Investidores abrem processo contra Eike Batista por fraudes e manipulação de mercado

Sugerido por Assis Ribeiro
 
Do Terra
 
Minoritários vão à Justiça contra Eike Batista, diz jornal

A CVM foi incluída no processo por suposta omissão, diz a reportagem

Acionistas minoritários da petroleira OGX, de Eike Batista, ingressaram na quinta-feira com uma ação contra o empresário, o seu pai e vice-presidente do conselho de administração da companhia, Eliezer Batista da Silva, e Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo publicadas nesta sexta-feira.

 
Conforme a publicação, o grupo, formado por quatro investidores, quer reparação de danos por fraudes e manipulação do mercado e afirma que houve violação da lei das sociedades anônimas. Procurado pelo jornal, o grupo não respondeu à reportagem. Em novembro, a OGX afirmou em nota que sempre manteve o mercado atualizado sobre os projetos de produção, evitando a divulgação de informações incompletas. A CVM foi incluída no processo por suposta omissão, diz a reportagem.
 

Entenda
 
A OGX, empresa criada em 2007, fez a oferta inicial de ações (IPO, sigla em inglês) em junho de 2008 e levantou R$ 6,7 bilhões. O preço da ação na estreia foi de R$ 1.131. À época, a empresa arrematou 21 blocos exploratórios por meio da 9ª rodada de licitações da ANP. Em decorrência do auge da empresa, em 2011, Eike Batista atingiu o posto de 7º mais rico do mundo.
 
Em 2012, as críticas ao empresário começaram a aparecer. A Revista Época afirmou que o empresário tinha um ano para “entregar o que prometia” antes que os investidores desistissem da empresa. Para a publicação, o empresário construiu o império das empresas X sobre uma base que não era sólida, já que ele não possuía experiência no ramo de petróleo, prometendo metas consideradas altas, mas que suas empresas não tiveram a capacidade para entregá-las. Além disso, para alguns especialistas, Eike “abriu demais o leque”, já que seus investimentos iam de petróleo até o vôlei, por exemplo.
 
Segundo a revista, Eike conseguiu estruturar as empresas X graças ao dom nas vendas e ao bom momento do Brasil no cenário internacional pré-crise. Porém, sua principal empresa – a petrolífera OGX – não conseguiu entregar os altos resultados prometidos, comprometendo assim as demais companhias criadas para fornecer estrutura para ela, como a OSX, por exemplo. Além disso, Batista também perdeu diversos executivos de ponta (uma das bases para ele ter credibilidade no mercado), o que fez com que ele tomasse o pior dos golpes: a perda de confiança no mercado internacional. Com isso, segundo a Época, o empresário não teve verba para reinvestir em suas empresas do ramo de petróleo.
 
Ainda em 2012, a crise na empresa apareceu mais notoriamente quando a OGX rebaixou a projeção de produção de barris diários nos blocos de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. O campo, que deverá interromper suas operações no ano que vem, era o único produtor de petróleo da empresa. Inicialmente, a companhia previa reservas de até 110 milhões de barris no local, mas até maio deste ano só tinha produzido 10 mil.
 
No ano de 2013, Eike perdeu a colocação que tinha na Forbes (passou da 8º para a centésima posição no ranking dos mais ricos) e amargou um prejuízo de R$ 1,2 bilhão na OGX, 135% maior na comparação com o ano anterior. Ele começou então a vender parte das operações da petroleira.
 
Em crise, Eike Batista conseguiu um empréstimo de R$ 10,4 bilhões concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
 
Em outubro, a companhia anunciou que deixaria de pagar uma dívida de US$ 45 milhões (aproximadamente R$ 100 milhões) referentes a juros de bônus externos, o que gerou a expectativa de um pedido de recuperação judicial em 30 dias (nesta quinta-feira) para evitar um pedido de falência. Os juros são referentes a um empréstimo de US$ 1,063 bilhão com vencimento em 2022. No mesmo mês, a empresa demitiu cerca de 20% (60) dos cerca de 300 funcionários que ainda atuavam na companhia.
 
