Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Sim, Marco Antonio, É Bom Ser Bom!

O cantor capixaba Marco Antonio viveu apenas 30 anos. No auge do sucesso faleceu vitimado por uma descarga elétrica ao voltar para sua casa, em Nilópolis. Marco antonio começou sua carreira em 1950 e gravou seu primeiro disco em 1954, interpretando a batucada VOCÊ CHOROU e a marcha XIMBICA RESFRIADA.

Seu último LP data de 1964 – TU SERÁS A ESTRELA GUIA, com várias composições dignas de serem relembradas, inclusive a que dá título ao post: É BOM SER BOM!

https://www.youtube.com/watch?v=tqtqCuRcXH4]

[video:https://www.youtube.com/watch?v=8g7PkyB0acM

Nosso agradecimento especial ao pesquisador e colecionador cearense Miguel angelo Azevedo Nirez), pelo envio dos fonogramas que constam do primeiro disco gravado por Marco Antonio.

As informações foram extraídas dos sites Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira e cifrantiga2.blogspot.com

 

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

18 Comentários

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  1. É bom ser bom, talvez porque faça mais bem a quem faz o bem

    do que àquele que recebe o bem.

    O bem é tão relativo !

    Prosaicamente … outro dia em táxis em SP, conversando com os motoristas ia esclarecendo algumas cositas de conjuntura no país etc. e tal, como sempre o faço, aliás.

    Ao chegar ao ponto de destino, ambos me disseram que era uma pena, pois eu os estava ensinando tanto no trajeto.

    Disse-lhes que aquele era meu ofício, sou uma professora, portanto …

    Saí dali me sentindo MUITO BEM.

    Recebi mais do que dei, contudo.

  2. Nirez

    Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez

    Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez, nasceu no dia 15 de maio de 1934, em Fortaleza, no Ceará, e tornou-se o maior colecionador particular de discos de cera do pais.

    O grande pesquisador cearense possui uma das maiores coleções de discos de cera do país, reunindo mais de 22 mil exemplares e um acervo composto por mais de 140 mil itens – tá rúim ou quer mais?

    “Que seria da História se não existissem pessoas que se preocupam em registrar os acontecimentos? Que seria da História sem aqueles que se interessam em guardar objetos que fizeram parte do cotidiano dos nossos bisavós… antepassados. Que seria da História da MPB se não tivéssemos, no Ceará, o maior colecionador particular de discos de cera do pais?” – Introdução do excelente vide odocumentário “Perfil de Miguel Angelo de Azevedo, o Nirez”, produzido pela  TV Assembleia do Ceara.

    [video:https://youtu.be/bAQhVMFus6A width:600]

    [video:https://youtu.be/EoSMo9YlKto width:600]

    [video:https://youtu.be/pVu4flLIEmg width:600]

    O site do Arquivo Nirez, fruto de grandes batalhas e conquistas realizadas há mais de 50 anos, é patrocinado pela Petrobras através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

    Lá o internauta encontra vasta informação sobre música brasileira do período da cera (1902 a 1964), biografias, rotulagem, propaganda, através de textos, fotografias e sons além de uma vasta coleção de fotografias antigas da cidade de Fortaleza e uma cronologia dos acontecimentos desta capital.

    Jornalista, historiador, pesquisador de música brasileira, filho do pintor, poeta e escritor Otacílio de Azevedo e Tereza de Azevedo. Trabalhou como desenhista publicitário de l951 a l962, passando à desenhista técnico ao ingressar em cargo público no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS, de onde saiu, em 1991, como técnico em comunicação social. Começou a colaborar em jornais de Fortaleza em l956, iniciando na “Tribuna do Ceará”, depois no jornal dos Diários Associados “Correio do Ceará”. Em 1978, como profissional registrado e sindicalizado dos jornalista por lei federal,  reorganizou o Departamento de Pesquisa (Banco de Dados) do jornal “O Povo”. Em 1991, saiu do DNOCS para a Universidade Federal do Ceará – UFC, atuando como jornalista na Rádio Universitária FM. Começou a colecionar discos de 78rpm em 1954 e também livros especializados sobre MPB. Hoje possui uma das maiores coleções de discos de cera do país – mais de 22 mil exemplares e um acervo composto por mais de 140 mil itens – e mantém no ar,  desde 1963, o programa de rádio “Arquivo de Cera” que, após passar por várias emissoras, está, aos domingos pela manhã, na Rádio Universitária FM, que apresenta as suas pesquisas oriundas exclusivamente das gravações originais de cera 78rpm. É autor e coautor de vários livros e filmes documentários, como: “Enciclopédia da Música Brasileira Erudita e Popular”, “Revolução de 30” (1998), “Revolução de 32” (1982), “O Ciclo Vargas” (1983), “Memória da Farmácia”, “O Balanceio de Lauro Maia” etc. Sua principal obra é a “Discografia Brasileira em 78” rotações, em parceria  com Alcino Santos, Grácio Barbalho e Jairo Severiano, publicao em 1982.

