Lula faturou R$ 8,8 milhões com a Petrobras”, divulgada a partir das 6:02h de 5 de fevereiro de 2016,  na coluna Expresso, mantida no site da Revista Época na internet, seu autor expôs informações incompletas ou fora de contexto, de modo a sugerir a seus leitores algum tipo de vinculação entre o fato de Nilo Batista & Advogados Associados ter sido remunerado pela Petrobras e de ter se agregado recentemente ao esforço de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Convenientemente, ignorou o extenso lapso temporal a que se refere a remuneração citada e ainda que as relações contratuais entre Nilo Batista & Advogados Associados e Petrobras terem se iniciado ainda em 2000, quando o país era governado pelo PSDB.

Uma vez mais a imprensa tendenciosa, comprometida com interesses escusos, descompromissada com a verdade e em mais uma tentativa de criminalização de partidos políticos e, em especial, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, resolve atacar, também, os advogados de defesa do ex-presidente. Desta vez o alvo foi o renomado, tradicional e respeitável escritório Nilo Batista & Advogados Associados.

Tal como Nilo Batista, o respeitável advogado Roberto Teixeira também tem sido atacado levianamente.

Os ataques ao advogado Roberto Teixeira e ao escritório de Nilo Batista, ferem não só os advogados que compõem suas equipes, como a todos os advogados do país que se dedicam com ética e denodo à defesa de direitos e garantias fundamentais.

É imperioso ressaltar que a advocacia tem assento constitucional e é indispensável à justiça.

O exercício  livre da atividade profissional do advogado é pressuposto da democracia. Não há justiça sem advogado.

De igual modo o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa, a presunção de inocência, entre outros, são princípios fundamentais do Estado democrático de direito.

Independente de quem quer que seja investigado ou acusado o direito de defesa é sagrado.

Não é despiciendo lembrar que Nilo Batista tem uma trajetória em defesa dos direitos humanos e da democracia. Durante o regime de exceção Nilo juntamente com outros advogados defendeu inúmeros presos políticos e acusados pela ditadura.

Contudo, não é a primeira vez que Nilo Batista é atacado por estar ao lado daqueles que lutaram e lutam pelos direitos sociais, pelos direitos humanos – em sua maior amplitude – e pela democracia material. Quando governou o Estado do Rio de Janeiro ao lado de Leonel Brizola, Nilo também foi ofendido como pessoa e profissional, mas seguiu firme na luta em defesa dos excluídos e vulneráveis.

Quando a imprensa ataca infundadamente e de modo leviano e injustificável  advogados, fere frontalmente o Estado democrático de direito.

Aderson Bussinger, Advogado, Diretor do Centro de Documentação e Pesquisa da OAB-RJ

Adriano Pilatti, coordenador do Núcleo de Estudos Constitucionais da PUC-Rio

Agostinho Ramalho, Professor universitário nas áreas de Filosofia do Direito e Filosofia Política

Alison Lopes, Advogado e Professor

Álvaro Quintao,  presidente do Sindicato dos Advogados ERJ e Conselheiro da OAB-RJ

Ana Lucia Sabadell, Professora titular de Teoria do Direito da FND/UFRJ

André Hespanhol, Advogado

André Karam Trindade, Advogado e Professor da Imed

André Nicollit, Juiz de Direito (TJ-RJ) e Professor da UFF

André Vaz Porto da Silva, Juiz de Direito (TJ-RJ)

Andrea Ferreira Bispo, Juíza de Direito (TJ-PA)

Antonio Martins, Advogado e Professor de Direito Penal

Antônio Pedro Melchior, Advogado

Bartira Macedo de Miranda Santos, Advogada, Professora da UFG e Conselheira da OAB/GO