Segundo a agência de notícias Bloomberg, Batista, depois da crise, deixou de ser bilionário e agora teria menos de US$ 500 milhões líquidos (R$ 1,1 bilhão), segundo estimativa da publicação.
 
Crise no grupo EBX
 
Outros braços do grupo de Eike também enfrentam problemas. A construtora de navios OSX, muito dependente das demandas geradas pelas plataformas da OGX, deve sofrer em conjunto após o pedido de recuperação judicial da petroleira.
 
Em julho, Eike renunciou à presidência e do conselho de administração da MPX, empresa do setor de energia do conglomerado, que mudou de nome e passou a se chamar Eneva e é controlada pela alemã E.On. A empresa de energia também anunciou no começo da semana que firmou um contrato com bancos credores para assumir a parcela que não possui da OGX Maranhão, uma subsidiária da petroleira de Eike Batista, por R$ 200 milhões caso sua controladora, a petroleira OGX, fique inadimplente.
 
Segundo a consultoria Economática, apenas no primeiro trimestre de 2013, as seis companhias de capital aberto (ou seja, negociadas na bolsa) do empresário (OGX, MMX, MPX, OSX, LLX e CCX) registraram um prejuízo total de R$ 1,154 bilhão, alta de 539% em relação ao mesmo período do ano passado.
 
Com informações da Reuters, BBC Brasil e DW
 
http://economia.terra.com.br/minoritarios-vao-a-justica-contra-eike-batista-diz-jornal,3bf60822357c2410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
 
Minoritários da OGX vão à Justiça contra Eike, seu pai e CVM e prometem novas ações – InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3091751/minoritarios-ogx-vao-justica-contra-eike-seu-pai-cvm-prometem
 
 
Redação

13 Comentários

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  1. Os problemas de Eike eram nítidos

    Para quem raciocina com a cabeça.

    Mas não para quem raciocina com o bolso.

    As grandes mídias estão envolvidas nisto aí até a alma.

    Insuflou o nome Eike Batista e das suas empresas. Depois, como sempre, tiraram da reta e se apresentam como incólumes e imparciais.

    1. Pior do que a midia foi o

      Pior do que a midia foi o endosso do BNDES ao Grupo Eike, investidor estrangeiro não investe baseado na midia mas acredita no maior banco de fomento do Pais, assim como um empreendimento que conta com apoio do Banco Mundial tem um selo de qualidade, todos pensaram que o BNDES fez uma rigorosa analise das empresas de Eike.

      Ao colocar o BNDES para apoiar Eike com mega financiamentos de mais de 10 bilhões de Reais e compra de ações de suas empresas, o banco deveria ser profundamente questionado sobre seus critérios para escolher “”campeões nacionais” mas o presidente do Banco faz de conta que não é com ele., com sua eterna cara de conteudo.

      1. Pois é

        A mídia é culpada, mas o Governo, por meio do BNDES, não.

        Mas acho que a inserção da CVM no polo passivo da ação já pode dar conta da culpa do Estado na situação. Talvez o BNDES possa se esquivar de responsabilidades, alegando a regularidade das operações de crédito. Isso somente uma auditoria ou uma análise por peritos poderia atestar, isto é, se as regras de concessão de empréstimos e/ou financiamentos foram seguidas à risca pelo BNDES, segundo as normas do Banco Central que incidem na espécie.

        Esse caso de Eike Batista ainda vai dar muita dor de cabeça ao Governo petista. É uma questão apenas de tempo.

        Quando um caso de proporções maior que o mensalão vier à tona, diante da apuração de eventuais evidências de ilegalidades e favorecimento político-pessoal, vão reclamar, acusar golpismo, complô do “PIG”, conspiração da “Casa Grande” e etc. A mesma história de sempre. O Governo é do PT e não existe possibilidade de erros ou ilegalidades.

