Tempos atrás fui ao velório de uma amiga. Era de uma família muito querida, típico exemplar da variedade política paulista. Dentre parentes e amigos, de Plínio, Bresser e Bracher a um pessoal da TFP, todos meio aparentados.
O da TFP puxou conversa comigo. Frequentava os blogs, andou por aqui na época das discussões sobre pedofilia de padres e considerou que havia mais espaço para o contraditório do que nos sites dos jornalões.
Na época do velório, havia a discussão sobre o vice de Serra, com possibilidades para a ruralista Kátia Abreu.
Serra não lhe inspirava nenhuma confiança. “Ele e a Dilma são iguais”, me dizia meu amigo tefepista. “Só irá melhorar alguma coisa se ele colocar a Kátia Abreu como vice”. Kátia era “das nossas”, Serra, não. Apenas um enganador, tentando se passar por direitista, na opinião abalizada do líder da TFP e de seu filho, que acompanhava a conversa.
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