Beatriz Vargas Ramos, Professora Adjunta de Direito Penal e Criminologia da UNB

Bruno César Gonçalves da Silva, Advogado

Camila Gomes, Advogada, Conselheira da OAB/DF

Carlos André Pedrazzi, Advogado e Diretor do DAS da OAB-RJ

Carlos André Viana, Advogado e Membro da Comissão de Segurança Pública da OAB-RJ

Carlos Augusto Gonçalves da Silva, Procurador de Justiça e Professor

Carlos Fernando do Valle Lima Filho, Advogado

Carlos Henrique de Carvalho, Conselheiro da OAB-RJ

Carol Proner, Doutora em Direito e Professora da UFRJ

Celso Antonio Bandeira de Mello, Professor Emérito da PUC-SP

Cezar Britto e Advogados Associados

Christiano Fragoso, Advogado e Professor Adjunto de Direito Penal da UERJ

Clarissa Costa, Advogada e Conselheira da OAB-RJ

Cláudio Ladeira de Oliveira, Professor de Direito Constitucional da UFSC

Cristiana Cordeiro, Juíza de Direito, TJRJ

Daniela Muller, Juíza do Trabalho

Daniele Gabrich Gueiros, Advogada, Conselheira da OAB-RJ e Professora da UFRJ

Djeff Amadeus, Advogado e Professor

Elmir Duclerc, Promotor de Justiça (MP-BA) e Professor da UFBA

Estela Aranha, Advogada

Fabiana Marques dos Reis Gonzalez, Advogada e Professora

Fábio da Silva Bozza, Professor de Direito Penal e Criminologia do Instituto de Criminologia e Política Criminal

Fábio Leite, Professor do Departamento de Direito da PUC-RJ

Fernanda Cavalcanti Costa, Defensora Pública (DP-MG)

Fernanda Maria Vieira, Advogada do Centro de Assessoria Popular Mariana Crioula e Professora

Fernando Drummond, Advogado

Flávia Canavieira, Advogada e Membro da Comissão de Segurança Pública da OAB-RJ

Francisco Celso Calmon Ferreira da Silva, Advogado e Membro da Rede Brasil-Memória, Verdade e Justiça

Gabriel Ciríaco Lira, Advogado

Gabriela Zancaner, Professora da PUC-SP

Geraldo Prado, Advogado, Desembargador aposentado e Professor

Gilberto Bercovici, Professor Titular da Faculdade de Direito da USP

Gisele Cittadino, Professora da PUC-RJ

Giselle Bondim, Desembargadora do Trabalho

Gustavo Berner, Advogado

Gustavo Fontana Pedrollo, Procurador Federal (AGU) e Diretor da Associação Advogadas e Advogados para a Democracia

Gustavo Mano, Advogado da Petrobras

Henrique Rabello de Carvalho, Advogado e Vice-Presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-RJ

Hugo Leonardo, Advogado, Diretor do IDDD e Conselheiro do CNPCP

Inocêncio Uchôa, Juiz do Trabalho

Isabel Coelho, Juíza de Direito (TJ-RJ)

Jacson Zilio, Promotor de Justiça (MP-PR) e Professor de Direito Penal da UFPR

João Batista Damasceno, Juiz de Direito (TJRJ)

José Carlos Moreira da Silva Filho, Advogado, Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da PUC-RS (Mestrado e Doutorado) e Vice-Presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça

José Luiz Quadros, professor de direito constitucional da UFMG e da PUC-Minas

João Ricardo Wanderley Dornelles, Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC/RJ e Coordenador-Geral do Núcleo de Direitos Humanos do Departamento de Direito da PUC-RJ

José Boanerges Meira, professor da PUC-Minas

Juarez Cirino dos Santos, advogado, professor de Direito Penal e Presidente do Instituto de Criminologia e de Política Criminal

Juarez Tavares, Advogado, Pós-Doutor em Direito e Professor

Katie Arguello, Professora de Criminologia da Graduação e Pós-Graduação em Direito da UFPR

Lázaro Samuel Guilherme, Advogado e Mestrando na PUC-Minas

Lênio Streck, Advogado, Professor de Direito Constitucional e Pós-Doutor em Direito

Leonardo Yarochewsky, Advogado e Professor da PUC/MG

Lucas Sada, Advogado

Luciana Boiteux, Professora Adjunta de Direito Penal e Criminologia da UFRJ

Luciana Muniz Vanoni, Juíza do Trabalho

Luis Vinicius Aragão, Advogado

Luiz Carlos da Rocha, Advogado

Luiz Moreira, ex-Conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público

Manoel Caetano Ferreira Filho, Advogado

Marcelo Oliveira, Advogado e Presidente da CAARJ

Marcio Sotelo Felippe, Advogado e ex-Procurador Geral do Estado de São Paulo

Marcio Tenembaum, Advogado

Marco Marrafon, Abdconst/ Professor UERJ

Maria Goretti Nagime, Advogada

Maria Helena Barros de Oliveira, advogada e Chefe do Departamento de Direitos Humanos da FIOCRUZ

Maria Ignez Baldez Kato, Defensora Pública aposentada e Professora de Direito Processual Penal

Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach, advogada, membro da Comissão Justiça e Paz de SP

