O presidente Trump usou um discurso virtual na Assembleia Geral da ONU na terça-feira (22) para defender sua resposta ao coronavírus e apelar a outros países para “responsabilizar a nação que desencadeou esta praga no mundo: a China”.
Trump marcou os quatro anos de “grandes decisões e realizações” no que poderia ser seu último discurso na ONU. Mas, primeiro, ele lançou um ataque feroz à China enquanto o representante de Pequim observava na sala de reuniões.
Havia dois temas principais no discurso de Trump.
Sob sua supervisão, a América e seus militares se tornaram mais poderosos do que nunca – usando essa força para promover a paz.
A China está se aproveitando de outros países e organismos como a Organização Mundial da Saúde – e tem se safado com isso.
Confira alguns trechos:
“Estamos mais uma vez engajados em uma grande luta global. Travamos uma batalha feroz contra o inimigo invisível, o vírus da China.”
Citando a retirada das tropas do Afeganistão, a recente reunião da Casa Branca entre a Sérvia e Kosovo e os acordos de reconhecimento recém-selados com Israel, Trump declarou: “Os Estados Unidos estão cumprindo nosso destino como pacificadores.”
Trump disse que os EUA estão desenvolvendo armas que nenhum governo anterior havia sequer considerado, e disse que a América tinha “o exército mais poderoso em qualquer lugar do mundo, e não está nem perto”.
Conclusão de Trump: “Estou colocando a América em primeiro lugar, assim como você deveria colocar seus países em primeiro lugar. Tudo bem, isso é o que você deveria estar fazendo.”
Nas entrelinhas: Muitos líderes que falarão esta semana ficaram frustrados com a relutância de Trump em se juntar a uma iniciativa global de distribuição de vacinas, sua anunciada saída da Organização Mundial de Saúde e sua tentativa unilateral de reimpor sanções ao Irã mesmo depois de deixar o 2015 acordo nuclear.
A direção das viagens da ONU nos próximos anos será decidida, em grande parte, pelo resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos.
O que assistir: o discurso do presidente chinês Xi Jinping seguirá logo atrás do de Trump. Nele, espera-se que Xi elogie a cooperação multilateral e o papel central da China nela.
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Trump e seus seguidores tramp’s são adeptos da desunião, da divisão, do sectarismo. Para enganar os religiosos, apontam para a escritura cristã. Mas o que diz a escritura, sobre os que se tornam inimigos dos outros, sobre os que são contra o consenso e a unidade e aqueles que se corrompem pelo poder e pelo dinheiro?
– O vocábulo ‘Diabo’, significa, em grego, ‘aquele que divide’ em sentido negativo.
– a palavra ’Satanás’ dá o significado para aquele que é ‘adversário’ do homem ou da mulher, aquele que é o ‘acusador’ o conhecido “dedo duro” na linguagem popular. Assim, na visão bíblica, o Satanás se torna a presença obscura na história humana, que tenta fazer com que a balança da liberdade humana pese mais na direção do mal, em oposição à graça divina que faz com que ela pese para o lado do bem.
O diabo, ao atentar contra o Cristo, oferece-lhe a ilusão do poder e do dinheiro, a fim de separá-lo do caminho. Não é assim, nada cristã, a objetivação de homens públicos que separam e destroem as esperanças e valores humanos, em busca do poder e dinheiro, levando a um caminho de ruina, onde os que seguem cairão.