Jornal GGN – Em recado claro ao presidente Jair Bolsonaro, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, citou Hannah Adendt ao afirmar que a discordância com as decisões da Corte devem ser expressadas por recursos legais, e não por agressões à corte.
“O poder que não é plural é violência. Na democracia, divergências são equacionadas nas vias institucionais adequadas, preestabelecidas na Constituição, a qual dita as regras do jogo democrático”, disse, na abertura da sessão do STF nesta quarta-feira (6), segundo informações do jornal Folha de São Paulo.
O ministro ressaltou ainda que as “irresignações” contra decisões do STF devem ocorrer por meio previstos na legislação, “jamais por meio agressões ou de ameaça a esta instituição centenária ou a qualquer de seus ministros”.
Dias Toffoli também cobrou coordenação entre os entes das federações e os três poderes. “É momento de harmonia, de equilíbrio e de ação coordenada entre as instituições e os Poderes da República”, disse.
O relacionamento entre o Planalto e o STF foi afetado pela suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal, feita pelo ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro considerou a decisão “política” e questionou se Moraes chegou ao Supremo por ser amigo do ex-presidente Michel Temer.
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Quanta rapidez na reação. Emocionante.
Ministro Dias Toffoli, sempre muito antenado com os acontecimentos recentes, parabeniza os EUA pela conquista da Lua…
A opinião pessoal dos eminentes ministros não valem o que o cavalo deglutir, deviam guardar para eles! Precisamos de resposta INSTITUCIONAL, opinião pessoal de ministro não vale bosta nenhuma
Então o golpe militar de 64 foi um “movimento” plural? Tinha muitas, uma imensa pluralidade de armas mandando? Eh um pândego!! Devia pedir pra ir ao banheiro e sair pela porta dos fundos.
Essa declaração do assessor do general Ajax Porto Pinheiro deixou Bolsonaro preocupadíssimo…
Papo sério: parece que o STF se uniu aos partidos de oposição na estratégia de lançar notinhas de repúdio para matar Bolsonaro de cócegas.
a obra que não desperte no crítico, enquanto ainda não crítico,
aquele tumulto intimo que pode exigir um «daqui a dias» para se volver em juízo,
tem muito poucas probabilidades de se prestar a uma critica de nível,
pois tudo indica haver ai um inadequamento da obra ao critico ou do crítico à obra, é o mesmo.
(Fernando Pessoa )