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Da Redação do, Centro de Referências em Educação Integral
Tem início na próxima sexta, 17 de abril, um ciclo de audiências públicas sobre direito à educação para pessoas com deficiência e os apoios na escola para inclusão. A iniciativa do Núcleo dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência da Defensoria Pública tem como objetivo ouvir a sociedade civil sobre a falta destes apoios e colher contribuições para instrução de um procedimento administrativo que trata da ausência de agentes de inclusão nas escolas públicas.
Para a defensora pública e coordenadora do Núcleo dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência da Defensoria, Renata Flores Tibyriçá, é preciso garantir a todos os apoios necessários para a inclusão nas escolas públicas, o que pode se dar por meio de profissionais capacitados, alterações curriculares e meios de comunicação alternativos, a depender da deficiência de cada estudante.
Nessa perspectiva, as audiências públicas, em sua opinião, são espaços importantes para conhecer as dificuldades que as pessoas com deficiência enfrentam nas escolas públicas, além de discutir alternativas. Serão três momentos, um na capital paulista, na próxima sexta (17), um em Sorocaba, no dia 8 de maio, e o último em Osasco, dia 29. Confira o cartaz do evento.
O que: Audiências públicas sobre direito à educação para pessoas com deficiência
Quando:
17 de abril, 14h – São Paulo
Local: Câmara Municipal Palácio Anchieta – Viaduto Jacareí, 100 – Bela Vista – São Paulo-SP
08 de maio, 09h – Sorocaba
Local: Núcleo de Educação, Tecnologia e Cultura (ETC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Rua Maria Cinto de Biaggi, 130, Bairro Santa Rosália, Sorocaba-SP (ao lado do hipermercado Extra)
29 de maio, 14h, Osasco
Local: Auditório da Associação Comercial de Osasco Avenida Dionysia Alves Barreto, 701, Osasco – SP
Mais informações:
Tel. (11) 3101-8173 / (11) 3105-9040 ramal 610 ou 612
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Sou a favor da iniciativa e
Sou a favor da iniciativa e contra a inclusão on the fly.
Tem que haver um plano e uma CONTA na mesa. Apresentem o plano e posso mudar meu posicionamento.
Mas eles jamais farão isso porque…não há plano. Eles escolheram abordar o tema como DIREITO.
Sem pragmatismo vai ser difícil conseguir apoio.