Pitaco do fim da civilização

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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16 Comentários

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  1. “Jailma Coelho” se trai com

    “Jailma Coelho” se trai com “meus colegas de farda”…

    Suponho que as outras “comentaristas” sao homens e militares tambem.

    Apaguem o nouveaux.  Eles sao so lixe mesmo.

  2. Isso não é o fim da civilização

    E o que essa cachorrada tem a ver com “civilização”  ? 

    É necessário que desapareçam , para que alguma civilização possa ser iniciada.

  3. Internet e a emergência da merda

    Depois que todos passaram a ter acesso às redes sociais e depois de anos de monopólio global sem qualquer interferência nisso do poder público (Lula ou não), temos a oportunidade de ler o que pensam o produto da nossa sociedade, em parte doente. Se prosseguir essa onda fascista o Brasil vai cair numa guerra civil separatista e no caos.

    Quem sabe aprendam a dar valor a quem sabe dar valor a quem merece.

  4. Absurdo do absurdo

    Um policial “permitir” que uma menina de 11 anos dê em cima dele não é tratado como pedofilia só porque a menina “tá cheia de fogo no rabo”? O policial sabe muito bem o que é pedofilia, sendo ele agente da passiva (foi “atacado” pela menina) ou agente da ativa (ele que influenciou e conquistou a menina para manter uma relação com ela). Nos dois casos há  pedofilia e não há desculpa de alegar que não houve pedofilia. Ainda mais para um policial, que tem força física suficiente para evitar de ser “atacado” sexualmente por uma menina que não tem forças suficientes para “atacar” sexualmente um policial. 

  5. Que nausea da senhora, Dona PM?

    Ver a opinião de uma miliquinha, sem o mínimo de bom senso e cultura. Que não honra a farda e a instituição, é phoda! O que uma fardada desta é capaz de fazer na rua com um pensamento tão sinistro? Imagine se essa doida coloca a mão numa criança desta, que ‘mexeu’ com um “colega dela”.. que merda não é capaz de fazer? Que preparo tem essa Jailma? vigê …  ó, se na rua vc tiver que dialogar com uma pessoa desta, opte por um meliante. Pelo menos vc sabe quem é e do que o cara é capaz!  O que esperar de um ser humano (?) que taxa uma menina de 11 anos de putinha e piranha???

    1.   Um mentecapto, que não

        Um mentecapto, que não deveria ter se relacionado – com o consentimento dos pais, vale dizer com uma menor, com 14 anos.

        Taí. Agora você vai falar dos policiais para quem uma menina de nove anos já é sexuamente ativa, além de defender um colega que ameaçou de morte e se “relacionou” com uma de ONZE ou você vai ser um canalha??

  6. #

    Essa Jailma Coelho deve ser daquelas que quando vão atender a uma ocorrência tratam a vítima como acusado e o acusado como vítima.

    Admiro a disciplina da PM, não se pode colocar todos no mesmo saco, mas tem cada tipinho escroto também…

  7. sempre confuso

    Nassif,

    Bela intervenção corporativista da policial, uma vez que eles, policiais, raramente aparecem com nome e sobrenome para falar o que pensam.

    Também serve para explicar um dos motivos pelos quais aquelas corporações funcionam de forma tão precária, algo que o resultado de uma fiscalização/auditoria feita por uma empresa privada idônea mostraria. Na PF o aprovado vai para um curso de alguns meses num local em Brasília, enquanto as polícias permanecem há décadas com seus cursos prá inglês ver, cursosinternos que, na opinião de alguns são, no mínimo, uma perfeita caixa-preta.

    No início desta semana, alguns jovens foram fuzillados num baile funk  por um grupo vestido de preto, armas com mira infra-vemelha,etc…, e alguns disseram ter sido policiais, mas os comandos logo apareceram para dizer que ninguém matou ninguém, e aí ? E aí, nada, pois é assim que a banda toca há muitas décadas, haja vista a incrível existência dos IPMs, uma peça típica do tempo da ditadura que nem questionada é.      

  8. Educação sobre sexualidade urgente
    Explica muita coisa: porque a maioria dos casos de abuso sexual contra crianças é cometida por parentes e conhecidos; em inúmeros casos, quando envolve meninas e homens, as mães ou fazem vista grossa, ou incentivam o abuso, ou defendem seus parceiros homens e atacam as próprias filhas ou parentes. Essa visão predatória das mulheres – homens costumam ser “parceiros” entre si nessa sordidez, não à toa a ocorrência de abusos praticados por eles em grupo -, que se comportam, se tratam e retratam como objeto sexual em disputa pelo “macho”, explica também o tipo de educação machista feita por homens E mulheres, que perpetua (1) violência física e simbólica inter e intra gênero, (2) violência sexual como exercício de poder e demonstração de superioridade, (3) a exploração sexual e moral de gênero, em que o homem geralmente, como figura simbólica de gênero e de faixa etária (adulto versus criança) e não pessoalmente, é o detentor do poder, é uma doença sistêmica que subjaz a todas as formas de violência ligada ao sexo, à sexualidade e ao gênero: feminicídio e lgbtfobia, violências sexuais contra a criança, contra a mulher e contra LGBTQs.
    A gente se surpreende porque o noticiário geralmente escandaliza mas não informa nem esclarece.
    Não faz muito tempo um adolescente foi espancado e assassinado supostamente a mando da própria mãe que não aceitava sua homossexualidade. E cada caso da estatística deve refletir o horror dos comentários acima, entre outros até piores.
    Educação sobre sexualidade nas escolas e nos meios de comunicação de massa é o mais eficaz antídoto contra essa barbárie e para despertar consciências e corpos, superar preconceitos, reduzir a violência e promover a igualdade de direitos e de poderes.
    P.S. Em relação às pessoas que manifestaram essas opiniões, não é o caso de os conselhos tutelares e as autoridades de defesa dos direitos da infância pedirem explicações e investigarem a ligação que elas têm com crianças (são mães/pais, tutores, professores, cuidadores?) para resguardar a segurança e a integridade física e moral de quem tem o azar de conviver com elas e não pode se defender?
    E a quem tem filh@ ou parente menor de idade, que fique atento às opiniões manifestas por quem tem relação de proximidade ou cuidado com os seus para evitar que tais “opiniões”, quando afirmam e defendem a objetificação sexual e a exploração, tomem corpo nos corpos indefesos das crianças. A discussão é seria e importante para que não fiquemos entre o oportunismo falso moralista de mbls e a cultura da exploração sexual e da erotização infantil, duas formas de violência interligadas, perigosas e que ameaçam a educação livre, consciente e segura de crianças e jovens, principalmente dos já rodeados pela pobreza e pelo desamparo social das desigualdades.

    SP, 24/11/2017 – 20:40

  9. caso?

    E o jornal usa a expressão “manter caso”. Isso não é “manter caso”, é pedofilia. Além do mais, a justiça classifica como estupro quando a vítima tem menos de 14 anos.

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