Maria Luiza Quaresma Tonelli, Advogada e Doutora em Filosofia pela USP

Marília Kairuz Baracat, Advogada e Mestre em Direito e Relações Internacionais

Marina Cerqueira, advogada, professora de direito penal e diretora do IBADPP

Mário Sérgio Pinheiro, Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região

Marisa Gaudio, Advogada

Mauricio Grabois Silva, Advogado

Miguel Baldez, Procurador do Estado do Rio de Janeiro aposentado e Professor de Direito Processual Civil

Nilton Correia, Advogado, Diretor de Relações Institucionais da ABRAT – Ass. Bras. de Advogados Trabalhistas

Paulo Baldez, Desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

Paulo Teixeira, Advogado

Patrick Mariano, Advogado

Pedro Estevam Serrano, Advogado e Professor da PUC/SP

Pedro José de Almeida Ribeiro, Advogado e Mestre em Direito Público pela UERJ

Rafael Valim, advogado, Professor da PUC/SP e presidente do IBEJI

Raquel Braga, Juíza do Trabalho

Reinaldo Santos de Almeida, Advogado e Professor

Renan Aguiar, Advogado, Tesoureiro da CAARJ e Professor da UFF

Renato Teixeira de Sousa, Advogado e Vice-Presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB-RJ

Ricardo Brajterman, Advogado

Ricardo do Carmo, Advogado público, TERRACAP/DF

Ricardo Genelhu, Doutor em Direito e Professor

Ricardo Lodi, Advogado e Diretor eleito da Faculdade de Direito da UERJ

Rodrigo Assef, Advogado, representante da OAB-RJ no Conselheiro de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro

Rodrigo Machado, Advogado

Rodrigo Mondego, Advogado

Rogério Dultra dos Santos, Professor da Faculdade de Direito da UFF e Presidente pro tempore da Comissão da Verdade em Niterói

Ronaldo Cramer, Advogado e Vice-Presidente da OAB-RJ

Ronaldo Gaudio, Advogado e Presidente do IBECOOP

Rubens Casara, Juiz de Direito (TJ-RJ)

Salah Khaled Jr., Professor de Direito Penal e Criminologia da Universidade Federal do Rio Grande

Salo de Carvalho, Professor Adjunto de Direito Penal da Faculdade Nacional de Direito, UFRJ

Sérgio Chastinet Duarte Guimarães, Advogado e Professor da PUC-RJ

Sérgio Graziano, Advogado e Professor da Universidade de Caxias do Sul

Sergio Sant’Anna,  Procurador Federal, Professor Universitário e Conselheiro da OAB-RJ

Simone Nacif, Juíza de Direito (TJ-RJ)

Simone Schreiber, Desembargadora Federal e Professora de Direito Processual Penal da UNIRIO

Stella Bruna Santo, Advogada

Taiguara Líbano Soares e Souza, Professor de Direito Penal da UFF e IBMEC

Thalita da Silva Coelho, Advogada e Mestre em Direito Público

Thiago Costa Loureiro, Advogado

Taysa Matos Seixas, Professora de Direitos Humanos

Tânia Albuquerque Alves de Souza, Advogada

Tarso Cabral Violin, Advogado e Professor de Direito Administrativo

Thiago Bottino, Professor de Direito Penal da FGV e da UNIRIO

Tomás Ribas, advogado, presidente da OAB/Jovem da seccional do Estado do Rio de Janeiro

Vanessa Berner, Professora da UFRJ

Vanessa Chiari Gonçalves, Professora de Direito Penal da UFRGS

Vera Pereira Regina de Andrade, Professora da UFSC

Victoria de Sulocki, Advogada e Professora da PUC-RJ

Vinicius Cascone, Advogado

Vinícius de Lima Rosa, Advogado

Vinicius Neves Bomfim, Advogado e Conselheiro da OAB-RJ

Virgílio de Mattos, Advogado e Professor

Wadih Damous, Advogado

Weida Zancaner, Professora aposentada da PUC-SPAM

 

 

 

 

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

20 Comentários

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  1. O novo presidente da oab

    O novo presidente da oab (minúsculas mesmo), não assinou?

    Não deve ter dado tempo, afinal, ele tem que defender o impedimento da representante democraticamente eleita e tecer loas a distruição do estado democrático de direito e a ampla defesa.

    Triste.

    Luciana Mota

  2. Fascismo Pós-Moderno

    É urgente defendermos o Estado Democrático de Direito.

    Por quê os Ministros do Supremo ficam inertes enquanto  a Constituição é estuprada ?

  3. Onde é que isso vai parar?

    Onde é que isso vai parar? Até onde esse jogo sujo de assassinato de reputações vai continuar? Esse desrespeito sem limites ao Estado de Direito, à Democracia, aos Direitos Individuais?