        1. Meu caro, um Banco de

          Meu caro, um Banco de fomento, especialmente o maior do mundo, como é o BNDES não opera apenas “seguindo as regras à risca”, há SEMPRE um critério de avaliação estrategica em relação aos interesses do Pais que aquela operação atende e obviamente as empresas de papel, sem historico algum de realizações, de um típico aventureiro, não mereceriam POR CRITERIO ALGUM , um risco de mais de 10 bilhões de Reais.

          Quanto a seguir as regras à risca, eu lido com o BNDES há quarenta anos, cansei de ver operações rejeitadas por não cumprirem requisitos de garantias solidas, QUAIS AS GARANTIAS DO GRUPO EIKE AO BANCO?

          Esse “segue as regras à risca” raramente se aplicou às operações dos “campeões nacionais”, emprestimos com garantias de ações de empresas do Grupo, no papel parece regular, NA REALIDADE É FANTASIA, quando o grupo afunda as ações não valem mais nada e as garantias se reduzem a pó. Um dos campões nacionais dos frigorificos, no primeiro pagamento de juros  não tinha como pagar, o que o BNDES fez? Transformeu o valor dos juros em debentures e a BNDESpar comprou as debentures, os juros foram pagaos com dinheiro do proprio banco, MAS PARA O PRESIDENTE DO BANCO FICOU TUDO EM ORDEM, contabilmente o Grupo está em dia. É papo para leigos que acreditam em Papai Noel.

           

          1. Campeões nacionais, valor de mercado e garantias

            AA, meus comentários atestam a minha oposição à estratégia (per si) de “campeões nacionais”, um dos (poucos) equívocos genéricos que posso atribuir a Lula.

            Não que seja contra campeões nacionais (gostaria muito que tivéssemos nossas tantas P&G,Unilevers, Nestlés, Samsungs, Mitsubishis, Toyotas, etc.). E PODEMOS!

            Apenas acho que a cadeia (tecnológica, comercial, econômica, de fornecimento, inovação, etc.) para campeões requer estofo, senão viram gordos pastéis de vento, cascas fermentadas finaceiramente que nao resistem ao simples toque.

            Vejo o papel do BNDES muito mais para ajudar a construir este estofo do que (frágeis) cascas.

            Mas acho que vc continua a confundir valor de mercado com valores patrimoniais, ativos reais.

            O valor de ações é ligadas ao sucesso do negócio ou a ondas especulativas (ou puras idiotices coletivas, como a bolha.com) que podem se dissociar enormemente daquilo que chamamos.garantias reais (ou negócio)

            A OGX tem ativos como o porto de Açu (não sei quanto vale) e seus equipamentos, que nada tem a ver com o valor das ações.

            Os neoliberais adoram valorar empresas por “valor de mercado”, que a menos de oferta de ações, aumentos de capital, servem eminentemente para brincar de apostar entre os detentores. A empresa (negócio) não vê UM TUSTA deste jogo, pra “riba ou pra barro.”

            Como exemplo comparativo, o controle de uma Vale, vendido por R$ 2,8 bi (sim, havia 700 MI em caixa!) tinha na mesma época uma certa Hughes Eletronics (subsidiária da quase falida GM) “valendo” US$ 70 BIlhões. Proporcionalmente, muito mais do que a própria GM.

            Ou uma Amazon, que dava prejuízo consistente por anos seguidos, com seu valor de mercado subindo com a mesma “consistência”. Ou um pequeno site de pesquisa de alojamento para estudantes (em Oxford ou Cambridge, não me lembro), que foi avaliada e negociada por investidores (!!!) £ 4 milhões (~R$ 15 milhões).

            Não estou afirmando de quem ou de quanto serão os prejuízos. Apenas que derrocadas capitalistas ora “fazem parte” ora podem ser maledicências de uso político.

            Como por ex. caixa 2.

