O sultão turco e os emires do lulismo, por Arkx

 

por Arkx

apesar de não ser exatamente um adepto da Democracia participativa, o proto sultão Erdogan não hesitou em lançar mão de um iPhone para convocar o poder do povo. foi com a heróica presença da população nas ruas que o golpe na Turquia foi debelado.

no emirado do lulismo, pela via da conciliação permanente a serviço de uma hegemonia às avessas, pela qual o eleito pelos trabalhadores concede em governar para os patrões, Dilma foi incapaz de sequer denunciar o golpe na ONU, apenas mencionando de forma “corretamente protocolar” o ”grave momento que vive o Brasil”.

mesmo a um passo do golpeachment se concretizar, ainda assim os emires lulistas se obstinam em seu vôo cego em direção ao fundo sem luz do abismo, no qual toda a sociedade brasileira agora se queda. na votação para a Presidência da Câmara, numa demonstração cabal de não querer a volta de Dilma à Presidência, o lulismo empenhou seu sub-reptício apoio a um parlamentar responsável pelo voto de número 247 pró impeachment.

de choque em choque de realidade, que se vayan todas as máscaras. ao contrário do sultão turco, os emires lulistas não tem o menor pendor para a resistência ao golpe. sua expertise são os conchavos de cúpula, os acordos de gabinete, os pactos com a elite.

se a Turquia não é um pais da América Latina, onde governos são depostos da noite para o dia, já o Povo sem Medo brasileiro em nada fica a dever aos destemidos turcos que rechaçaram o golpe.

no Brasil, foram pessoas do povo que abraçaram uma certa idéia de nação. nossa construção nacional, ainda inacabada, sempre foi obra de Brasileiros apaixonados pelo país. por isto, nossa identidade nacional não resulta de raízes gloriosas, tampouco de ambições imperiais. nossa cultura de síntese não se baseia em raça ou em religião. não somos xenófobos, nem guardamos ressentimentos em relação ao colonizador.

não deixemos que nos confundam! não somos e nunca fomos um “povo de frouxos”!

frouxa é a plutocracia brasileira, eternamente sedenta de ser convidada para a mesa de jogo dos grandes lobos globais, mas servilmente resignada ao seu desprezível lugar como hiena periférica; frouxa é uma liderança especializada em capitular voluntariamente, dedicada à rendição sem luta e cujo único objetivo é salvar a própria pele, mesmo ao custo de entregar a cabeça de todo um povo.

salve o Povo Brasileiro! salve, salve! salve os Tamoios, os Aimorés e os Potiguares! salve Ganga Zumba! salve Palmares! salve, salve! salve Filipe dos Santos e Tiradentes! salve os cabanos, os malês e os balaios! salve os Alfaiates e os Cariris! salve, salve. salve o Almirante Negro! salve o movimento anarcosindicalista e a Coluna Prestes! salve Apolônio de Carvalho. salve Lamarca! salve Carlos Marighella! salve, salve. salve as greves do ABCD! salve a fundação do PT! salve as “Diretas Já”! salve, salve! salve Junho de 2013! salve, salve. salve a resistência ao golpe do impeachment! salve o Povo sem Medo!

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Redação

23 Comentários

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  1. Mais do mesmo….

    Marcelo Castro era sim uma boa opção. Alguém que foi Ministro de Dilma e, ainda, votou pelo NÃO em relação ao impeachment. Teria sido uma excelente mensagem levar Marcelo Castro ao 2o turno.

    Erundina é uma candidata a tudo, do tipo “deixa que eu chuto” e que, meses atrás, era de oposição ao governo. Sim, oposição sistemática ao Governo Dilma, embora pela esquerda. Confio muito mais na Kátia Abreu.

    O comentário do Emir Sader acima devia ser trocado:” a esquerdinha que a direita gosta prefere manter a sua ingenuidade estúpida ao invés de se unir ao partido que durante 13 anos tem melhorado a vida do povo brasileiro”

    1. Sempre recebi com muitas

      Sempre recebi com muitas reservas a acusação dos adversários do PT segundo a qual este só teria um projeto de Poder e não de país. Hoje, essas reservas estão diminuindo. 

      Interessante como as avaliações mudam a partir dos interesses do partido, sejam eles válidos ou não. De repente antípodas ideológicos passam a ser “palatáveis”; quando não “heróis” ou “heroínas”, dadas as adesões. 

      Serim por acaso excludentes um MÍNIMO de coerência política-ideológica bem como práticas republicanas com a missão de melhorar a vida do povo?

      A busca e manutenção do Poder não pode justificar tudo. Há um limite. 

      1. Regras do Jogo

        Antigamente eram feitos os decretos ou as pedaladas e isso não era crime. No momento em que o TCU firmou posição, essa prática acabou. Com o financiamento de campanhas poderá acontecer o mesmo.

