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Jornal GGN – As investigações da Operação Calvário passam a envolver Rio de Janeiro e São Paulo, devido a operações financeiras que envolveram o lobista Jorge Luz, delator da Operação Lava Jato.
Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, o ápice da Operação Calvário foi registrado em dezembro, com o decreto da prisão do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB). A Operação mira desvios de até R$ 134,2 milhões da Saúde em sua gestão. Coutinho foi solto no dia seguinte, por ordem do ministro Napoleão Maia, do Superior Tribunal de Justiça.
Um dos pilares da fase mais recente da Calvário, que também resultou em buscas contra o governador João Azevedo (Sem partido), é a delação do empresário Daniel Gomes da Silva. Sua delação apresenta conversas de WhatsApp e áudios de reuniões com o ex-governador Ricardo Coutinho.
Gomes da Silva diz que chegou a efetuar doações de R$ 1 milhão para a campanha de Azevedo, e que o atual governador manteve a estrutura dos esquemas ao nomear os secretários de Coutinho.
Contudo, um dos anexos se refere a suposto caixa dois de R$ 115 mil à campanha do governador Wilson Witzel. Outro anexo da delação envolve propinas para a contratação do Instituto Socrates Guanaes para a gestão de hospitais estaduais de Niterói e Araruama, no Rio.
Um dos intermediários seria o lobista Jorge Luz, que já confessou ser operador de propinas de emedebistas. Além da citação a Witzel, foram citados pagamentos de propinas aos ex-deputados Cândido Vaccarezza (Avante) e Leonardo Picciani (MDB).
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Poliça federal, digo desMoronado, digo bolsonada, contra o exjuiz-deus-me-acuda: todos podiam perder.
E dizer que aina há quem ache o desMoronado “ernesto”, talmente o bolsonazi.
Quadrilha é muito pouco; pelo apolho: batalhão.
Demoraram pra te encontrar…
Estão tentando encobrir algo muito grande, isso sim. Acusações sem provas contra o governador eu já vi várias, quando a verdade vier a tona, vai todo mundo cair do cavalo.