          2. Eu conheço muito bem as regras do SFN

            Trabalhei quase dez anos em instituição financeira federal. Eu sei quais são as regras que incidem na concessão de empréstimos e/ou financiamentos. E elas também valem para as operações concedidas pelo BNDES, das quiais eu cansei de fazer operações para empresas. Fiz muitas operações FINAME, cartão BNDES e outras operações com recursos do BNDES. Existem as condições específicas, que variam de operação para operação, e existem as regras gerais, fixadas pelo Banco Central e pela legislação geral aplicável.

            O que você fala não tem qualquer relação com o que eu falei. Política de crédito de um banco não suplanta as regras gerais, que valem para todos os bancos, inclusive para o BNDES e suas operações. Sem falar que as operações do BNDES também possuem as suas regras específicas, as quais tão-somente complementam as regras gerais e não podem confrontá-las.

            Se quaisquer dessas regras forem inobservadas, existem responsabilidades.

        2. Evidências de suposições e opiniões pessoais.

          “evidências de ilegalidades e favorecimento político-pessoal,”

          O Itaú (dentre outros investidores privados) também está neste bolo, como porco em ovos com bacon.

          O BNDES (um banco de fomento que dá lucro) não é “o governo do PT” nem “deu” dinheiro.

          Financiou, com garantias reais.

          Uma coisa é constatar o fracasso da petroleira base do grupo, apoiada em incompetência e/ou má fé de seus assessores especializados em petróleo e ingenuidade e/ou incompetência do empresário.

          Outra é pensar nisto como um “encândalo” bilonário (“do PT”), como aqueles dos dos tucanos, sequer investigados por um MP / STF que, outrora de situação engavetada, hoje é de oposição “urgente”.

          A única dor de cabeça que talvez advenha é a midiática.

          Também de franca oposição.

           

          1. Falando o óbvio como se fosse novidade

            A questão é justamente a ingerência política na hora de conceder o empréstimo e/ou financiamento, que pode surgir, afrontando a lei. Bancos se submetem a controle de suas operações, a tal análise de conformidade da operação. Isso é inclusive levado em consideração nas análises de desempenho das unidades bancárias.

            Se essa ingerência vier à tona no caso de Eike Batista, como aconteceu em muitos e numerosos casos na história do Sistema Financeiro Nacional, haverá responsabilidades que não ficarão adstritas ao âmbito do BNDES.

            Para você ter uma vaga ideia do que eu estou falando, basta você pensar que a indicação de muitos cargos na diretoria de bancos oficiais é meramente política.

            Presidentes e diretores da CEF, do BB e do BNDES são indicados politicamente. Daí para haver favorecimento político-pessoal em operações de crédito, violando regras fixadas pelo Banco Central e pela legislação aplicável, não falta muita coisa.

            Eu sei do que eu falo. Eu trabalhei no sistema financeiro nacional durante quase dez anos. Justamente com concessão de empréstimos e financiamentos. Eu sei como as coisas funcionam e não falo dando chute.

             

          2. Mas nem de obviedades parece entender

            Mistura ingerência política com ilegalidades.

            Que podem estar juntas ou não.

            “Se esta ingerência vier a tona” …

            Se, se, se …

            Se a ingerência política de FHC na privatarização vier à tona” …

            O que deve se investigar é se houve ilegalidades, com ou sem “ingerências”.

            Talvez eu venha a ter uma “vaga idéia” de que haja indicações políticas em empresas e instituições.

            Públicas e privadas.

            Afinal eu estou ainda me aclimatando de volta de uma longa estada em Plutão.

            Quanto a vc saber do que fala (ou não chutar), vou me isentar de comentar para não ser, digamos, deselegante.

            Ou óbvio.

             

             

          3. A obviedade era um mistério que foi desvelado a você

            No mar da desinformação, a obviedade a que me referi surgiu como uma luz para você. Você não esteve em Plutão. Só ignorava coisas óbvias mesmo. Acontece rsrs.

            E agora você fala mais outras e outras obviedades, inclusive uma tentativa canhestra de partir para o ad hominem diante da saia justa de ignorar como se chega até governistas que gostam de dar uma forcinha aos amigos em troca de alguma vantagem indevida, das quais eu tenho pleno conhecimento.