        O PT não fez nada diferente do que outros partidos historicamente tem feito e, pelo que vejo, tudo terá que mudar, mas, a partir de agora.

        Se todos serão obrigados a entrar na linha, será bonito ganhar da direita apenas no plano da coerência politica e ideológica e com práticas republicanas.

        1. Regras do jogo

          Quais as regras do jogo ?

          A coerência com as bandeiras históricas, a coerência com as campanhas políticas, a coerência  com seus eleitores ?

          Ou o abandono para legitimar um “neorepublicanismo” que nada mais é do que o afastamento do legítimo exercício do poder federal para qual foi eleito/a ?

          E m nome de uma verdadeira isenção quantos aos caminhos do PF/MPF/BC permitiu-se o concubinato obsceno com adversários políticos desde sempre incrustrados em instituições federais, a lembrar nossa história de dominação por elites autonomeadas tutoras do país, quando não de reconhecidos, digamos, maus brasileiros por acordos estapafúrdios: Aécio teve poder em Furnas, Cunha em diversos órgãos, CEF inclusive, e Temer igualmente.

          Óbvio que com tais “aliados” se chegaria a lugar algum.

          Sem contar os infiltrados, tipo o pseudo ministro da justiça anterior a Aragão, Delcídio e sua  lamentável história e Mercadante um bom técnico mas um mau político.

          O PT tem sim abdicado da luta política junto as suas bases, Dilma, no quesito, potencializou os erros de Lula pela inapetência ao contraditório, outra faceta do “neorepublicanismo”.

          Acho que não se deve partir para a “terra arrasada” mas esconder erros é legitimar suas continuações.

          De outro lado também a considerar a grande dificuldade em unir as esquerdas em torno de pautas mínimas.. Vale citar a frase ” a esquerda só se junta na cadeia”.

          Partidos políticos de esquerda mesmo em congressos no campo popular teimam em manter suas pautas particulares e dificilmente abrem mão para um consenso.

          O atual combate ao impeachment golpista mostra claramente isso. O campo popular quer a volta de Dilma mas segundo suas condições.

        2. quem estabelece as regras, já é o vencedor!

          num jogo sujo com regras sujas, a banca sempre vence. sem a participação popular não há como ganhar.

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  2. “Povo brasileiro” é uma

    “Povo brasileiro” é uma expressão que não me agrada, talvez “parte do povo brasileiro” caia melhor. Se na Turquia o povo saiu às ruas para lutar contra o golpe de estado, aqui no Brasil uma parcela dos brasileiros saiu às ruas apoiando o golpe de estado conspirado justamente por esta elitezinha escrota que foi bem descrita como “servilmente resignada ao seu desprezível lugar como hiena periférica”. Não adianta centrar a crítica apenas nos políticos e partidos à esquerda, parte do povo também é uma merda e foi justamente esta parte do povo que elegeu os políticos golpistas.

  3. Muito apropriado o comentário

    Muito apropriado o comentário sobre a frouxidão de Dilma. Essa falta de visão já vinha desde muito antes, quando Lula dizia que ela estava perdendo tempo em levar borrachada da Globo todos os dias sem ser convidada a se defender. Lula movia Dilma a falar em cadeia nacional. Eram tantos a ditar formas de defesa da presidenta, mas ela parecia estar voando. E foi voando que deixou os mais próximos cavarem o buraco em para metê-la e de lá não mais poder sair.

    Li que Serra está muito preocupado com o problema da Truquia. Seria o caso, então, dele falar com o Presidente turco e dizer que hoje em dia não se faz mais golpes daquele jeito,  e ensinar como se faz, sem canhões, sem mortes, apenas com traíras e uns caraminguais distribuídos aos parlamentares, e pronto. O golpe, como o brasieleiro, é, talvez, algo a ser imitado, pela forma e consequências. Muito inteligentes os nossos gopistas, ou muito sem ação a golpeada?

    1. golpeados, de todos os lados

      ->” Muito apropriado o comentário sobre a frouxidão de Dilma.”

      talvez a frouxidão dela fosse em virtude de compromissos com o PT, com Lula, com os financiadores de campanha… tanto que é inegável que houve uma mudança, para melhor, depois que Dilma foi afastada.

      seja como for, golpeados temos sidos nós. e por todos os lados. quantas manifestações a Frente Brasil Popular programou, e realizou, nos últimos 30 dias? a quantos atos públicos na rua, não em recinto fechado, Lula compareceu desde sua “coercitiva”, em 04/03/2016? claramente, há todo um setor não se empenhando pela volta de Dilma.

      abraços

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  4. Continuamos repetindo uma inverdade
    Fala-se de voto do PT em Maia como se a bancada petista tivesse realmente fechado questão. Se uma minoria achou por bem votar num adversário do candidatura patrocinada por Cunha, a maior parte da bancada ou se retirou ou se absteve. Mas não adianta: se é PT é errado. À esquerda e à direita. São como os críticos das alianças. Realmente, o ideal é que o partido só se apoiasse no PSOL, PSTU, PCO e Partido da Utopia Ultra-Revolucionária Interestelar.

