Jornal GGN – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai decidir na próxima terça-feira sobre a possibilidade de uso de assinaturas digitais de eleitores para a criação de novos partidos.
Segundo a colunista Monica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, a decisão que for tomada vai influenciar diretamente o novo partido do presidente Jair Bolsonaro, Aliança pelo Brasil, que será oficialmente lançado nesta quinta-feira em Brasília.
E a pressa de Bolsonaro pela decisão é justificada: caso sua sigla seja formalmente oficializada pelo TSE até abril, será possível lançar candidatos a vereador e prefeito para as eleições de 2020.
Para isso, será necessário coletar 491.967 assinaturas, que precisam ser checadas pela Justiça Eleitoral – e as rubricas eletrônicas acelerariam o processo.
Contudo, o quadro não se mostra favorável a Bolsonaro: não só o Ministério Público Eleitoral mostrou parecer contrário ao tema, como ministros do TSE tendem a rejeitar tal proposta.
Aliados do presidente não parecem contar com a possibilidade de assinaturas digitais, e sim entre grupos conservadores, como os evangélicos. Atualmente, a página da legenda no Instagram conta com 416 mil seguidores.
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Nassif: esse negocio de assinatura em pedido de registro de Partido isso era antigamente. Agora, que os VerdeSauvas vão botar um Cabo e um Sargento na porta do Çupremu, vale tudo. Tão dizendo que cada “cidadão” (da família) terá direito até 20 assinaturas. Ninguém vai conferir. Quem é besta, com o Queiroz à solta? A “Aliança” já foi costurada. Legalmente, o meliante TogaSuja foi nomeado prá que? Sem esquecer da força dada pelo dono do Amapá e do chileno “Botafogo”. Se forçarem a barra os meninos do Delcídio tão aí pra quê? Gente finíssima…