            “Ilegalidades podem surgir sem ingerência política” hehehe. Claro que podem.

            Mas, olha só que coisa, a que vai atrair a responsabilidade para fora do âmbito do BNDES é a ilegalidade praticada por ingerência dos governistas de plantão.

            Como aquelas que levaram gente do PT a ser condenada num processo chamado mensalão. Você conhece ou também “estava em Plutão” na época rsrs?

          4. Ad Hominada

            Ora, garoto Argolo, quem já partiu, como é de seu conhecido feitio, para essa pataquada foi V.Sa. já no seu título.

            Eu meramente afirmei que as alegadas ilegalidades são suposições suas. A menos que nos traga os fatos, é lero lero maledicente (sempre com fins anti PTescos).

            E também que há uma sanha  midiática em buscar pelo de ovo e transformá-los em sequóias, inversamente proporcional a de camuflar sequóias dos seus comparsas de oposição, como se brotos gramíneos fossem.

            É só ver o consistente abafamento de alguns dos escândalos correntes que somam alguns bilhões e a festa síncrona do mensalão (já se vão 8 anos de uma nota só) que ainda que comprovado (palavra diferente de condenado), seria uma ínfima fração dos bilionários desvios demotucanos tão bem engavetados, até em pastas equivocadas! Estes não costumam lhe preocupar ou mesmo serem alvos de sua maledicência. Não sobra nem cardiopatia ou emprego de 20 paus

            Quanto aos bizarros “eu aprender com obviedades”, vc me “dar uma luz”,  “saia justa de não saber como se chega a governistas”, suponho que vc suponha não poder ter esta pretensão de saber o que eu sei ou não sei, aqui ou em Plutão. A menos que vc queira acreditar nisso (respeito crenças alheias). Ou que vc seja nativo de lá.

            Se quer falar de obviedades, reveja também sua réplica ao AA, que tentou lhe explicar consistentemente que o BNDES é um banco político/estratégico (de Estado). Olhaí:

            “Existem as condições específicas, que variam de operação para operação, e existem as regras gerais, fixadas pelo Banco Central e pela legislação geral aplicável.”…

            “Política de crédito de um banco não suplanta as regras gerais, que valem para todos os bancos, inclusive para o BNDES e suas operações. Sem falar que as operações do BNDES também possuem as suas regras específicas, as quais tão-somente complementam as regras gerais e não podem confrontá-las”.

            E o fecho de ouro:

            “Se quaisquer dessas regras forem inobservadas, existem responsabilidades.”

            É ou não é lero lero “dos bão”?

            A única “luz” que alguém pode ter disso aí é aquela que se usava muito em boates…

            E bem adstrita!

             

             

             

             

        3. O caso do Hotel St. Peter é

          O caso do Hotel St. Peter é revelador de como é seletivo também o moralismo da mídia “governista”.

          Tucanos, Eduardo Paes, Maluf com conta/empresa no exterior -> LAVAGEM DE DINHEIRO, CORRUPÇÃO, SONEGAÇÃO!

          Dono do St. Peter com conta/empresa no exterior -> Veja bem, negócio regular, chancelado pela Receita, livre de qualquer suspeita, golpismo da mídia, blábláblá..

  2. …pra baixo todo santo ajuda…

    Minoritários vão à Justiça contra Eike Batista, diz jornal

    …pra baixo todo santo ajuda….

    minoriotários do mercado de ações: bovespa e bolsas no brasil ainda tem que piorar muito pra melhorar a qualidade da “marmelada cascão vendida” ao povão crente não-iniciático no hermético templo da confraria dos impios de mercado de ações positivo operante ao portador de insiders e ao profissionalíssimo que é uma beleza! nas relações públicas de bazófia midiática a termo publieditorial para lá bem distante… no mercado futuro.

    e pode botar no mesmo saco de joio com trigo ético do seu nassif aúlico: o pai de santo batista.

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