    1. é o DNA

      pô, Weden, não é um caso isolado. não é pela questão específica de agora nesta votação do novo Cunha. é o maldito “conjunto da obra”, desde seus primórdios com Meirelles, passando por Sarney, Collor, Maluf…

       

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  5. Briga de elites

    O golpeachment brasileño é briga de elites. Elites concursadas, elites políticas, elites plutocráticas, elites protestando contra ou a favor. As elites encontrarão um acordo, uma acomodação para todos na mesa e o povo será convidado como observador, mas não participante.

    Não devemos reclamar, é um “global trend”. Democracia não tem mais sentido após o fim da guerra fria. Putin, China, Turquia, os países da UE sendo dominados pelos deputados do EU e os EUA com sua “pujante” democracia de candidatos milionários bancados por bilionários, escolhidos por delegados.

    Seria o Lulismo a única opção do povo ter alguma condescendência nessa mesa?

    Outra intrigante questão: o conceito de nação tem algum sentido senão na luta entre países? Isso faz alguma diferença de facto? Linhas desenhadas ao redor de rios num acordo entre portugueses ricos e espanhóis ricos a centenas de anos atrás tem alguma relevância?

    E mais uma vez parabéns pelo artigo.

    1. muros e laços

      ->” Linhas desenhadas ao redor de rios num acordo entre portugueses ricos e espanhóis ricos a centenas de anos atrás tem alguma relevância?”

      os conceitos de “Nação”, “Povo”, “Democracia”, e até mesmo “País”, para terem alguma relevância atual e, portanto,  utilidade política precisam de um outro sentido. talvez sejam mesmo termos irremediavelmente comprometidos…

      ou seja: concordo 101% contigo sobre fronteiras arbitrariamente traçadas pelos “conquistadores”. também concordaria 101% se vc tivesse questionado o termo “Povo”, pois além de totalizante, dissimula as contradições sociais. da mesma forma ainda teria os mesmos 101% de concordância sobre “Nação”, com suas conseqüências de xenofobia, patriotismo.

      então, apenas como um primeiro ensaio, numa abordagem tão rápida quanto um comentário num Blog. mesmo que os termos não sejam os mais adequados, mas focando apenas no sentido:

      – Nação e Povo: como uma nação e um povo indígena;

      – País: como um território habitado por pessoas (um Povo) ligadas entre si por laços: afetivos, culturais, políticos. sobretudo por laços que permitam a mútua sobrevivência.

      então também devemos nos referir a: Zonas Autônomas Temporárias, Zonas a Defender e principalmente todo tipo de Comunas e Confederações de Comunas.

      abraços

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  6. Bom, povo brasileiro é também

    Bom, povo brasileiro é também aquele que elege em primeiro turno o Alckmin do Pinheirinho, da polícia assassina e do desmonte da educação. Povo brasileiro também é aquele que vota na franquia Bolsonaro que elege filhos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Povo brasileiro também é aquele que apoia Temer com 50%. Povo brasileiro também á aquele que elege Sarney no Amapá (no passado), Calheiros, Serra, Maia, Jesseraiti, Caiado, Cunha e coronéis assemelhados sendo que todos, sem exceção, são corruptos. O mesmo povo que deseja prisão eterna para petistas. Povo brasileiro também são os 12 milhões que trabalham em agricultura familiar e elegem 12 deputados enquanto os latifundiários elegem 162 deputados e 11 senadores. Povo brasileiro também são os eleitores dos campeões de votos Tiririca, Bolsonaro, Feliciano, Russomano etc e que levam para a Câmara a trupe de palhaços sem qualquer compromisso com a nação. Povo brasileiro também são as pessoas que elegem heróis autoritários como Joaquim Barbosa e Moro. Povo brasileiro também são oa jornalistas da grande imprensa que abriram mão da ética para aderir ao projeto econômico autoritário do patrão. Povo brasileiro também são os grandes empresários e banqueiros que não pagam impostos e compram sentenças para não paga-los e que não tem qualquer compromisso com a nação. 

    E como essa gente é maioria, o país é o que é. O PT nisso tudo é uma pequena fatia em que agora lançam todas as culpas. O partido cometeu erros? Cometeu. Mas se aliar ao Moro para destrui-lo nos faz ficar com a mesma estatura moral desse juiz ambíguo, egoista, sem ética profissional e exibido.

