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A Procuradoria-Geral da República denunciou o senador Sergio Moro ao Supremo Tribunal Federal nesta segunda (17), após o ex-juiz da Lava Jato insinuar, em gravação divulgada na internet, que o ministro Gilmar Mendes vende habeas corpus.
“Sergio Moro, com livre vontade e consciência, caluniou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, imputando-lhe falsamente o crime de corrupção passiva, previsto no Código Penal, artigo 317, ao afirmar que a vítima solicita ou recebe, em razão de sua função pública, vantagem indevida para conceder habeas corpus”, anotou a vice-procuradora-geral da República, Lindora Araújo.
Segundo Lindora, “ao atribuir falsamente a prática de crime a Gilmar Mendes, Sergio Moro agiu com nítida intenção de macular a imagem e a honra do ofendido, tentando desacreditar sua atuação como magistrado da mais alta corte do País”.
“A manifestação caluniosa proferida por Sergio Moro foi dirigida a agente público maior de 60 anos de idade. O denunciado emitiu declaração em público, na presença de outras pessoas, com conhecimento de que estava sendo gravado, o que facilitou a divulgação da declaração caluniosa, que tornou-se pública no dia 14 de abril”, frisou.
PROVIDÊNCIAS
A PGR pediu que Moro seja intimado a apresentar defesa prévia no prazo de 15 dias e que, após isso, uma ação penal seja instaurada. Lindora também defendeu que, se condenado à pena de prisão superior a 4 anos, que Moro perca o mandato de senador pelo Paraná e pague indenização por danos morais.
Na semana passada, Moro afirmou à CNN que “a fala foi retirada de contexto, tanto que [foi] divulgado só um fragmento, e não contém nenhuma acusação contra ninguém”.
Segundo informações da CNN desta segunda (17), Gilmar Mendes acionou a OAB e pediu “providências” acerca da conduta de Moro.
As informações forma divulgadas em primeira mão pela jornalista Monica Bergamo.
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Se vão condenar o senador por isto terão de condenar o presidente pelo £0)34 o Moro.
Que se investigue o que sr Duran falou.
Vamos ser sérios neste país, chega de farofa.
Todo mundo sabe que comprando o produto da mão do fabricante sempre sai mais barato. Quem sabe se o Gilmar vende um habeas corpus pra ele bem baratinho.
E a lindora está se saindo melhor que a encomenda.
Que tal aproveitar para investigar o Gilmar? Dá forma como foi dito, passa a impressão que é uma coisa corriqueira feita pelo seu Gilmar. Uma quebra de sigilo ajudaria muito a saber até que ponto é lenda, até que ponto é despeito do Conje, e até que ponto isso pode ser verdade.
Juiz, o semianalfabeto perseguiu, invadiu, prendeu, conspirou! Senador, o lacaio das oligarquias nacionais deseja seguir do mesmo jeito!
Quem procura acha e quem faz é o responsável. Simples assim? Penso que ainda não, em razão de que os danos provocados pelo causador se potencializam ainda mais quando ele, o causador, exercia a nobre função de juiz e também recebia o respeito, a admiração e a confiança de toda sociedade. Então, já não lhe bastava mais nada e o sucesso estava consolidado. Porém, nem todas as pessoas estão preparadas para o exercício do poder, onde as perigosas luzes e fama andam de mãos dadas. Daí, quando, sem nenhuma necessidade, o ato de exercer o correto e o justo se deixa dominar, pela sedução das luzes, da fama e da traição, para alavancar os interesses alheios, que podem prometer ainda mais luzes, mais fama e mais poder, tudo deixa de ser simples, tudo deixa de ser verdadeiro e tudo contamina o justo, o direito, a alma, a verdade e a confiança. Podem até usar a conhecida justificativa da influência das luzes, o encanto da fama e das promessas que, em geral, são recheadas de falsas garantias. Porém, jamais podemos aceitar que a mente e o raciocínio preparado e fortalecido pelo conhecimento privilegiado de um Juiz, passe a ser utilizado para o exercício de práticas traiçoeiras, ilegais, e criminosas. Creio que também deixa de ser simples assim, talvez porque possa servir de um exemplo necessário, para que o mundo entenda o que a ganância pode causar, quando, ainda não satisfeito, se persegue obstinadamente, o que está muito acima do que a vida já proporcionou a quem recebeu e não entendeu. Avalio que apesar de toda preparação acadêmica, profissional e intelectual, que a vida lhe proporcionou, este vilão culpado nos confirma que: o simples assim, muitas das vezes concede merecidamente mais admiração, mais confiança, mais orgulho, mais aprovação e mais seguidores.
Conclusão: fama e fortuna, muitas vezes não são adversários de um exemplar comportamento assim, bem simples.
O $érgio Moro mede o Gigi Mendes com a régua que mede a si mesmo. Tentou vender sentença para o Rodrigo Tacla Duran e agora quer comprar habeas corpus na mão do Gilmar Mendes. Para o $érgio Moro, o judiciário é apenas um balcão de negócio.
Contexto não é pretexto para caluniar ninguém. Pau nesse Rato!