Imprensa não alcança a raiz dos graves distúrbios sociais na Inglaterra

 

Para Globo News os distúrbios na Inglaterra são só “atos de vandalismos”, sociólogo enquadra visão preconceituosa

Jornais ingleses não falam sobre causas da violência

Londres, terça-feira, 9 de agosto de 2011. As já muito frequentes e barulhentas sirenes de Londres parecem ter se multiplicado nos últimos dias. A elas, somaram-se o barulho de helicópteros sobrevoando a cidade e 16 mil policiais perambulando pelas ruas. No quarto dia da onda de manifestações que varreu a capital britânica, muitas lojas fecharam as portas no meio da tarde. Em Kentish Town Road, uma avenida relativamente distante de qualquer distúrbio, uma pequena tabacaria familiar era um dos poucos estabelecimentos abertos às 20h. Dentro, duas mulheres estavam tranquilas e sem medo, mesmo vendo a filial de uma grande rede de supermercados do outro lado da rua de portas fechadas desde as 15h, sob o anúncio de que funciona até as 23h todos os dias da semana. 

Era dia claro ainda, mas as ruas estavam quase vazias, longe do normal para uma cidade em que circula tanta gente o tempo todo. Terça-feira foi o dia em que mais se sentia o medo no ar, sensação que acabou alterando a rotina de muita gente. À noite, porém, não houve registro significativo de incêndio, depredação ou roubo, como os ingleses tinham visto nos dias anteriores. Ninguém entendia muito bem o que estava acontecendo ou, principalmente, por quê…

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Redação

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