    [video:https://youtu.be/53pe10xc3vs width:600]

    Fotos do “Arquivo Nirez”

    Deixei, agora, no “Arquivo Nirez” na Internet, a mensagem:

    Cheguei aquí através do Luciano Hortencio, meu parça de Fortaleza, que é apaixonado pelas “véinhas da MPB” e publica fonogramas fonercidos por você no blog dele hospedado no Luis Nassif Online, da página do GGN na Internet. Parabéns pelo seu hercúleo e extraordinário trabalho de pesquisa em torno da nossa fantástica música brasileira. Você brinda o visitante do seu site com raríssima pérolas da MPB e merece ser aplaudido de pé por todos os apixonado pela nossa música de responsa. Vai um salve pra você desde Minas Gerais.

    Jones

  3. Anna

     

    Tirando o doce da boca da criança…

    Primeiro “dona”, “cobrada” e “entregar” na mesma sentença.  Felicidade e esperança!!  

    Depois, “negociar o passe”.  Ainda que eu dê “carretilhas” com perícia e tenha vontade de estar perto da sabedoria do Mago Branco, ser dispensada assim ..  Sofrido desalento!

    [video:https://youtu.be/KangulRKOQE%5D

    Deixa de mimimis – tar e quar os da Maria Luisa – e vamos pro jogo, que o jogo é jogado e o lambarí é pescado, uai!?

  4. A Febre de Bola

    O Espetacular Reforço do Barça do Ceará

    É a recém-contratada Anna Dutra, que joga aberta, atuando pelas pontas.

                               

    Excertos do cultuado livro de memórias de Nick Hornby sobre o futebol, “Fever Pitch”, de 1992, lançado no Brasil com o título “Febre de Bola”, para a Anna Dutra ler na concentração do Barça do Ceará:

    “… por favor, seja tolerante com aqueles que descrevem um momento esportivo como o melhor momento da sua vida. Não é por falta imaginação. Não significa que não tivemos vidas tristes e estéreis. A vida real é apenas mais pálida, mais maçante e contém menos potencial para o delírio inesperado”.

    “O jogo de futebol deve ser apreciado como uma gestação, uma plasticidade que só pode ocorrer uma vez, mas pode produzir o momento mais bonito. A paciência, a expectativa, as dificuldades respiratórias, as expectativas com ansiedade e a angústia de imersão nas multidões de futebol. (…) O futebol não é um produto para ser consumido, cegamente, como um entretenimento feliz.”

    “Eu me apaixonei pelo futebol da mesma maneira que me apaixonaria mais tarde pelas mulheres: repentinamente e inexplicavelmente, desprovido de qualquer senso crítico e sem me importar com as conseqüências, sem pensar na dor ou na perturbação que traria com ela.”

    “A faculdade de crítica é uma coisa terrível. Quando eu tinha 11 anos não havia filmes ruins, apenas filmes que eu não queria ver, não havia comida ruim, apenas couve-de-bruxelas e repolho, e não havia livros ruins – tudo o que eu lia era ótimo. De repente, certa manhã acordei e tudo havia mudado. Como é que minha irmã não percebia que David Cassidy não estava na mesma categoria que Black Sabbath? Haveria razão no mundo para meu professor de inglês achar que A história do Sr. Polly era melhor que os Dez Negrinhos de Agatha Christie? E desse momento em diante, a satisfação tornou-se algo muito mais fugidio.”

    “O problema do orgasmo como metáfora, é que o orgasmo, embora obviamente prazeroso, é familiar, passível de repetição (bem alimentado, duas horas depois) e previsível, principalmente para os homens – se você está fazendo sexo, já sabe o que está por vir, digamos. Talvez, se eu tivesse ficado 18 anos sem fazer amor e renunciado à esperança de fazê-lo nos 18 anos seguintes, e aí de repente, sem mais nem menos, uma oportunidade se apresentasse… talvez nessas circunstâncias fosse possível recriar aproximadamente aquele momento em Anfield. Mesmo não havendo dúvida de que fazer sexo é mais agradável do que ver um jogo (não há empates em zero a zero, linhas de impedimento ou zebras nas decisões, se você estiver aquecido), no curso normal das coisas as sensações engendradas simplesmente não são tão intensas quanto as provocadas por um campeonato conquistado no último minuto uma vez na vida.”

    1. Ainda sobre Ser Bom …

      Guru,

      “Nova Ilusão” está em andamento ainda?  Você recebeu a encomenda; foi útil? Precisa de algo mais?  Precisando me avisa.

      Até.

      1. Fui!

         

        Retornei ao post e agradeci a valiosa e ultra simpática boa vontade – sua e do Lulu – comigo, mas desisti de continuar tentando.

        Não concebo um procedimento banal que exige tutorial para se tornar factível – fala sério!

        Enviei um e-mail ao GGN solicitando o meu descadastramento.

        Resultado de imagem para bye

        Simples assim!

         

        1. Soberania

          Chefe,

          te estendi(emos) a mão como tem que ser entre amigos. A soberania sobre a tua vontade é intransferível e um controle que não me apraz ter.  Meu prazer está no que faças espontaneamente e te deixe confortável e feliz.

          Qualquer coisa diferente disso seria negar tudo que nos tornou amigos: respeito.

          Simples assim!

  5. É bom ser bom: Ágape

    Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios

    Vereza

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=BrAoqrYKXLw%5D

    1 Coríntios 13
    1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
    2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
    3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
    4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
    5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
    6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
    7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
    8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
    9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
    10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
    11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
    12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
    13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

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