    1. por quem os sinos dobram?

      -> “Povo brasileiro também á aquele que elege Sarney no Amapá (no passado), Calheiros, Serra, Maia, Jesseraiti, Caiado, Cunha e coronéis assemelhados sendo que todos, sem exceção, são corruptos.”

      sem dúvida, não discordo que também fazem parte do “povo” aqueles que votam nos Aécios, Alckmins e Bolsonaros. por isto o termo “povo” talvez seja mesmo bem pouco adequado, pois é totalizante, homogeneizador e camufla as classes sociais e os interesses antagônicos no seio de uma população. mas e se pensássemos em Povo como Darci Ribeiro o fez, em sua elegia “O Povo Brasileiro”?

      além disto, veja como a questão principal, sob a minha perspectiva, está exatamente no “eleger”. exclusivamente pela via parlamentar, ou mesmo priorizando-a, é impossível concretizar qualquer mudança de fato. veja bem, não me refiro a “revolução”. nenhuma reforma estrutural de base se alcança única e exclusivamente pela via parlamentar. e não foi por outro motivo que o PT nasceu como um partido eminentemente não parlamentar!

      mas isto não implica em desprezar o parlamento, ok?

      -> “Mas se aliar ao Moro para destrui-lo nos faz ficar com a mesma estatura moral desse juiz ambíguo, egoista, sem ética profissional e exibido.”

      o PT já não precisa de ninguém para destruí-lo. muito lamentavelmente seus dirigentes já se encarregaram disto. quanto ao Judiciário brasileiro, jamais nos esqueçamos que dos atuais 11 membros do STF, Lula e Dilma indicaram nada menos do que 8.

      é sempre mais fácil achar que a culpa é do outro. convence as paredes do quarto e dorme tranqüilo. sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo. coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz. coragem, coragem que eu sei que você pode mais. muito mais!

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  7. A ideia de que a Presidente

    A ideia de que a Presidente Dilma deveria reclamar do golpe na ONU é estapafurdia.  A Presidente chegou a Nova York no avião presidencial, acompanhada de seu séquito de assessores e conselheiros, representando o Brasil, se ela fosse lá deninciar um GOLPE quem era ela então? Um Chefe de Estado golpeado não tem o uso dos atributos do poder, do avião aos aulicos da corte, não falaria na Assembleia Geral como Presidente representando o Pais.

     

    A Presidente foi aconselhada pelo Itamaraty a não pagar esse mico que exporia ela e o Pais ao RIDICULO.

    A Assembleia Geral é um evento PROTOCOLAR, não é uma tribuna para pregação ou denuncia, cada Chefe de Estado tem tres minutos para dar seu recado e não caberia em HIPOTESE ALGUMA fazer lá uma reclamação de golpe, sendo que ela lá estava como legitima representante de um Estado membro da ONU, se assim era como se explica o golpe?

    Golpe é um ato e um fato, assim como o assassinato, neste é preciso haver um morto, naquele é preciso haver uma Chefe de Estado deposto, caso contrario é uma farsa.

    1. é golpe!

      ->” A Assembleia Geral é um evento PROTOCOLAR, não é uma tribuna para pregação ou denuncia”

      a tribuna da ONU é fundamentalmente uma tribuna política. de onde se fala para o mundo, para as nações unidas. e sobretudo para seu próprio povo.

      não vou citar as inúmeras vezes que aquela tribuna assim foi utilizada, até mesmo porque vc seria capaz de fazê-lo melhor do que eu.

      note como são duas posições políticas distintas. a que Dilma optou, e defendida por vc, e a que propus. mesmo vc considerando-a “estapafúrdia”, considero que nada poderia ser mais “estapafúrdio” do que a atual situação brasileira:

      – como resultado de uma campanha contra a corrupção, assumiu interinamente um político inelegível e incapaz de resistir a qualquer investigação isenta;

      – embora a Presidente tenha sido afastada sob a alegação de “pedaladas fiscais”, o MPF já se manifestou por estas não serem “crime comum nem de responsabilidade fiscal, tampouco configurar dolo por parte da presidente eleita ou desrespeito ao Congresso”.

      não há mais a menor questão a respeito: estamos num processo de golpe. um golpe de baixa intensidade, ao contrário da Turquia. um golpe híbrido: jurídico, parlamentar e amplamente apoiado pelos grande meios de comunicação.

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  8. De choque em choque de realidade…

    “…de choque em choque de realidade, que se vão todas as máscaras. ao contrário do sultão turco, os emires lulistas não tem o menor pendor para a resistência ao golpe. sua expertise são os conchavos de cúpula, os acordos de gabinete, os pactos com a elite…”

    Nada a acrescentar.

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