  4. É isso aí. Tem de bater

    É isso aí. Tem de bater pesado nesses fora-da-lei golpistas, colocando-os nas barras dos tribunais e na prisão para que paguem pelos crimes que cometem contra o país e sua Constituição.

    Fora Moro! Fora Globo!

  5. Se me permitem, a palavra

    Se me permitem, a palavra protesto como título do post não dá conta da profundidade da manifestação. Sugiro, por favor, manifesto…

    Obrigado.

  6. Quando se tem uma mídia que

    Quando se tem uma mídia que divulga as notícias sobre os crimes.

    Uma polícia que investiga os crimes.

    Uma promotoria que acusa os criminosos.

    Um juiz que condena os criminosos.

    A advocacia torna-se uma peça decorativa totalmente dispensável.

     

  7. Ja que em São Paulo não

    Ja que em São Paulo não existe o PCC, temos apenas a facção criminosa que age dentro e fora dos presidios( mantra repetido pela midia a mando do guru Saulo de Castro Abreu), então o PCC não tem advogados assim eles não podem ser investigados, ter suas vidas viradas do avesso. Então resta apenas voce advogado quem tem alguma causa a ser investigada e condenada pelo Giovano Falconi dos pés vermelhos.

     

    PS: O trabalhador paranaense se orgulha de ter os pés vermelhos.

  8. Iniciativas como as dos

    Iniciativas como as dos doutores Nilo Batista e Roberto Rodrigues são louváveis. Não obstante, no tempo difícil em que o país foi mergulhado, não restam às pessoas de bem muitas alternativas para combater as afrontas diárias contra as reputações daqueles que ousam se contrapor aos ataques contra o nosso Estado de Direito. Conforme o texto do desagravo, até mesmo a presunção de inocência, direito consagrado em todas as legislações, está sofrendo um duro revés. A ligação espúria entre Sérgio Moro e a mídia golpista continua indefinida e impunemente a torturar suas vítimas, e o país, atônito, parece impotente para fazer valer, no mínimo, o bom senso. Os exemplos de descalabros são muitos e, no horizonte, estão inscritas as seguintes indagações: De que modo Sérgio Moro consegue afinar sua mira em conluio com a mídia golpista? Seria por intermédio de sua esposa, sabidamente militante do partido reacionário, o PSDB, umbilicalmente ligado à mídia retrógrada, que está disposta a continuar com suas mamatas, embora por suas próprias pernas decadentes? Tudo parece indicar que há uma ponte desimpedida entre Sérgio Moro e a Rede Globo, organização que, comprovadamente, fraudou milhões ao nosso Fisco?

    Ontem, por um simples exemplo, a Rede Globo não transmitiu o desfile da escola Vila Izabel, que enaltecia Miguel Arraes e o estado de Pernambuco, terra natal do ex-presidente Lula. Tivemos, pois, a oportunidade de observar o quanto esse órgão de imprensa criminoso procura imiscuir-se no imaginário do povo brasileiro. Crime hediondo, diria eu.

  9. O maior culpado de tudo isso

    O maior culpado por acontecer essas coisas vem do juíz Sergio Moro a vergonha do judiciário brasileiro da atualidade.Ele a turma dele deu e dá corda a jornalistas canalhas  tanto em revista como jornais  no qual  o próprio Moro tem amizade com jornalista da Veja, Folha e o Globo, tudo vira-latas. Essa palhaçada de vazamentos , apresentação dos crimes em data show pela TV é tudo muita patético.

    Eles fizeram  apresentações  várias vezes para se sentirem os donos da cocada preta. E o pior que o STF  vê e  aplaude. Da pra se vê que  a lição que tiveram com Joaquim Barbosa de nada serviu. Vê se juristas de outros países se comportam da mesma forma que os daqui?

    Ninguém vê um juiz fora do nosso país ser chamado de “paladino”,  “rei dos holofotes”, “Carrasco”,”Intocável” e etc… Isso é rrridículo. E quando surge  ofensas, mentiras insinuações de jornalistas contra advogados e outras pessoas  fica mais feio ainda. Os bons jornalistas tem que defender a sua classe contra esses maus jornalistas  Existe lei para  advogados que andam fora da linha, fazendo com que esses percam sua carteira da OAB,será que não existe uma lei igual para  jornalistas mal intencionado?

