A ofensiva midiática para tentar fazer a opinião pública brasileira crer que a situação no Egito está voltando à normalidade e avançando para uma “transição democrática”, só nos revela a pobreza de argumentos e o partidarismo comovente de parcelas importantes da imprensa brasileira.
O novo governo do Egito não é novo, é um remendo e só existe apenas para posicionar, em espaços estratégicos do poder, novos agentes políticos comprometidos com a velha política de Mubaraki e conduzir, de maneira privilegiada, a sucessão do próprio ditador egípcio.
As medidas tomadas pelo “novo gabinete” foram claramente adotadas para abrandar a insatisfação popular e cooptar importantes setores da sociedade que se manifestam contra o governo.
Não há qualquer ação objetivando uma ruptura com o atual modelo defasado e autoritário.
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