  10. esse manifesto corajoso dos


    esse manifesto corajoso dos advogados merece o maior respeito e

    aplausos,pois ficsrá na história como um repúdio a esses sucessivos

    e infames ataques e assassinatos de reoutações engendrados pelas grande midia golpista…..

    repito : há que oouvar sempre essa coeagem cívia desses adviogados,

    fuundamentais para a manutenção do estado democrático de direito,

    que está sendo desvirtuado por esse conluio grande mída et catgerva……

  11.  Paulo Nogueira5 h ·  
    O
     

    Paulo Nogueira

    5 h ·  

    O Sanders vai ao âmago: o câncer americano, e mundial, é a desigualdade.

    A plutocracia brasileira, pela mídia, engambela a sociedade: finge que o câncer é a corrupção.

    Assim, a desigualdade, da qual a plutocracia se beneficia, não é questionada.

     

     

    1. A primeira desigualdade se

      A primeira desigualdade se manifesta no tratamento desigual perante a lei, todas as demais são desta decorrentes. E é precisamente este tratamento desigual que você e o grupo de nobres juristas signatários da carta acima tentam manter a todo custo, ao defender por conveniências políticas a impunidade da corrupção cometida por seus líderes. Se Sanders fosse brasileiro não teria dificuldade alguma em apontar o dedo contra os réus da Lava Jato e seus advogados milionários, pois são todos parte do 1% que ele e o mundo inteiro tanto desprezamos.

  12. mto apelo a emoção

    e pouca lógica, uma hora o sítio não é do lula, outra hora é do lula, aí de repente um dono de empreiteira que tem trocentos contratos com o governo federal faz uma reforma por caridade e qualquer questionamento vira ataque ao inimputável ex presidente…

  13. Regulamentação e lei de imprensa.

    Em todo lugar que eu leio, a base da problemática é a ação da imprensa.

    A desregulamentação conduz a uma blidagem colossal à imprensa.

    A minha dúvida  é: por que será que ninguém faz nada ?

    Será por que a população votou para formatar um Congresso que todos acham ser impossível transpor ?

    Por que todos esses advogados e juristas ainda não se concatenaram no sentido de mobilizar a população pela regulamentação do  Capítulo V da Constituição , artigos 220  a 224.

    A regulamentação plena da CF 1988 está há 24 anos pendente no Congresso Nacional.

    E eu não percebo campanha concatenada para alterar essa realidade.

    Por que não  há forte pressão , para que essa farra da imprensa tenha um fim ?

    Se os grandes temas da nação passam pelo Congresso, por que não se vê campanha pelo  voto consciente para deputados e senadores ?

    A lei do direito de resposta não pode ser usada em caso de difamação, calúnia e/ou injúria  ?

    Fico grato se houver alguém que esteja disposto a  diminuir ou a aumentar a minha dúvida.

    1. Ley de Meios

      Concordo plenamente com a sua opinião, Sérgio Govea!

      É impressionante como gastamos energia com as pautas do PIG.

      Sem o PIG não existe Moro e outros tipos de câncer que tanto estrago causa ao nosso país.

       

      1. Pois é…
        Agradeço pelo

        Pois é…

        Agradeço pelo alento da resposta.

        Não  haveria como pressionar parlamentares, para que algum deles , mesmo sabendo que não passa, proponha algo ?

        —-

        Outra pergunta.  Você concorda comigo que haveria de haver mais ênfase na divulgação da atividade parlamentar, objetivando dar mais consciência à população ?

        Você concorda que os grandes temas da nação passam pelo Congresso e que perder a esperança de quatro em quatro anos é ruim demais ?

        Por que a população reelege e reelege e reelege quem a detesta ?

        Grato.

      2. Agradecimento…

        Pois é…

        Agradeço pelo alento da resposta.

        Não  haveria como pressionar parlamentares, para que algum deles , mesmo sabendo que não passa, proponha algo ?

        —-

        Outra pergunta.  Você concorda comigo que haveria de haver mais ênfase na divulgação da atividade parlamentar, objetivando dar mais consciência à população ?

        Você concorda que os grandes temas da nação passam pelo Congresso e que perder a esperança de quatro em quatro anos é ruim demais ?

        Por que a população reelege e reelege e reelege quem a detesta ?

        Grato.

  14. Sem querer a imprensa está

    Sem querer a imprensa está espalhando as sementes da nulidade de toda a Operação Lava Jato. Se não puderem defender seus clientes ou se foram obrigados a defende-los mal e porcamente, a presença dos advogados no processo não será uma garantia da legalidade do mesmo. RÉU INDEFESO, PROCESSO CRIMINAL NULO. Simples assim.

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